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Este estudo busca compreender como são efetivadas as políticas de saúde mental e de assistência social para os usuários de álcool e drogas assistidos no município de Resende/RJ. Para tanto, foi realizada uma revisão conceitual, tanto da própria concepção de direitos como das políticas de saúde mental e de assistência social, correlacionando-as com a temática do uso de álcool e outras drogas e situando-as, singularmente, no território pesquisado. A pesquisa teve por objetivo geral analisar os efeitos das políticas públicas de saúde e de assistência social na garantia de direitos dos usuários de álcool e outras drogas e, por objetivos específicos: (1) estudar a percepção dos usuários quanto às atribuições das políticas de saúde e de assistência social; (2) identificar as relações existentes entre as políticas setoriais; (3) apreender a concepção dos profissionais acerca das políticas de garantia de direitos no município; (4) entender de que forma os usuários acessam as políticas de saúde e de assistência social e, por fim, (5) identificar as formas de cuidado ofertadas pelos executores das políticas. Metodologicamente, dadas às condições político-sanitárias do período de realização da pesquisa – uma epidemia de covid-19 tratada de forma necropolítica pelo governo federal –, empreendemos um percurso metodológico exploratório, tendo por referencial de base a análise institucional. Os principais instrumentos utilizados foram a observação participante realizada nos dispositivos/serviços da rede e as entrevistas, levadas a cabo tanto com os usuários como com os profissionais lotados nas políticas de saúde mental e de assistência social. Como resultado preliminar percebeu-se, entre outros destaques, que os usuários se sentem gratos e acolhidos pela política a que estão vinculados e que os profissionais percebem que suas ações produzem cuidado e garantem o acesso da população aos serviços. Porém, foi identificado um desconforto relacionado ao processo formativo e à atuação dos assistentes sociais como técnicos de saúde mental. Esses achados reforçam a importância do trabalho desenvolvido, mas apontam para a necessidade de dar prosseguimento a estudos sobre o tema proposto.
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Desde o século XIII, a obra de Tomás de Aquino tem suscitado muitos debates entre filósofos e teólogos. São poucos os psicólogos, contudo, que veem aí alguma relevância para a psicologia contemporânea, embora o pensamento do Aquinate contenha profundas reflexões sobre aspectos da natureza humana que ainda desafiam nossa compreensão. Partindo do pressuposto de que o pensamento medieval pode lançar luz sobre alguns debates psicológicos contemporâneos, o objetivo do presente artigo é duplo: primeiro, queremos mostrar que há uma psicologia genuína em Tomás de Aquino, entendida como scientia de anima; segundo, vamos ilustrar nossa tese por meio da análise de um de seus conceitos centrais, a saber, a vontade. Nossa análise ficará restrita ao âmbito da Suma de Teologia, embora apareçam também algumas menções a outros escritos em que o tópico aparece. Ao final, vamos discutir as implicações desse conceito para a psicologia de Aquino, algumas limitações da presente investigação e possíveis caminhos futuros.
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O objetivo deste artigo é expor uma síntese das principais contribuições de Georges Devereux para o campo da metodologia de pesquisa em ciências humanas: a epistemologia complementarista e a análise da contratransferência do pesquisador. O complementarismo, em Devereux, fundamenta-se na ideia de que a compreensão dos fenômenos humanos necessita de pelo menos uma dupla análise, nunca simultânea: do exterior (da cultura), pela antropologia, e do interior (psiquismo), pela psicanálise. Essa proposta respeita a especificidade de cada disciplina e também pode articular outras disciplinas e saberes na compreensão dos fenômenos humanos. A análise da contratransferência, por sua vez, é entendida como o caminho para a obtenção da objetividade na pesquisa e principal fonte de dados na pesquisa em ciências humanas, embora geralmente negligenciada. Como Devereux é um autor ainda pouco conhecido no Brasil, acreditamos que suas contribuições no campo da metodologia merecem ser estudadas e divulgadas.
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O campo dos estudos transpessoais tem avançado em diversas áreas no Brasil. Comemorou seus 40 anos com uma inserção ativa nas Instituições de Ensino Superior (IES) e uma ampliação de núcleos formativos e apoiadores de ensino, pesquisa e ações sociais, além de diálogos com o Sistema de Conselhos de Psicologia. Desafios são apresentados a partir do levantamento de uma série de questões importantes e ignoradas dentro da Psicologia Transpessoal no Brasil. Apresentamos o pluriperspectivismo participativo como possibilidade de decolonizar as matrizes eurocêntricas e estadunidenses, que dão suporte ao pensamento transpessoal brasileiro, buscando honrar nossas raízes históricas e incluir outras epistemologias e ontologias, que dão continuidade à crítica à lógica cartesiana moderna. Indicamos uma breve agenda de notas temáticas que carecem de um processo decolonizador no campo transpessoal: a) crítica às perspectivas de um pensamento hegemônico, em termos globais por meio da dominação Norte-Sul ou no campo das relações sociais; b) revisão das formas de “centrocentrismo”; c) questionamento da noção de universalismo das ciências e da ética; d) aprofundamento da análise crítica da supremacia restritiva da racionalidade formal técnico-científica em relação às formas de subjetividade, de vivências holísticas e integradoras e de valorização do corpo; e) revisão da noção de sujeito moderno desprovida da cocriação do humano com a comunidade, a história, a natureza e o cosmos.
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O artigo investiga o interesse pelo estudo social e histórico da meninice nos textos escritos por Gilberto Freyre, durante seus anos de formação. Indica-se a apropriação da New History, que articulava história antropologia e cultura, assim como do Child Study, na psicologia, oriunda dos seus estudos na Universidade de Colúmbia. Analisam-se as suas considerações sobre uma sociologia do brinquedo e a história da meninice, e sobre a criança e a vida social no Brasil. Considera-se que, ao lado do olhar atento para temáticas desprezadas nos estudos da sociedade, o posicionamento do autor marcava-se por uma apropriação acrítica e seletiva das fontes, pelo conservadorismo e pela naturalização das relações raciais e sociais.
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William James made many references to pluralism throughout his career. Interestingly, many contemporary psychologists also discuss pluralism and indeed call for pluralism as a corrective to the discipline's philosophical and methodological foundations. Yet, pluralism and the purposes to which it is applied are understood in a variety of ways, and the relation of contemporary pluralism to the pluralism(s) of William James is uncertain. This book offers conceptual clarification in both contexts, first distinguishing diverse senses of pluralism in psychology and then systematically examining different forms of pluralism across the writings of James. A comparison of meanings and analysis of implications follows, aimed at illuminating what is at stake in ongoing calls for pluralism in psychology.
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As possibilidades de intervenção no campo da saúde são múltiplas e marcaram a história da humanidade. Nos últimos séculos, o trato da saúde foi atribuído à medicina, que, valendo-se de dispositivos institucionais, jurídicos e científicos, tornou-se preponderante. Um dos pilares dessa profissão está constituído nos processos de medicalização. O presente estudo, de cunho teórico, objetivou problematizar a hegemonia da noção de medicalização baseada no arcabouço médico-científico ocidental. A partir da argumentação foucaultiana acerca das tentativas de padronização dos sujeitos a partir das noções de saúde e de doença pretendida pela medicina ocidental, pontua-se a necessidade de levar em conta as proposições que evocam terapêuticas plurais voltadas para compreender os processos de saúde e adoecimento em outras perspectivas. Elaborado entre duas fronteiras teóricas, o estudo analisa, primeiramente, a constituição histórica da medicina e sua legitimação como saber hegemônico. Na sequência, busca-se matizar as possibilidades de intervenção na área de saúde, dando visibilidade ao que a Antropologia denomina de medicalização do simbólico, que engloba os saberes advindos do cotidiano relacional e afetivo de diferentes culturas. Ao final da trajetória, fomentam-se análises acerca das tentativas de apagamento de modos de existência plurais empreendidas a partir da medicalização hegemônica, discorrendo sobre a relevância de multiplicar perspectivas de intervenção na saúde para superar essa exclusividade, tomando em consideração também os saberes advindos de fontes sociais e culturais.
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Brazilian psychological assessment possesses several indicators that prove its quality, although by the early 1990s, the use of psychological tests in evaluative processes had fallen into disrepute in society. The present article recounts the history of Brazilian psychological assessment, told through the lens of the creation of a working group (WG) of the Associação Nacional de Pesquisa e Pós-graduação em Psicologia (ANPEPP, National Association for Research and Graduate Studies in Psychology) and its subsequent achievements. The construction of the Sistema de Avaliação dos Testes Psicológicos (SATEPSI, Psychological Testing Assessment System) and its deployment, collectively, by the profession’s regulating agency with the collaboration of scientific associations as well as of the WG and ANPEPP are also mentioned. Many initiatives were reunited, rehabilitating the credibility of the practice of assessment. The authors stress the advances that still need to be made, such as widening research with minority groups and including new statistical analyses and technologies that will impact the development of psychological assessment.
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O objetivo desta pesquisa foi analisar as concepções de corpo difundidas nas produções referentes à Educação Física escolar. Trata-se de uma pesquisa de revisão integrativa, para a qual foram selecionados artigos científicos, publicados nos portais da CAPES, SciELO e BVS, entre os anos 2009 e 2019. Estabelecidos os critérios de inclusão e exclusão, foram selecionadas 36 pesquisas empíricas. Os dados revelam que não há um consenso sobre a concepção de corpo. Percebe-se que a maioria dos pesquisadores o considera como uma construção sociocultural, porém não há explicitação da concepção acerca da relação de unidade corpo-mente. Por outra perspectiva, a maioria dos participantes das pesquisas ainda apresenta concepções de corpo biológicas e/ou dicotômicas. Nesse sentido, os dados sugerem a necessidade de mais investigações e intervenções sobre a relação entre Educação Física e corpo, especialmente na prática pedagógica.
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Esta tese é produto de meu percurso no Doutorado no Programa de Políticas Públicas e Formação Humana da UERJ e apresenta as diferentes modulações dos trajetos desenvolvidos durante quase 6 anos. Descreve um processo que começou com a apresentação de um cenário de prática profissional, relatando cenas de uma experiência que resultaram problemáticas, a partir da metodologia do diário de campo. A pesquisa desenha um modo possível da analisar a prática da psicologia no encontro com crianças e adolescentes em situação de rua. A partir das ferramentas da Análise Institucional se propõe pensar a psicologia e a infância como analisadores. Desde essa perspectiva, colocam-se em análise as implicações da pesquisadora que permeiam a pesquisa toda. O primeiro trajeto da pesquisa me levou à construção da primeira pergunta orientadora: que práticas de governo existiam durante essa experiência e quais foram os movimentos de desobediência e as recusas possíveis frente a isso? A pesquisa bibliográfica me aproximou ao corpo de conhecimentos que oferece a Análise Institucional e a conceituação apresentada por Michel Foucault sobre as práticas de governo. O segundo trajeto levanta uma problematização sobre os modos de infantilização na atualidade: como se infantilizam as crianças, a própria psicologia e, também, uma cidade. Os intercessores para abordar esses problemas foram René Schérer e Guy Hocquenghem, com o livro “Coire, album systématique de l’enfance” (1976), traduzido pelo professor Eder Amaral, e parte da obra literária do escritor Fernand Deligny. Por fim, o terceiro trajeto propõe refletir sobre a psicologia e a pesquisa, a produção de determinada prática psicológica e científica, incluindo a questão do território na análise. Nesse trajeto as entrevistas e produções teóricas da filósofa belga Vinciane Despret foram fundamentais nas formulações realizadas. O percurso percorrido durante esse processo foi abrindo e continua provocando novos temas a estudar. O modo de produzir conhecimento e, consequentemente, o modo de afirmar uma prática e uma pesquisa talvez seja uma das problematizações mais importantes que essa experiência me trouxe e que ainda continua me impulsionando a iniciar novos trajetos.
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A revista Psicologia & Sociedade é o principal veículo de comunicação da ABRAPSO. Possui grande relevância em nível nacional e internacional, contribuindo para o debate e construção da Psicologia Social brasileira. A presente pesquisa tem por objetivo mapear a história da Psicologia & Sociedade, no período de 1986 até 2001, assim como a publicação de artigos relacionados à esquizoanálise. Como método, utiliza-se a cartografia, cunhada por Deleuze e Guattari, para a construção de um mapa em movimento na experimentação apoiada no real. O passeio esquizo permitiu narrar a história da revista, por meio da expressão de atores, afetos e memórias, dando visibilidade à luta pela construção da ABRAPSO e da revista. As publicações relacionadas à esquizoanálise emergiram a partir de 1987, por meio da citação dos autores, de obras e de conceitos.
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O interesse pela possibilidade de reconfigurar a mente humana foi recorrente na história da humanidade, sob diferentes formas aliadas principalmente à religião, à guerra e à política. Somente a partir de 1950, entretanto, é que psicólogos, psiquiatras e outros pesquisadores se dedicaram com maior profundidade ao tema, popularizado pelo termo genérico de lavagem cerebral. O objetivo deste artigo é revisar as bases teórico-conceituais e metodológicas desses esforços, assim como sua manifestação atualizada na psicologia social, quando se busca a modificação de atitudes, crenças e comportamentos. São analisados criticamente os usos da lavagem cerebral para gerar mudanças significativas por técnicas de pressões psicológicas e tortura física, os mitos de sua implementação e sua (ir)reversibilidade.
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O maracatu de baque virado é uma manifestação cultural afro-indígena brasileira que tem sido estudada pela musicologia e pelas ciências humanas e sociais. O presente artigo tem como objetivo analisar algumas práticas de atenção produzidas nos cortejos de maracatu e sua relação com a construção de um comum no espaço público. As relações atencionais são analisadas em uma rede heterogênea composta pelo batuque, a dança, os instrumentos e o entorno. Tomamos como referência a abordagem da ecologia da atenção de Citton, bem como as ideias de Guattari e Simondon. Utilizando a cartografia como método de pesquisa-intervenção, destacamos uma qualidade de atenção conjunta a qual denominamos “pressão”, dedicada ao manejo metaestável de “sustentação do baque”, responsável por “não o deixar arriar” e por “fazer vadiar com gosto”. Concluímos sugerindo que os cortejos de maracatu de baque virado nas ruas podem suscitar uma ecologia de práticas promotoras de saúde no espaço público.
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A relação entre os saberes psicológicos e as imagens em movimento inicia-se na passagem do século XIX para o século XX, e a psicologia é considerada a primeira das ciências humanas a voltar-se para a arte cinematográfica. Esse artigo visa pensar alguns efeitos da aproximação dos saberes psicológicos em direção ao cinema, e interroga-se sobre como esses saberes inventaram uma dizibilidade sobre as imagens em movimento que interferiu no modo como as produções cinematográficas são apreendidas e usadas, sobretudo nas práticas de pesquisa e de ensino desdobradas pela psicologia. A partir de uma perspectiva arqueológica proposta por Michel Foucault, o texto analisa a constituição histórica de produções teóricas dos saberes psicológicos em relação ao cinema. Por meio dessa escrita de inspiração arqueológica, o artigo problematiza a apropriação do cinema para exemplificação de teorias psicológicas e interroga a utilização psicologizante e pedagogizante das imagens em movimento em práticas da psicologia.
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O presente artigo versa sobre a nossa relação com o tempo e com a memória, no que perdura de uma experiência nas manifestações sociais de Junho de 2013. O sentimento melancólico que insurge a partir da passagem deste acontecimento de grande intensidade política coloca-nos uma questão: o que estamos fazendo de nós? A questão se propõe a encarar os afetos que mobilizamos e nos mobilizam no âmbito da ação política e suas consequências: como rememorar a partir de uma postura ética com o presente? Utilizamo-nos da melancolia, do luto, do amor fati, do ressentimento, da força plástica, da duração, como diferentes operadores que arranjam uma ética da memória, a fim de pensar as ressonâncias entre 2013 e 2020. Buscamos construir um exercício memorialístico que abandone a posição ruminante em busca do que poderia ter sido diferente e vise a transformação, a produção de outros contornos a uma experiência.
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Nosso tempo é marcado pelo adensamento das catástrofes presentes e passadas, assim como pelos desafios de narrar tais eventos traumáticos em busca de reparação e elaboração. O presente ensaio experimenta uma reflexão conceitual e sensível sobre nossos encontros com as vertigens das sucessivas desterritorializações urbanas e suas relações possíveis com os corpos que envelhecem nas cidades. O compromisso ético com a memória da catástrofe reside neste desafio paradoxal de trabalhar a favor da lembrança e do esquecimento, visto que, por um lado, os eventos estão ameaçados de soterramento e aniquilação e, por outro, exigem um esforço de elaboração e transmutação. A lembrança, nesta perspectiva, não está comprometida com a tentativa de reiterar o longínquo adormecido; trata-se antes de trazer à tona as multiplicidades inatuais para complexificar o presente em sua duração. O que está em jogo é a ferida que sobrevive, reivindicando não o resgate da paisagem, mas a produção de um desvio a partir das ruínas que já não podem mais ser ignoradas. Liberar o passado para a criação: desafio daqueles que se debruçam sobre as cinzas para viver o luto e ultrapassá-lo, afirmando uma posição de travessia que acompanha as metamorfoses das cidades.
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O artigo visa discutir algumas passagens em que Michel Foucault aborda o provável esgotamento, em nossos dias, da possibilidade do sujeito realizar um “retorno a si” e constituir uma ética e uma estética do si. Identificamos também em Pierre Hadot a mesma inquietação a respeito de uma provável perda de sentido da espiritualidade hoje. Em primeiro lugar, apresentamos uma síntese da interpretação foucaultiana do cuidado de si. Em seguida, buscamos definir o termo “espiritualidade”, tentando mostrar que tanto Foucault quanto Hadot sempre ressaltaram sua imbricação ético-política. Foucault inclusive pensou a espiritualidade como motor das revoltas e das revoluções. Por fim, partindo de duas esquetes do mundo contemporâneo, discutimos algumas passagens em que ambos autores expressam inquietações sobre a provável ausência de sentido de uma “ética do si” em nossos dias.
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A dramatização é um recurso importante utilizado no esquizodrama; contudo, as referências brasileiras são pouco acessadas. Dessa forma, o objetivo desse artigo é conhecer o Método de preparação de atores de Fátima Toledo, para discutir possíveis contribuições ao esquizodrama de Gregorio Baremblitt. O que seu trabalho pode nos ensinar para as práticas de dramatização nas intervenções clínicas e psicossociais? O método utilizado foi uma revisão bibliográfica sobre sua obra e discussão teórica. Dentre os diversos pontos de conexão que podem ser encontrados, discutimos quatro: 1- a incitação de processos de desterritorialização; 2- a expressão de devires-animais; 3- a produção de uma zona de vibração contínua e 4- a estratégia situacional corporal. Concluímos que o Método de Fátima Toledo pode ser uma valiosa ferramenta para o trabalho esquizodramático.
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- Entre 1900 e 1999 (405)
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Entre 2000 e 2024
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- Entre 2000 e 2009 (1.082)
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