O mal estar da pós-humanidade

Tipo de recurso
Autor ou contribuidor
Título
O mal estar da pós-humanidade
Resumo
Atualmente, a morte não é mais motivo para sobressaltos. Espetáculo ao qual se arrisca assistir qualquer um que saia às ruas das grandes cidades, o contato com o corpo morto do outro foi se banalizando e deixando de abalar percepções e construir subjetividades. Resta uma dúvida: a morte não choca por ter se tornado banal e corriqueira, ou porque já não vemos esse ‘outro’ que cessa de existir como um semelhante? O que mudou, quando mudou, como mudou, para que o ‘sujeito hipermoderno’ tenha se tornado impermeável a essa descoberta? O que é essa ‘pós-humanidade’ que parece não reconhecer mais o outro como semelhante? Tentamos aqui estabelecer um panorama de como acontecem, nas cidades contemporâneas, as representações a respeito do sentido do humano, do valor conferido a esta humanidade e do impacto que acontece quando esta cessa de existir, seja através da morte, seja através da pura e simples indiferença.
Título da publicação
Mnemosine
Volume
5
Edição
1
Páginas
34-60
Data
09-08-2009
Idioma
Português
ISSN
1809-8894
Data de acesso
30/05/2024 19:35
Catálogo de biblioteca
Direitos
Copyright (c) 2019 Mnemosine
Extra
Number: 1
Citation 'apa'
Kuster, E. (2009). O mal estar da pós-humanidade. Mnemosine, 5(1), 34–60. https://www.e-publicacoes.uerj.br/mnemosine/article/view/41421/pdf_147
Citation 'abnt'
KUSTER, E. O mal estar da pós-humanidade. Mnemosine, v. 5, n. 1, p. 34–60, 8 set. 2009.