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El campo de la cognición ha tenido una larga historia en la que los modelos formales, el cuerpo y la interacción con el mundo físico y social han tenido significados y papeles variados. En los últimos años, las propuestas han intentado reintroducir el cuerpo y la variabilidad cognitiva resultante de la sensibilidad a contextos ricos e impredecibles. Este artículo presenta el enactivismo autopoiético, una de las versiones esenciales de las teorías encarnadas dentro de las ciencias cognitivas, señalando algunas limitaciones de las teorías clásicas de procesamiento de la información y sus nociones de representación. En este distanciamiento, las ciencias cognitivas han recuperado el cuerpo, la sensibilidad y flexibilidad de los procesos cognitivos, la naturaleza dinámica de la experiencia y el valor de los sistemas culturales que sustentan la actividad cognitiva.
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Este artigo objetiva identificar, contextualizar e analisar evidências e impacto do evolucionismo darwiniano na obra de Sigmund Freud, na literatura especializada nacional nas últimas duas décadas. Uma revisão sistemática da literatura foi empreendida, em conformidade com as orientações metodológicas PRISMA, valendo-se, para tanto, de palavras-chave selecionadas, posteriormente empregadas na pesquisa conduzida em sete bases de dados distintas. Após seleção, chegou-se a uma amostra final composta por dezesseis artigos de relevância. De acordo com os resultados, evidencia-se: evolucionismo darwiniano como um recurso na escrita da obra freudiana; utilização da história evolutiva ou história filogenética como justificativa das elaborações de Freud; teoria darwiniana como meio para compreensão da origem de sintomas e estados psíquicos; uso da figura representativa de Darwin.
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O livro Prática da Psicologia baseada em evidências (PPBE) constitui um avanço pioneiro no âmbito da Saúde Mental, distinguindo-se como uma “obra viva”. Em contraste com publicações convencionais, esta obra está integrada a uma plataforma digital que receberá atualizações periódicas em suas referências bibliográficas. Tal metodologia assegura que profissionais, acadêmicos, estudantes e o público geral tenham acesso contínuo às informações e pesquisas mais atuais, potencializando a eficácia dos cuidados na saúde mental e fomentando intervenções mais efetivas e seguras.Organizada em três seções, a obra fornece uma exploração abrangente e detalhada da PPBE:Seção I: Aspectos conceituais e históricos da prática da Psicologia baseada em evidências no Brasil e no mundoSeção II: Fundamentos metodológicosSeção III: Evidências da eficácia, efetividade e segurança das abordagens psicossociais na prevenção e no tratamento dos transtornos mentaisCom a contribuição de pesquisadores e professores renomados, tanto nacionais quanto internacionais, este livro apresenta uma visão integrada entre a experiência clínica, as evidências científicas rigorosas e as características e preferências dos pacientes, reiterando o compromisso com uma prática clínica ética e fundamentada em evidências científicas.
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No intuito de compreender como as ideias de inovação pedagógica são dadas a ler aos professores, este artigo analisa manuais de Didática e Psicologia usados na Escola Normal entre 1900 e 1960. A pesquisa mapeia os autores desses livros, analisando também seus prefácios, sumários e conteúdos. Isso permite notar ideias e conceitos comuns aos manuais das diferentes disciplinas. Mesmo depois da divisão delas em matérias mais autônomas, nos anos 1930, a proximidade dos conteúdos permanece. Em alguns casos, os mesmos autores dedicam-se ao ensino e à escrita de manuais de Didática e de Psicologia; também é possível observar que certos temas, enunciados e autores de referência atravessam as suas fronteiras, em especial aqueles relacionados ao movimento da Escola Nova. Nota-se uma certa primazia da Psicologia sobre a Didática e outras áreas afins nos programas da Escola Normal, como foi o caso da Pedagogia, da Metodologia e da Prática de Ensino.
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Neste estudo, objetivou-se compreender o ser jovem na contemporaneidade a partir da visão de estudantes do Ensino Médio. Foram utilizados dados de uma pesquisa maior, que contou com dez grupos focais com estudantes brasileiros. Utilizou-se Análise Textual Discursiva para avaliação dos achados. Participaram 80 estudantes oriundos de colégios e unidades sociais de uma rede de ensino privada, habitantes de distintas regiões do país. Os resultados demonstraram que, para a amostra pesquisada, ser jovem era vivenciar pressão por desempenho, por desenvolvimento de um futuro profissional e pela mudança da sociedade. Além disso, envolvia desenvolver autoconhecimento, ser crítico e socialmente responsável, enfrentar riscos e desafios e conquistar autonomia. Os resultados foram discutidos a partir de uma fundamentação gestáltica e fenomenológica. As conclusões apontam para a diversidade e potência das experiências juvenis na contemporaneidade e levantam questionamentos sobre os impactos na clínica psicológica.
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Este artigo apresenta uma proposta epistêmica e metodológica de investigação e práxis etnopsicológicas com pessoas indígenas, apontando para suas contribuições na pesquisa e na assistência psicológica a essas pessoas. Inicialmente, busca contextualizar a etnopsicologia, delimitando seu campo e respectivas possibilidades de investigação e intervenção. Na sequência, explora os conceitos fenomenológicos husserlianos de epoché (o abandono de suposições ou crenças) e intencionalidade da consciência, e sua respectiva retomada no modelo metodológico de Amedeo Giorgi. Em seguida, traz a noção de pessoa dada pela antropologia filosófica de Max Scheler, diferenciando-a de outras noções hegemônicas predominantes no Ocidente e buscando apreciar sua aplicabilidade na pesquisa e no atendimento às pessoas indígenas. Discute, então, o potencial dessas duas abordagens na etnopsicologia, na medida em que ambas assumem que o conhecimento se constitui em relação, tendo como fundamento axiológico o mundo da vida das pessoas, repleto de valores, sentidos e significados existenciais.
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Jean-Martin Charcot, widely regarded as a leading founder of modern neurology, made substantial contributions to the understanding and characterization of numerous medical conditions. His initial focus was on internal medicine, later expanding to include neuropathology, general neurology, and eventually emerging fields such as neuropsychology and neuropsychiatry. Furthermore, Charcot's intellectual pursuits extended beyond medicine, encompassing research in art history, medical iconography, sociology, religious studies, and the arts, solidifying his status as a polymath.
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Negli ultimi decenni le ricerche sulle missioni, e in particolare sulle missioni gesuitiche, si sono moltiplicate non più solo in una prospettiva di taglio istituzionale ma anche guardando appunto alla storia globale, attraverso quelle fonti europee ma anche locali in grado di mettere in luce la storia di quegli insediamenti da una prospettiva extra-europea. Ciò ha consentito di mettere in evidenza luci e - soprattutto - ombre dell'evangelizzazione, connettendo il fenomeno a quello più generale della colonizzazione europea delle quattro parti del mondo, per utilizzare la definizione coniata da Francesco Ingoli, prefetto della Congregazione de Propaganda Fide ai tempi della sua fondazione (1622). Da un lato dunque ricerche che hanno messo al centro le strategie della Santa Sede romana messe in atto per rafforzare la dimensione universalistica del cristianesimo, dall'altra studi che hanno posto l'attenzione sulle conseguenze dell'evangelizzazione su popolazioni del tutto ignare dell'esistenza di una fede cristiana fino all'arrivo di Colombo nel Nuovo Mondo. L'impostazione scelta da questo volume curato da Marina Massimi è ancora diversa e, nel panorama attuale, originale: partire da un contesto territoriale molto ristretto, come è il caso di Fermo, comune piccolo ma dalla storia secolare, per ricostruire, potremmo dire dal basso, un capitolo della storia del fenomeno missionario che ebbe in Italia e in Europa un impatto massiccio sulla società del tempo. Il libro si presenta dunque al tempo stesso come una microstoria, attenta a ricostruire casi di studio e biografie concrete di chi quel fenomeno lo animò in prima persona, e come una storia globale per l'impatto che la scelta missionaria ebbe sulla vita di tanti gesuiti che partendo da un contesto italiano periferico si dovettero confrontare con periferie assai più rispondenti a tale definizione, divise dall'Europa da immensi oceani.
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Negli ultimi decenni le ricerche sulle missioni, e in particolare sulle missioni gesuitiche, si sono moltiplicate non più solo in una prospettiva di taglio istituzionale ma anche guardando appunto alla storia globale, attraverso quelle fonti europee ma anche locali in grado di mettere in luce la storia di quegli insediamenti da una prospettiva extra-europea. Ciò ha consentito di mettere in evidenza luci e - soprattutto - ombre dell'evangelizzazione, connettendo il fenomeno a quello più generale della colonizzazione europea delle quattro parti del mondo, per utilizzare la definizione coniata da Francesco Ingoli, prefetto della Congregazione de Propaganda Fide ai tempi della sua fondazione (1622). Da un lato dunque ricerche che hanno messo al centro le strategie della Santa Sede romana messe in atto per rafforzare la dimensione universalistica del cristianesimo, dall'altra studi che hanno posto l'attenzione sulle conseguenze dell'evangelizzazione su popolazioni del tutto ignare dell'esistenza di una fede cristiana fino all'arrivo di Colombo nel Nuovo Mondo. L'impostazione scelta da questo volume curato da Marina Massimi è ancora diversa e, nel panorama attuale, originale: partire da un contesto territoriale molto ristretto, come è il caso di Fermo, comune piccolo ma dalla storia secolare, per ricostruire, potremmo dire dal basso, un capitolo della storia del fenomeno missionario che ebbe in Italia e in Europa un impatto massiccio sulla società del tempo. Il libro si presenta dunque al tempo stesso come una microstoria, attenta a ricostruire casi di studio e biografie concrete di chi quel fenomeno lo animò in prima persona, e come una storia globale per l'impatto che la scelta missionaria ebbe sulla vita di tanti gesuiti che partendo da un contesto italiano periferico si dovettero confrontare con periferie assai più rispondenti a tale definizione, divise dall'Europa da immensi oceani.
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