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This paper aims to discuss the importance of decolonial narratives in general and in the field of history of psychology in particular. For this, we take as the starting point the initial results of a recently published empirical study, which investigated different styles of management within the scope of labor in Rio de Janeiro between 1949 and 1965 through the analysis of publications of the journal Arquivos Brasileiros de Psicologia. Such results pointed to an inadequacy between the interpretations of the management styles that are used, on the one hand, in the English and North American context and, on the other, in Rio de Janeiro. The discussion of this article focuses on this inadequacy, underlining the differences between how colonial and decolonial narratives conceive the relationship between empirical data and intelligibility matrices and the historiographical and methodological consequences of this relationship.
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Este artigo historiciza aspectos da recepção e circulação da Análise do Comportamento no Brasil a partir da tradução do livro Science and Human Behavior (S&HB) em português brasileiro. Foram utilizadas como fontes textuais primárias biografias e autobiografias publicadas, trocas epistolares e entrevistas de personagens da referida história. Fontes secundárias também foram utilizadas. Nos Estados Unidos da América (EUA), uma nação com longa tradição de psicologia experimental, o S&HB foi desenvolvido como recurso didático, mas ficou conhecido e disseminado principalmente por sua exposição abrangente de uma ciência do comportamento humano. No Brasil, sua apropriação por meio da tradução, que ocorreu na primeira metade da década de 1960, ainda que também tivesse um fim didático, foi importante para ajudar a consolidar a importância da fundamentação experimental de uma ciência do comportamento no contexto de criação da nova profissão de psicólogo que se consolidava no país. S&HB foi um marco no desenvolvimento da Análise do Comportamento nos EUA e no Brasil, mas o processo de apropriação do livro no Brasil teve conformações próprias no contexto do nosso país.
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A Professora Doutora Regina Lucia Sucupira Pedroza tem uma incursão singular no campo da Psicologia Escolar e Educacional e dos Direitos Humanos, com diferentes formas de interlocução em estudos, pesquisas, ações de extensão e ensino na graduação e pós-graduação. A entrevistada da Seção História da Revista Psicologia Escolar e Educacional é professora do Departamento de Psicologia Escolar e Desenvolvimento, do Instituto de Psicologia da Universidade de Brasília-UnB, onde também é orientadora no Programa de Pós-Graduação em Processos de Desenvolvimento Humano e Escolar e no Programa de Pós-Graduação em Direitos Humanos e Cidadania. Integra o Grupo de Trabalho Psicologia e Políticas Educacionais da ANPEPP, e tem investigado sobre formação de professores, educação em direitos humanos, o brincar no desenvolvimento humano, psicologia escolar e psicologia do esporte. Entre suas grandes inspirações teóricas estão os estudos de Vigotski, Wallon, Freud e Freire. Respaldado pela metodologia da História Oral, o pesquisador Fauston Negreiros realizou essa entrevista, em que são apresentadas as reflexões que a professora realiza sobre sua própria trajetória profissional.
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O Sistema de Avaliação de Testes Psicológicos (SATEPSI) recebeu notoriedade entre brasileiros e estrangeiros por oferecer um complexo sistema de qualificação dos testes psicológicos, pouco visto em âmbito mundial. Sua elaboração dependeu de uma autarquia, que o financiou, normatizou e o mantém, mas também de pesquisadores docentes de avaliação psicológica, que trouxeram a expertise da área para que houvesse o pleno estabelecimento de seus parâmetros. Passadas duas décadas de seu lançamento, o SATEPSI foi tema de artigos, capítulos, lives e diálogos digitais, nos quais foram destaque, de modo geral, as Resoluções do Conselho Federal de Psicologia, que o normatiza, e seus impactos para a área de avaliação psicológica - como, por exemplo, o aumento do número de pesquisas e de testes brasileiros qualificados. O que se pretende neste artigo é mencionar sua construção, à luz dos autores que vivenciaram o SATEPSI em funções e tempos distintos. Atenção especial será dada aos Métodos Projetivos, cuja história ainda é pouco revelada.
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A psiquiatria democrática, como ficou conhecida, trabalho expresso na vida e na obra de Franco Basaglia e Franca Ongaro Basaglia, será revisitada neste artigo em seu caráter epistêmico. Defende-se, portanto, neste trabalho, que o moto A Liberdade é Terapêutica tem, além de um sentido terapêutico, também um sentido epistêmico. A fim de se defender essa tese, serão analisadas as críticas de Franco e Franca Basaglia à psiquiatria institucional, sob o contexto revisitado da literatura mais atualizada em Estudos de Ciências. O conceito de duplo, em geral, e o conceito de gênero, em particular, serão as ferramentas conceituais dessa análise. As perspectivas dos Estudos de Ciências, da Epistemologia Feminista e da historiografia mais recente e atualizada das ciências e da psicologia serão utilizadas para analisarmos os trabalhos de Franco e Franca Basaglia sob este novo ponto de vista.
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Este artigo apresenta uma análise das primeiras experiências de escolarização de crianças com deficiência nos séculos XVIII, XIX e início do século XX, por meio dos trabalhos de Jacob Rodrigues Pereira (1715-1780), Jean Marc Gaspard Itard (1774-1838), Edouard Séguin (1812-1880) e Maria Montessori (1870-1952), identificando pressupostos metodológicos que contribuíram para a constituição da área da Educação Especial e da Psicologia. Trata-se de uma pesquisa histórica que considera a produção teórica na área da educação especial e da psicologia, contemplando a leitura e a análise de livros, artigos, teses, dissertações e, principalmente, textos e obras completas de autoria dos educadores pesquisados. As análises apontaram que, ao proporcionarem condições de aprendizagem e desenvolvimento para crianças com deficiência, os trabalhos desses educadores contribuíram para a constituição histórica da educação especial, bem como apresentam as raízes do processo hoje denominado de inclusão social.
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No mundo gerido pelas relações de trabalho, a escolha por realizar um curso após a conclusão da graduação vislumbra possíveis perspectivas em termos profissionais. Fundamentada na Psicologia Histórico-Cultural, a pesquisa aqui apresentada teve como objetivo conhecer os motivos relatados por estudantes de pós-graduação stricto sensu da Universidade Federal de Uberlândia (UFU) para o ingresso no curso. De caráter quali-quanti, o estudo envolveu aplicação de questionário on-line, pela Plataforma SurveyMonkey, respondido por 374 estudantes de 36 programas de mestrado e doutorado. A análise de dados foi realizada por meio do Statistical Package for Social Sciences (SPSS) e da análise de conteúdo e propiciou a organização das respostas em quatro eixos de análise: a) Carreira acadêmica; b) Qualificação profissional para inserção no mercado de trabalho e aumento salarial; c) Aprofundar conhecimentos / Pesquisa, d) Questões pessoais/ Falta de opção. Os processos de aprendizagem e desenvolvimento precisam ser compreendidos e mediados por ações pedagógicas intencionalmente elaboradas e destinadas a esse público na universidade. Além disso, o motivo gerador de sentido para a realização de um mestrado ou doutorado precisa vincular-se ao significado social da pós-graduação de modo ampliado, visando à formação e à emancipação humana.
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A pesquisa apresenta a história da construção e consolidação do campo de estudo e atuação da Psicologia Escolar no Piauí. Utilizou-se abordagem qualitativa, historiográfica, com história oral. Foram definidas como participantes as/os pioneiras/os a contribuir para um determinado campo de atuação. Os seis depoentes foram escolhidos por terem: I) atuação na área; II) sido docentes; e/ou III) participado de órgãos/instituições da área. As análises foram construídas a partir de indicadores e núcleos de significados dos registros orais, a partir dos quais foram organizados em cinco eixos temáticos: a) Atuação em psicologia educacional e psicologia escolar; b) Primeiras incursões da Psicologia no campo da Educação do Piauí; c) Estrutura e recursos disponíveis para atuação profissional; d) Transformação no campo e protagonismo dos estagiários de psicologia escolar; e) Movimentos de descentralização da psicologia escolar no estado.
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A partir da obra de Charles Taylor, tratamos das repercussões do naturalismo na obra de William James. Primeiro apresentamos a noção tayloriana de naturalismo (ético-moral), ao que ele contrapõe sua teoria hermenêutica. A seguir, tratamos do conceito jamesiano de experiência religiosa e discorremos sobre suas principais características apontadas por Taylor. Em seguida, apresentamos as críticas de Taylor a esse conceito e discutimos em que sentido James teria esposado algumas das teses do naturalismo ético-moral.
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O Instituto Jean Jacques Rousseau (IJJR) foi criado no ano de 1912, em Genebra - Suíça, com o objetivo de promover novos horizontes e práticas para a educação. A defesa pela difusão de uma ciência pedagógica, pautada nos estudos da Psicologia experimental e da infância, nortearam as ações do Instituto que atuava, principalmente, por meio da formação de professores. Seus cursos receberam estudantes e visitantes de diversos países, inclusive brasileiros. Nesse estudo, buscamos investigar os vestígios das redes construídas entre o Instituto e os intelectuais da educação brasileira, desde a sua criação até meados da década de 1930. Adotamos como fontes principais os jornais e as revistas disponibilizados na Hemeroteca Digital Brasileira. Nosso aporte teórico e metodológico constitui-se a partir das contribuições de Ginzburg (2007), Mignot e Gondra (2007), Houssaye (2007), Fuchs (2007), Roldán Vera e Fuchs (2021), Vidal e Rabelo (2020) e Rabelo e Vidal (2021). Destacamos que a atuação do Instituto buscava a construção de uma rede de educadores de vários países no intuito da disseminação de um movimento internacional de transformação da educação, associado ao movimento da Escola Nova. Nosso estudo demonstrou indícios da conexão entre o Instituto, intelectuais e instituições brasileiras, apontando para que as perspectivas educacionais defendidas no Instituto circularam no Brasil por meio de professores que não apenas visitaram, mas atuaram no país no período investigado na divulgação de ideais expressos em cursos de formação pelo IJJR.
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Desde hace décadas se desarrolla un campo de reflexiones crítico que toma como objeto de escrutinio las dimensiones éticas, políticas, sociales, también ontológicas de las relaciones entre animales humanos y no humanos. El artículo que presentamos es resultado del encuentro de tres investigaciones distintas que giran alrededor de animales para pensar la producción de lo humano, en este caso: vacas, simios y perros. Tienen en común, aparte de un enfoque genealógico para pensar la historia, una sensibilidad epistémica proveniente del campo de los estudios de ciencia y tecnología, de ahí que comportan, además de una perspectiva semiótico-material y relacional, una mirada simétrica para pensar el mundo y la realidad. En la primera parte trabajaremos cómo las vacas se convirtieron en infraestructuras vivas para la consolidación de un estado moderno, en este caso Uruguay. En este sentido, fueron parte constitutiva de esa máquina biotecnológica necesaria para producir un estado liberal conectado a una red internacional de estados signados por el libre mercado como nuevo ordenador de la racionalización mundial. A continuación abordaremos cómo la doble naturaleza de los grandes simios, como monstruos y fósiles vivientes, se ha ido produciendo a través de diferentes prácticas epistémicas que han consolidado una idea ahistórica, estática, de «lo simio», sirviendo para diferentes usos antropológicos, relativos a lo humano. Por último, presentaremos algunas reflexiones sobre el papel que han jugado los cánidos en las revueltas chilenas del 2019 y cómo un socialismo perruno puede ayudarnos a pensar los modos en que ensamblamos nuestras formas de ciudadanía.
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RESUMO Neste estudo, objetivou-se descrever e analisar a circulação de Saberes Psi - Psicologia, Psicanálise e Psiquiatria - na ‘Revista Brasileira de Enfermagem’ entre 1932 e 1988. Metodologicamente, é uma pesquisa historiográfica cujas fontes primárias foram 59 textos da referida revista que abordaram o conhecimento mencionado. Os resultados indicaram que os Saberes Psi eram objetos de interesse daquele coletivo que passou a divulgá-los no periódico e a introduzi-los nos currículos das escolas de enfermagem. Foram apropriados para compor o processo de conformação da enfermeira moderna por, pelo menos, três mecanismos: 1) ensino de psicologia voltado para a formação moral e comportamental da enfermeira; 2) ensino de psicologia, para sua capacitação na assistência ao doente, além da saúde do corpo; e 3) ensino de psiquiatria, para capacitar a enfermeira no cuidado com o adoecimento mental. Notam-se, portanto, os Saberes Psi circulando no coletivo de pensamento dos autores que publicavam na revista e, concomitantemente, coadunando com o estilo de pensamento Nightingaleano de formação da enfermeira considerada ideal. Logo, tais Saberes aludiram à conformação daquilo que seria considerada a enfermagem ‘moderna’ brasileira.
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O estudo aponta e analisa as inovações clínicas e científicas de Carl Rogers introduzidas à psicoterapia. O foco está no papel da intersubjetividade, aqui entendida como perspectiva de segunda pessoa, mas sem desconsiderar as contribuições advindas das perspectivas de terceira (evidência experimental) e de primeira pessoa (vivência experiencial). O estudo argumenta que a relevância dada a intersubjetividade, a não-diretividade e a abertura à experiência testifica a confluência entre Rogers e o movimento fenomenológico. Tal confluência é realçada pela atenção ao exame dos fatos e fenômenos em múltiplas perspectivas, orientadas pela ética fenomenológica. Neste sentido, o grande equívoco das comparações entre a teoria de Rogers e a fenomenologia está em tomar como ponto de partida uma dada definição de fenomenologia, e não a vivência e a descrição de eventos fenomenais. Por fim, mostra-se como os estudos científicos de Rogers encontram ressonâncias em pesquisas fenomenológicas contemporâneas aplicadas à psicologia.
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El libro Políticas públicas en debate: perspectivas multidisciplinarias para problemáticas actuales aborda distintos aspectos de nuestras sociedades actuales, a fin de ofrecer diferentes puntos de vista e instigar al pensamiento crítico y la búsqueda de soluciones colectivas para estos complejos desafíos. Cabe aquí enfatizar la necesidad de que, desde la academia, esa perspectiva crítica siga siendo alimentada, sobre todo considerando ciertos imperativos actuales que intentan entender a la misma como un ejercicio inútil, diletante, que eventualmente opera como un obstáculo a un desarrollo social basado en el esfuerzo individual y la meritocracia, promoviendo así modelos societales insolidarios y, en última instancia, brutales y excluyentes. Vale la pena insistir en la necesaria y pertinente amplitud teórica y temática de este libro, lo que lejos de señalar la carencia de un eje vertebrador del mismo, se vincula a una coherencia en relación a sus orígenes (el programa de radio Memoria, lucha y resistencia) y, fundamentalmente, a sus propósitos: reunir una diversidad disciplinaria, que en este caso incluyó Ciencia Política, Derecho, Psicología, Historia, Economía y Antropología, para ofrecer elementos de análisis a problemáticas actuales sobre políticas sociales, inclusión y participación ciudadana, justicia y construcción de memoria, intentando contribuir a comprensiones más complejas de problemas difíciles, y a sus transformaciones necesarias.
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O presente artigo tem como objetivo discutir as contribuições teóricas de Virgínia Leone Bicudo e Neusa Santos Souza para o campo da Psicologia Social, bem como refletir sobre o modo como uma política de circulação dos conhecimentos científicos age de modo a resistir a essas contribuições. Metodologicamente, este artigo se orienta a partir de uma meta-análise qualitativa. Os resultados apontam que desnaturalizar a não-presença da população negra nos espaços de produção de conhecimento, trazer à tona suas produções intelectuais e, ainda, suas experiências enquanto sujeitos ativos da história, é urgente para a transformação desse cenário e, sobretudo, para uma democratização efetiva das universidades e do conhecimento. Por isso, conclui-se que as produções de Bicudo e Souza podem ser um recurso para se pensar sobre a emergência da construção de uma Psicologia Social Antirracista, rompendo com as matrizes colonialistas e as lógicas maniqueístas.
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O trabalho tem como objetivo discutir a importância da inclusão de autoras negras em produções da Psicologia Social e da Teoria Crítica, enquanto um estudo de produção de memória e ciência. Colocamos em cena Carolina Maria de Jesus e as poetas do slam narrando um Brasil a partir das margens, de resistência contra o epistemicídio e oposição a ideias pré-concebidas sobre a nossa história. Para a construção da narrativa, em diálogo com os diários de Carolina e com as poesias das mulheres do slam, estão autores da Teoria Crítica, da Psicologia Social e do Feminismo Negro. Fazemos uso da interseccionalidade como uma lente de análise das experiências narradas pelas autoras, compreendendo o entrecruzamento entre raça, classe, gênero e outras opressões como aspectos que constituem não apenas as singularidades que se mostram em suas histórias de vida, mas também os elementos que as fazem orbitar enquanto uma identidade coletiva brasileira.
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O ensino de história da psicologia é uma área ainda incipiente no contexto brasileiro. Este trabalho apresenta uma modalidade inovadora para o campo, ao mesmo tempo que produz extensão e difusão da cultura científica. Trata-se da criação de verbetes em contexto de graduação e sua posterior publicação em uma enciclopédia eletrônica de tipo wiki, a WikiHP. Esta é parte do programa de extensão Portal História da Psicologia, que alia a produção de verbete a outros produtos de extensão. A iniciativa tem se mostrado bem-sucedida e sua experiência pode ser replicada e adaptada para o ensino de outras ciências.
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O presente artigo, no campo da história da psicologia, analisa a criação do conceito de pedofilia na teoria sexual de Richard von Krafft-Ebing, psiquiatra e figura pioneira da abordagem médico-patológica da sexualidade no século XIX. Apresentado pela primeira vez como uma perversão sexual, em 1896, o termo pedofilia foi adicionado a Psychopathia Sexualis, obra magna do autor, passando por várias reformulações ao longo dos anos. O presente estudo irá retomar a história do conceito para analisar a criação dele, analisar suas reformulações teóricas mais relevantes ao longo das diversas edições dos textos do autor e abordar as primeiras reações dos contemporâneos do autor em relação à criação do termo. Por fim, nas conclusões, o estudo discute de que maneira as bases teóricas e metodológicas usadas por Krafft-Ebing para a criação do conceito continuam influenciando na abordagem dos estudos em teoria da sexualidade nos séculos seguintes.
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Quando um novo fato científico aparece nas discussões públicas e nas controvérsias políticas, as pessoas são socialmente convocadas a interpretar uma realidade em constante mutação. Este artigo analisou as representações sociais que circularam na Folha de São Paulo sobre o embrião in vitro até o ano de 1978, quando nasceu o primeiro “bebê de proveta”. Foram encontradas 67 reportagens publicadas entre janeiro de 1961 e dezembro de 1978, que foram analisadas com ajuda do software Alceste. Os resultados mostram cinco classes de palavras organizadas em dois eixos de sentidos: Desenvolvimento e alcances da manipulação de materiais germinativos e Impactos da fertilização in vitro na família. No contexto emergente das novas tecnologias reprodutivas, o embrião in vitro suscitou questões axiológicas ligadas à filiação, ao parentesco e ao humano na esfera pública brasileira.
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Tipo de recurso
- Artigo de periódico (1.843)
- Conferência (1)
- Livro (505)
- Seção de livro (1.217)
- Tese (567)
Ano de publicação
- Entre 1900 e 1999 (422)
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Entre 2000 e 2024
(3.707)
- Entre 2000 e 2009 (1.126)
- Entre 2010 e 2019 (1.696)
- Entre 2020 e 2024 (885)
- Desconhecido (4)