“Ser o que se é” na psicoterapia de Carl Rogers: um estado ou um processo?
Tipo de recurso
Autores ou contribuidores
- Brito, Rafaella Medeiros de Mattos (Autor)
- Moreira, Virginia (Autor)
Título
“Ser o que se é” na psicoterapia de Carl Rogers: um estado ou um processo?
Resumo
Neste artigo discutimos a idéia que atravessa a expressão “ser o que se é”, utilizada por Carl Rogers em seus textos para falar do processo que a pessoa vive durante a psicoterapia. Iniciamos com um diálogo com o autor desta frase, o filósofo existencialista Soren Kierkegaard, e em seguida realizamos uma breve descrição sobre o estado de incongruência que é, para Rogers, a origem do sofrimento psíquico. Descrevemos o processo de psicoterapia que facilita a mudança do cliente para um estado de maior congruência, mostrando que “ser o que se é” é um processo contínuo e não um estado fixo. Concluímos com a exposição de algumas características desse processo, que inclui uma maior abertura à experiência, a vivência existencial no aqui e agora e a confiança no organismo como referência para o comportamento.
Título da publicação
Memorandum: Memória e História em Psicologia
Volume
20
Páginas
201-210
Data
18-11-2017
Idioma
Português
ISSN
1676-1669
Título curto
“Ser o que se é” na psicoterapia de Carl Rogers
Data de acesso
06/06/2024 22:48
Catálogo de biblioteca
periodicos.ufmg.br
Direitos
Copyright (c) 2017 Memorandum: Memória e História em Psicologia
Citation 'apa'
Brito, R. M. de M., & Moreira, V. (2017). “Ser o que se é” na psicoterapia de Carl Rogers: um estado ou um processo? Memorandum: Memória e História em Psicologia, 20, 201–210. https://periodicos.ufmg.br/index.php/memorandum/article/view/6631/4205
Citation 'abnt'
BRITO, R. M. DE M.; MOREIRA, V. “Ser o que se é” na psicoterapia de Carl Rogers: um estado ou um processo? Memorandum: Memória e História em Psicologia, v. 20, p. 201–210, 18 nov. 2017.
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