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Bibliografia completa 4.008 recursos
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Walter Blumenfeld (1882-1967) and Bettina Katzenstein (1906-1981), two German psychologists of Jewish origin, forced to leave Germany in the years of the National Socialist regime, settled in Peru and Brazil, respectively. Having met in Germany, they once again began their relationship in the New World, this time by letter. The present communication presents the correspondence between both between 1936 and 1965, in which it is possible to know the vicissitudes and problems that both experienced in their capacity as emigrants, as well as their appraisals about psychology and some important psychologists of the countries that they welcomed them. (PsycINFO Database Record (c) 2019 APA, all rights reserved)
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O Grupo de Trabalho Família e Comunidade, proposto no II Simpósio da ANPEPP em 1989 pela Profa. Emérita da PUC-SP, Dra. Rosa Maria S. de Macedo, tem se mantido ativo desde então, caracterizado pela produção de conhecimento que visa a atender às demandas geradas pelas profundas transformações vividas pelas famílias na sociedade contemporânea. O grupo tem por objetivos realizar pesquisas e ações cujo intuito é compreender e intervir nos fatores que afetam a qualidade de vida da população. Busca também fomentar o desenvolvimento de recursos humanos e tecnológicos na área acadêmica, tanto em nível de produção científica como de formação profissional, tendo por finalidade fortalecer uma rede de compartilhamento entre os pesquisadores com interesses comuns, a fim de incrementar e enriquecer produções relacionadas à temática, de forma a incentivar a disseminação de conhecimento. A presente obra expõe os desafios apresentados ao grupo pelas questões metodológicas, em diferentes contextos de atuação. Representa uma forma inovadora na apresentação de métodos de pesquisa, que ancorados nas questões que a prática clínica torna visíveis, evidencia a impossibilidade de percursos metodológicos padronizados, que mascaram a riqueza e complexidade que a realidade oferece.
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Esta pesquisa histórica analisa a modalidade de apropriação da psicologia experimental por dois autores da Companhia de Jesus - J. Fröbes e J. Lindworsky - nas primeiras décadas do século XX. Os dois pesquisadores escreveram várias obras sobre a ciência psicológica, seus objetos e métodos. Alguns desses textos são manuais didáticos, voltados para a difusão da área, inclusive no âmbito da Companhia. Através de uma análise dos referidos textos, observa-se uma evidente abertura para os novos métodos de conhecimento proporcionados pela ciência experimental; e, ao mesmo tempo, o esforço de preservar e assinalar a importância de conceitos derivados da psicologia filosófica tradicional. Desse modo, os dois autores jesuítas procuravam verificar a pertinência de aspetos das doutrinas tradicionais através dos novos métodos experimentais; bem como assinalar a relevância para a psicologia experimental, de processos psíquicos especialmente significativos do ponto de vista da antropologia jesuítica. Busca-se assim compatibilizar aspectos antigos e modernos, conforme uma modalidade de apropriação present
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Recorrentemente, o psicólogo-historiador se vê diante da questão, endereçada por seus pares ou alunos: por que estudar História da Psicologia? Tal questão é tão recorrente que livros-texto de História da Psicologia reservam um espaço para apresentar respostas, justificativas, a tal provocação. Diante disso, este artigo endereça uma resposta a tal questão, a partir da hipótese de que a História da Psicologia é uma ferramenta para compreensão de rupturas e permanências de fenômenos históricos vinculados aos campos Psi e, esta compreensão, nos auxilia em uma visão mais crítica do presente. Para atingir tal objetivo, são apresentados dois exemplos de questões históricas, mais ainda contemporâneas, na Psicologia brasileira: (a) a definição de campos de atuação e técnicas de atuação do psicólogo e (b) discursos e práticas normatizantes com pessoas homossexuais. Assim, a partir de tais exemplos que nos permitem ver a história na Psicologia e, também, a Psicologia na história, conclui-se que a História da Psicologia pode, sim, contribuir com uma análise mais crítica do momento presente. Para tanto, faz-se necessário a pesquisa em História da Psicologia e o ensino de sua história, para uma formação crítica do psicólogo brasileiro.
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Entre 2000 e 2024
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