Focalização: um recurso para a simbolização da experienciação a partir do corpo
Tipo de recurso
Autores ou contribuidores
- Brito, Rafaella Medeiros de Mattos (Autor)
- Germano, Idilva Maria Pires (Autor)
Título
Focalização: um recurso para a simbolização da experienciação a partir do corpo
Resumo
Este artigo aborda o processo de simbolização da experienciação, tal como proposto por Eugene Gendlin, filósofo, autor da Teoria Experiencial, que tendo trabalhado com Carl Rogers por onze anos, desenvolveu a Focalização como técnica capaz de auxiliar a simbolização congruente do fluxo de experiências. Trata-se, aqui, de uma pesquisa teórica, que se deu através de revisão bibliográfica, partindo de três das principais obras do autor referência. Apresentaremos a Focalização como recurso terapêutico, em seguida, definiremos o que Gendlin entende por experienciação e sua relação com o processo de simbolização, para enfim, concebermos como a simbolização da experienciação se dá na psicoterapia, em dois principais modos: a conceituação, através de símbolos verbais; e a referência direta, através da atenção dirigida a uma sensação. Em conclusão, apontamos a referência direta como possibilidade utilizada por abordagens que trabalham a simbolização da experienciação por outras vias, que não a fala.
Título da publicação
Memorandum: Memória e História em Psicologia
Volume
34
Páginas
171-191
Data
20-06-2018
Idioma
Português
ISSN
1676-1669
Título curto
Focalização
Data de acesso
09/06/2024 17:31
Catálogo de biblioteca
periodicos.ufmg.br
Direitos
Copyright (c) 2018 Memorandum: Memória e História em Psicologia
Citation 'apa'
Brito, R. M. de M., & Germano, I. M. P. (2018). Focalização: um recurso para a simbolização da experienciação a partir do corpo. Memorandum: Memória e História em Psicologia, 34, 171–191. https://periodicos.ufmg.br/index.php/memorandum/article/view/6865/4419
Citation 'abnt'
BRITO, R. M. DE M.; GERMANO, I. M. P. Focalização: um recurso para a simbolização da experienciação a partir do corpo. Memorandum: Memória e História em Psicologia, v. 34, p. 171–191, 20 jun. 2018.
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