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This book reassesses the seminal work of Wilhelm Wundt by discussing the history and philosophy of psychology. It traces the pioneering theorist’s intellectual development and the evolution of psychology throughout his career. The author draws on little-known sources to situate psychological concepts in Wundt’s philosophical thought and address common myths and misconceptions relating to Wundt’s ideas. The ideas presented in this book show why Wundt’s work remains relevant in this era of ongoing mind/brain debate and interest continues in the links between psychology and philosophy. Featured topics include: *Theoretical and philosophical foundations of Wundt’s early work in scientific psychology. *Wundt’s conception of scientific philosophy in relation to his theory of knowledge. *The epistemological dimensions of Wundt’s final project in scientific psychology. Wundt and the Philosophical Foundations of Psychology is a valuable resource for researchers, professors, and graduate students in cognitive and related psychology and philosophy disciplines.
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Uma das peculiaridades da formação do psicólogo é a necessidade de lidar com a diversidade de teorias e sistemas em psicologia. Essa pluralidade lança o desafio de reconhecer a irredutibilidade das diferentes formas de compreensão dos fenômenos psicológicos, bem como de buscar clareza sobre o desenvolvimento histórico e os compromissos filosóficos que sustentam essa diversidade. Esse esclarecimento pode ser alcançado por meio da pesquisa teórica, entendida como uma das principais maneiras de produção de conhecimento em história e filosofia da psicologia. Contudo, a pesquisa teórica ainda é vista de forma reticente na psicologia. Um dos motivos dessa desconfiança é a falta de clareza acerca de sua própria definição, bem como de seus procedimentos metodológicos. Além disso, o ensino das habilidades básicas de pesquisa em psicologia geralmente toma como modelo a pesquisa empírica, tratando a pesquisa teórica como uma pseudopesquisa. Assim, o livro pretende trazer ao menos três contribuições para a área de psicologia: dar maior visibilidade às pesquisas teóricas, destacando suas potencialidades e especificidades metodológicas; fornecer material para o ensino de habilidades de pesquisa em psicologia, tanto em nível de graduação quanto de pós-graduação; e auxiliar no reconhecimento da pesquisa teórica como uma forma legítima de produção de conhecimento em psicologia.
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Organizado e traduzido direto do alemão pelo Professor Saulo de Freitas Araujo, o primeiro volume é dedicado a Wihelm Wundt, trazendo dois textos centrais para a compreensão de seu projeto de uma ciência psicológica. Ao trazer esses textos pela primeira vez para o português, o volume agrega à coleção um grande valor para o ensino e a pesquisa em psicologia. Principais vantagens: Contextualização dos argumentos e ideias visando à ampliação do conhecimento psicológico e à integração do passado ao presente; Apoio à reflexão sobre os fundamentos da psicologia e à construção crítica do conhecimento psicológico.
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John Broadus Watson (1878-1958) é frequentemente indicado como um dos mais importantes psicólogos do século XX. Tal importância se deve principalmente ao seu papel na criação do behaviorismo, um movimento que teve um impacto decisivo na comunidade psicológica da época, e que influenciou a psicologia na contemporanidade. A despeito de sua importância histórica para a psicologia, a obra de Watson ainda é pouco conhecida no Brasil. No intuito de torná-la mais acessível a estudantes, pesquisadores e profissionais interessados no assunto, o presente volume contém oito textos de Watson, sendo sete deles traduzidos pela primeira vez para o português, acompanhados de notas históricas explicativas e cronologia.
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A psicologia atravessa uma profunda crise de identidade. No Brasil, essa situação parece ser ainda mais grave, uma vez que os cursos de graduação tendem a supervalorizar a prática e negligenciar os fundamentos básicos da psicologia. Com isso, cria-se um distanciamento e uma certa tensão entre a ciência e a profissão, perniciosa para a formação profissional do psicólogo. O objetivo do presente trabalho foi investigar a influência do pensamento de Popper na psicologia brasileira, através da análise dos artigos publicados, entre 1986 e 1995, nos Arquivos Brasileiros de Psicologia e na Psicologia: Teoria e Pesquisa. Entre os principais achados constatou-se um número muito reduzido de artigos com referências a Popper, uma citação superficial de sua obra e uma ausência de discussões sobre as implicações concretas de sua filosofia da ciência para a psicologia. Esses resultados parecem corroborar a hipótese de que há uma carência de discussões metacientíficas na psicologia brasileira.
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A suspeita de que a linguagem pode tornar-se um obstáculo ao conhecimento humano não é um acontecimento novo na história do pensamento ocidental. Estendendo essa suspeita à psicologia, coloca-se a seguinte questão: a psicologia dispõe de uma linguagem que garanta sua identidade entre as demais ciências? Ao se formular tal questão, vai-se de encontro a um dos problemas centrais da ciência cognitiva contemporânea, que diz respeito ao lugar da folk psychology - o conjunto de termos habitualmente utilizado pelo senso comum para descrever, explicar, predizer e avaliar as atitudes e o comportamento das pessoas - no desenvolvimento de uma ciência da mente. É possível detectar três posições divergentes: o realismo de Fodor, o eliminativismo de Churchland e o instrumentalismo de Dennett. Após uma análise dessas perspectivas, conclui-se que os autores baseiam suas discussões em uma concepção muito restrita da folk psychology e cometem aquilo que chamamos de "o equívoco ontológico".
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Um dos principais problemas que a psicologia enfrenta diz respeito à definição do seu objeto. Como ainda não há uma resposta definitiva a essa questão, a psicologia tem sua autonomia e identidade constantemente ameaçadas pelas freqüentes propostas de explicação dos fenômenos psicológicos através da neurociência. Nesse sentido, um dos programas de pesquisa mais influentes no debate contemporâneo é o materialismo eliminativo, defendido sobretudo pelos Churchlands. Sua tese central afirma que a nossa concepção tradicional dos fenômenos psicológicos (folk psychology) constitui uma teoria defeituosa e radicalmente falsa, que precisa ser substituída por uma nova teoria baseada na neurociência. Entretanto, antes que o materialismo eliminativo se imponha como horizonte teórico para a psicologia, alguns obstáculos metodológicos precisam ser superados. O objetivo do presente artigo é discutir alguns desses obstáculos, especialmente o que nós chamamos de “o paradoxo da eliminação”, que nos parece insuperável.
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