Polaridades conceituais e tensões teóricas no campo da Psicologia: o falso paradoxo indivíduo/coletividade
Tipo de recurso
Autores ou contribuidores
- Bastos, Antonio Virgílio B. (Autor)
- Gomes, William Barbosa (Autor)
Título
Polaridades conceituais e tensões teóricas no campo da Psicologia: o falso paradoxo indivíduo/coletividade
Resumo
O presente artigo analisa as polaridades que dificultam o diálogo entre os psicólogos e o estudo da Psicologia e argumenta que as tensões decorrentes estão mais associadas às ações utilizadas para lidar com o problema do que às questões teóricas propriamente. Essas tensões procedem de relações complexas que não podem ser reduzidas aos respectivos polos e que devem ser examinadas em diferentes níveis de análise. O argumento é ilustrado com relação ao individual e ao coletivo no contexto da Psicologia organizacional. Conclui-se que o encaminhamento dos dilemas e das tensões no campo com repercussões importantes na formação e na prática profissional requer superação dos nossos aprisionamentos teórico-metodológicos, convivência com a pluralidade teórico-metodológica e integração crítica e construtiva das muitas perspectivas que elucidam a natureza e a manifestação de um fenômeno.
Título da publicação
Psicologia: Ciência e Profissão
Volume
32
Edição
3
Páginas
662-673
Data
2012
Abreviatura do periódico
Psicol. cienc. prof.
Idioma
Português
ISSN
1414-9893, 1982-3703
Título curto
Polaridades conceituais e tensões teóricas no campo da Psicologia
Data de acesso
05/09/2024 22:22
Catálogo de biblioteca
SciELO
Extra
Publisher: Conselho Federal de Psicologia
Citation 'apa'
Bastos, A. V. B., & Gomes, W. B. (2012). Polaridades conceituais e tensões teóricas no campo da Psicologia: o falso paradoxo indivíduo/coletividade. Psicologia: Ciência e Profissão, 32(3), 662–673. https://doi.org/10.1590/S1414-98932012000300011
Citation 'abnt'
BASTOS, A. V. B.; GOMES, W. B. Polaridades conceituais e tensões teóricas no campo da Psicologia: o falso paradoxo indivíduo/coletividade. Psicologia: Ciência e Profissão, v. 32, n. 3, p. 662–673, 2012.
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