Românticos, exploradores do inconsciente e revolucionários: polêmicas históricas, desafios teóricos e suas implicações atuais

Tipo de recurso
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Título
Românticos, exploradores do inconsciente e revolucionários: polêmicas históricas, desafios teóricos e suas implicações atuais
Resumo
Este trabalho constitui um ensaio provisório e exploratório, e uma primeira tentativa de sistematização panorâmica de leituras e questões de um programa mais longo de estudo, acerca da formação histórica e cultural das teorias da subjetividade, e que inclui as formulações freudianas e junguianas do inconsciente, as tradições marxiana e marxista, e os movimentos teóricos posteriores de esquerda. O estudo se inicia pela caracterização histórica e cultural das principais vertentes do movimento romântico nos séculos XVIII e XIX, indicando os antecedentes das formulações de inconsciente que desaguariam mais tarde em Freud e Jung, bem como as vertentes formadoras do pensamento marxiano. Em seguida, descreve as contribuições marxianas à abordagem da subjetividade, bem como seus limites e dificuldades. Finalmente, aponta como estas questões se desdobraram nos debates posteriores, nos principais desenvolvimentos históricos e teóricos de esquerda que abordaram a subjetividades no século XX.
Título da publicação
Mnemosine
Volume
1
Edição
2
Páginas
119-187
Data
30-12-2005
Idioma
Português
ISSN
1809-8894
Título curto
Românticos, exploradores do inconsciente e revolucionários
Data de acesso
02/09/2023 20:51
Catálogo de biblioteca
Direitos
Direitos autorais 2019 Mnemosine
Citation 'apa'
Vasconcelos, E. M. (2005). Românticos, exploradores do inconsciente e revolucionários: polêmicas históricas, desafios teóricos e suas implicações atuais. Mnemosine, 1(2), 119–187. https://www.e-publicacoes.uerj.br/mnemosine/article/view/41384/pdf_53
Citation 'abnt'
VASCONCELOS, E. M. Românticos, exploradores do inconsciente e revolucionários: polêmicas históricas, desafios teóricos e suas implicações atuais. Mnemosine, v. 1, n. 2, p. 119–187, 30 dez. 2005.