A dissimulação como virtude entre os jesuítas da Contra-Reforma
Tipo de recurso
Autor ou contribuidor
- Míssio, Edmir (Autor)
Título
A dissimulação como virtude entre os jesuítas da Contra-Reforma
Resumo
O presente artigo traz três significativas elaborações jesuíticas do final do séc. XVI e primeira metade do séc. XVII, que tratam da tópica filosófica das relações entre ser e parecer a partir da consideração do recurso governativo e civil à dissimulação. A ação dissimulada é prescrita aos príncipes como virtude fundamentada teológica e politicamente ao instaurar os segredos de Estado, reproduzindo assim a ação divina baseada em misteriosos desígnios. Esta função defensiva do recurso preconizado repõe-se igualmente no âmbito civil junto ao tipo do discreto formulado por Baltasar Gracián, porém, neste caso, com a combinação engenhosa de dissimulação e ostentação.
Título da publicação
Memorandum: Memória e História em Psicologia
Volume
9
Páginas
121-131
Data
01-10-2005
Idioma
Português
ISSN
1676-1669
Data de acesso
06/06/2024 22:44
Catálogo de biblioteca
periodicos.ufmg.br
Direitos
Copyright (c) 2017 Memorandum: Memória e História em Psicologia
Citation 'apa'
Míssio, E. (2005). A dissimulação como virtude entre os jesuítas da Contra-Reforma. Memorandum: Memória e História em Psicologia, 9, 121–131. https://periodicos.ufmg.br/index.php/memorandum/article/view/6751/4324
Citation 'abnt'
MÍSSIO, E. A dissimulação como virtude entre os jesuítas da Contra-Reforma. Memorandum: Memória e História em Psicologia, v. 9, p. 121–131, 10 jan. 2005.
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