Da empatia à compreensão empática: evolução do conceito no pensamento de Carl Rogers
Tipo de recurso
Autores ou contribuidores
- Fontgalland, Rebeca Cavalcante (Autor)
- Moreira, Virginia (Autor)
Título
Da empatia à compreensão empática: evolução do conceito no pensamento de Carl Rogers
Resumo
Este artigo tem como objetivo compreender a evolução do conceito de empatia no pensamento de Carl Rogers, a partir das fases propostas pelos comentadores de suas obras. Inicialmente, Rogers não utilizava diretamente o termo empatia, mas já era possível perceber o nascimento desse conceito em seu pensamento, desde as primeiras obras, uma vez que para ele o terapeuta deveria compreender os problemas do cliente, sem julgamento, sem preconceito e sem identificação emocional descontrolada. No decorrer de seu pensamento esse conceito evoluiu de apenas um estado para um processo, sendo mais do que apenas uma atitude, mas uma compreensão empática, que está muito além de uma compreensão do senso-comum. Essa compreensão empática consiste em experimentar o que o outro está sentindo dentro de uma condição de “como se” estivesse no lugar dele, vendo através da perspectiva do cliente, podendo dividir com ele toda essa compreensão, favorecendo o desenvolvimento da personalidade do cliente.
Título da publicação
Memorandum: Memória e História em Psicologia
Volume
23
Páginas
32-56
Data
2012-10-01
Idioma
Português
ISSN
1676-1669
Título curto
Da empatia à compreensão empática
Data de acesso
06/06/2024 22:49
Catálogo de biblioteca
periodicos.ufmg.br
Direitos
Copyright (c) 2017 Memorandum: Memória e História em Psicologia
Citation 'apa'
Fontgalland, R. C., & Moreira, V. (2012). Da empatia à compreensão empática: evolução do conceito no pensamento de Carl Rogers. Memorandum: Memória e História em Psicologia, 23, 32–56. https://periodicos.ufmg.br/index.php/memorandum/article/view/6554/4135
Citation 'abnt'
FONTGALLAND, R. C.; MOREIRA, V. Da empatia à compreensão empática: evolução do conceito no pensamento de Carl Rogers. Memorandum: Memória e História em Psicologia, v. 23, p. 32–56, 1 out. 2012.
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