Confusões de línguas entre Freud e Ferenczi: trauma, sedução e as contribuições de Jean Laplanche
Tipo de recurso
Autores ou contribuidores
- Baracat, Juliana (Autor)
- Abrão, Jorge Luís Ferreira (Autor)
- Martínez, Viviana Carola Velasco (Autor)
Título
Confusões de línguas entre Freud e Ferenczi: trauma, sedução e as contribuições de Jean Laplanche
Resumo
Este artigo historiográfico tem como objetivo diferenciar a teoria da sedução de Freud e a teoria do trauma de Ferenczi, tendo em vista as frequentes confusões com que ambas são tratadas, e indicar a contribuição de Jean Laplanche em conciliar essas teorias em sua Teoria da Sedução Generalizada. Apesar de apresentarem a violência sexual como denominador comum, as teorias de Freud e de Ferenczi abarcam funcionamentos psíquicos diferentes e demandas clínicas peculiares, o que justifica as experiências clínicas que Ferenczi elaborou. Como resultado, consideramos que a teoria freudiana versa sobre um modo neurótico de funcionamento psíquico, enquanto a teoria de Ferenczi contempla as modalidades limites tão frequentes na clínica contemporânea. Ao final, expõem-se as ideias de Jean Laplanche, que articula ambas teorias em sua Teoria da Sedução Generalizada.
Título da publicação
Memorandum: Memória e História em Psicologia
Volume
33
Páginas
68-89
Data
2017-12-11
Idioma
Português
ISSN
1676-1669
Título curto
Confusões de línguas entre Freud e Ferenczi
Data de acesso
09/06/2024 17:25
Catálogo de biblioteca
periodicos.ufmg.br
Direitos
Copyright (c) 2017 Memorandum: Memória e História em Psicologia
Citation 'apa'
Baracat, J., Abrão, J. L. F., & Martínez, V. C. V. (2017). Confusões de línguas entre Freud e Ferenczi: trauma, sedução e as contribuições de Jean Laplanche. Memorandum: Memória e História em Psicologia, 33, 68–89. https://periodicos.ufmg.br/index.php/memorandum/article/view/6654/4228
Citation 'abnt'
BARACAT, J.; ABRÃO, J. L. F.; MARTÍNEZ, V. C. V. Confusões de línguas entre Freud e Ferenczi: trauma, sedução e as contribuições de Jean Laplanche. Memorandum: Memória e História em Psicologia, v. 33, p. 68–89, 11 dez. 2017.
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