Regulamentação e criminalização das drogas no Brasil

Tipo de recurso
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Título
Regulamentação e criminalização das drogas no Brasil
Resumo
Objetivo O presente estudo visa avaliar, através de uma revisão narrativa da literatura, como o controle do Estado exerceu ao longo da história do Brasil a regulamentação do uso de drogas. Método Foram consultados livros, artigos de periódicos acadêmicos indexados, trabalhos completos apresentados em congressos e documentos históricos disponíveis na internet relativos ao tema. Resultados A primeira legislação penal em relação ao uso de drogas surge apenas no Brasil império. Nesse período começam a surgir também os primeiros problemas devido ao uso de drogas. A criação de cursos superiores nas áreas de saúde e de ciências naturais veio a formar profissionais capacitados na manipulação e fiscalização de produtos químicos e farmacêuticos. Com o tempo, observando-se os efeitos, algumas substâncias passam a ser proscritas. Conclusão Por toda história do país, o uso e a regulação das drogas, permearam todas as épocas influenciando na cultura, educação e no modo de vida da população. Atualmente há um grande debate acerca das políticas sobre drogas no Brasil, principalmente sobre a maconha e seus usos terapêuticos, mostrando novamente a influência do Estado sobre a saúde e a segurança da população.
Título da publicação
Estudos de Psicologia (Campinas)
Volume
40
Páginas
1-18
Data
2023-11-20
Abreviatura do periódico
Estud. psicol. (Campinas)
Idioma
Português
ISSN
0103-166X, 1982-0275
Data de acesso
30/10/2024 00:44
Catálogo de biblioteca
SciELO
Extra
Publisher: Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Pontifícia Universidade Católica de Campinas
Citation 'apa'
Castro Neto, A. G. de, & Couto Filho, A. de B. (2023). Regulamentação e criminalização das drogas no Brasil. Estudos de Psicologia (Campinas), 40, 1–18. https://doi.org/10.1590/1982-0275202340e220150
Citation 'abnt'
CASTRO NETO, A. G. DE; COUTO FILHO, A. DE B. Regulamentação e criminalização das drogas no Brasil. Estudos de Psicologia (Campinas), v. 40, p. 1–18, 20 nov. 2023.