A trajetória da Saúde Coletiva no Brasil: análise das suas dimensões políticas e educativas em articulação com a Análise Institucional
Tipo de recurso
Autor ou contribuidor
- L’Abbate, Solange (Autor)
Título
A trajetória da Saúde Coletiva no Brasil: análise das suas dimensões políticas e educativas em articulação com a Análise Institucional
Resumo
Saúde Coletiva, uma invenção brasileira, constitui uma nova forma de articular saberes e práticas originadas de instituições da área da Saúde Pública e da Medicina Preventiva e Social. Instituída no Brasil durante as décadas de 1960/70, teve, sem dúvida, um caráter inovador em relação ao que existia à época no setor saúde. Seu desenvolvimento até os dias atuais vem ocorrendo através de cursos de graduação e pós-graduação promovidos por universidades públicas, criados a partir, sobretudo, da atuação da Associação Brasileira de Saúde Coletiva/Abrasco, fundada em 1979. Além disso, a Associação tem promovido congressos nacionais e internacionais, bem como publicado revistas, livros e boletins. Colaborando com outras entidades da sociedade civil, a Abrasco vem se manifestando de forma crítica e ética diante de fatos relacionados às políticas de saúde e de educação e a outros acontecimentos de ordem política, econômica, social e ideológica que ocorrem no país.
Título da publicação
Mnemosine
Volume
14
Edição
2
Páginas
236-262
Data
05-12-2018
Idioma
Português
ISSN
1809-8894
Título curto
A trajetória da Saúde Coletiva no Brasil
Data de acesso
30/05/2024 19:49
Catálogo de biblioteca
Direitos
Copyright (c) 2019 Mnemosine
Extra
Number: 2
Citation 'apa'
L’Abbate, S. (2018). A trajetória da Saúde Coletiva no Brasil: análise das suas dimensões políticas e educativas em articulação com a Análise Institucional. Mnemosine, 14(2), 236–262. https://www.e-publicacoes.uerj.br/mnemosine/article/view/41691/pdf_386
Citation 'abnt'
L’ABBATE, S. A trajetória da Saúde Coletiva no Brasil: análise das suas dimensões políticas e educativas em articulação com a Análise Institucional. Mnemosine, v. 14, n. 2, p. 236–262, 12 maio 2018.
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