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O livro reúne reflexões elaboradas a partir da implantação do ensino remoto emergencial no curso de graduação em Jornalismo da UFMG em função da pandemia de covid-19
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Este livro é uma excelente introdução à Série Cadernos da Diversidade. Érika Lourenço produz, com uma linguagem atraente, concisa, simples – sem, em nenhum momento, confundir essa simplicidade com simplismo ou superficialidade –, uma obra que expõe conceitos de forma clara e objetiva, tornando-os compreensíveis para leitores de todos os níveis. O livro mantém também excelente coerência interna, seguindo em ordem crescente de complexidade, com exemplos e questões sempre pertinentes ao que já foi visto pelo leitor. Os capítulos são bem organizados, com resumo, objetivos, síntese, orientações aos professores, além de haver sempre um quadro com o que a autora denomina Curiosidade, como forma de auxiliar a memorização de determinados pontos. Este é um livro com conteúdo extremamente atual e que é valioso para todos os que se interessam pelos temas da diversidade e da inclusão social.
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Entramos no seculo XXI, empunhando a bandeira dos Direitos Humanos, em uma luta que foi deflagrada no seculo passado, por muitos e diferentes movimentos sociais e políticos. Essa bandeira se fez visível na Declaração Universal dos Direitos Humanos (1948) e em pactos internacionais, dos quais o Brasil e signatário, como, dentre outros, as Convenções para a eliminação de todas as formas de discriminação racial ( 1966), para a eliminação de todas as formas de discriminação contra a mulher ( 1979) e contra a tortura e outros tratamentos e penas cruéis, desumanos ou degradantes ( 1984). Embora o direito a educação seja reconhecido e garantido pela lei, a escola ainda reflete as profundas desigualdades econômicas, sociais e culturais do contexto brasileiro e, se há de haver um projeto social para o fortalecimento e a expansão desse direito, ele só poderá se realizar através de uma forte articulação entre educação e cidadania. E por isso que argumentamos que a escola tem um papel extremamente importante na construção de uma cultura de promoção e garantia dos direitos humanos. Para compreender essa questão propomos iniciar por uma diferenciar;ao entre os direitos humanos e os direitos de cidadania para, em seguida, traçar uma ponte entre eles e a escola. Assim, o presente livro cumpre integralmente a promessa de seu título.
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Foi feita, em 1998, a réplica de uma pesquisa realizada entre 1929 e 1944 por Helena Antipoff e em 1993 por Regina Helena de Freitas Campos, com o objetivo de investigar o impacto, nos ideais das crianças de Belo Horizonte, da ênfase que a mídia vem dando ao consumismo na sociedade contemporânea. Um questionário aberto foi aplicado a 307 crianças (151 meninas e 156 meninos) da quarta série das escolas públicas e particulares de Belo Horizonte. Os dados referentes aos ideais destas crianças foram submetidos à análise de conteúdo, por gênero, e comparados com os dados das pesquisas anteriores. Foi comprovada a hipótese de que os valores transmitidos pela mídia vêm contribuindo para mudanças nos ideais infantis ao longo do século.
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Esta pesquisa teve como objetivo investigar o desenvolvimento da psicologia em Minas Gerais a partir das contribuições de Helena Antipoff. As fontes utilizadas para o estudo foram os textos publicados pela psicóloga, além de seus documentos inéditos, atualmente sob os cuidados dos Arquivos UFMG de História da Psicologia no Brasil. Foi utilizado o método biográfico para leitura e interpretação dos documentos e artigos encontrados, o qual permitiu combinar internalismo e externalismo, itens relevantes para estudos historiográficos. Considerando as propostas apresentadas por Helena Antipoff para pesquisas em psicologia experimental e para o uso da psicologia e seus métodos como bases para a pedagogia e, conjugando estas propostas com o contexto social e científico no qual foram apresentadas, pôde-se concluir que sua presença foi um marco para o desenvolvimento da psicologia em Minas Gerais.
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A presente pesquisa tem como objetivo investigar as relações entre a Psicologia e a educação inclusiva no Brasil a partir do periódico Psicologia: Ciência e Profissão. Desde sua criação, em 1979, esse periódico foi apresentado como uma publicação científica e profissional que visava a representar o pensamento nacional em Psicologia. Com isso, pode-se considerar que também expressa de maneira representativa as concepções teóricas e as práticas dos profissionais da área ao longo do tempo. Para a seleção dos artigos referentes à área de interesse da pesquisa, foram considerados título, resumo e palavras-chave dos artigos publicados em todos os números do periódico. Os artigos selecionados foram analisados segundo as seguintes categorias: autoria, tipo de artigo, referencial adotado e tendências temáticas. Os resultados revelaram que os artigos se dividem quase igualmente entre teóricos e práticos, que seus autores são em maioria afiliados a instituições públicas e que a Psicologia social é o principal referencial adotado. Concluise que, embora seja pequeno, o número de artigos sobre as relações entre Psicologia e educação inclusiva ao longo da história do periódico, esse número vem se tornando mais expressivo nos últimos anos, e que, para uma visão mais realista do tema, é necessário recorrer a fontes complementares.
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O Instituto Pestalozzi foi fundado em Belo Horizonte, MG, em 1935, como uma escola para crianças com deficiência intelectual. Esta pesquisa teve como objetivo investigar como era realizado o atendimento à criança excepcional nessa instituição durante a década de 1940. Utilizando como referencial a historiografia da psicologia, foram analisados 33 prontuários de crianças atendidas no Instituto no período em questão. Esses documentos revelaram que as crianças passavam por uma avaliação médica, psicológica e educacional. A avaliação psicológica incluía a aplicação de testes de inteligência e, geralmente, identificava um QI abaixo da média. Os prontuários indicam também as recomendações de tratamento que eram feitas aos pacientes, bem como sua evolução escolar. Observa-se que o Instituto Pestalozzi exerceu importante papel na educação da criança excepcional em um período histórico em que era comum seu alijamento do sistema público de ensino.
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A inclusão de pessoas com deficiência nas escolas regulares tem sido constantemente tematizada em eventos internacionais e também na legislação brasileira desde a década de 1990. Para que essa inclusão se dê de forma satisfatória, é imprescindível a participação ativa e bem informada dos professores. Uma série de estudos desenvolvidos nos últimos anos coloca em evidência como os professores têm pensado e agido com relação à educação especial, na perspectiva da educação inclusiva. Este artigo apresenta o relato de uma experiência na capacitação de professoras para a educação inclusiva e para a educação especial, enfocando as estratégias adotadas por essas profissionais para ensinar, nas classes regulares, alunos com deficiências. Foram identificadas três grandes categorias nas quais essas estratégias podem ser localizadas: busca de informações em fontes diversas, como internet, livros e cursos; busca de apoio nos serviços de Atendimento Educacional Especializados, oferecidos pelas prefeituras municipais; e apresentação de um olhar diferenciado para o aluno com deficiência, na tentativa de entender suas potencialidades e limitações. Nesta última categoria, ressaltou-se como esse olhar está sujeito ao atravessamento dos laudos, que nomeiam a(s) causa(s) da(s) dificuldades apresentadas por esses alunos. Além dessas categorias, percebeu-se que as professoras estão constantemente avaliando sua própria atuação e enfatizam as dificuldades encontradas na educação dos alunos com deficiências, atribuindo-as, sobretudo, à falta de preparação para atuar na educação inclusiva e na educação especial.
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A pandemia da COVID-19 afetou os cursos de graduação da área da Saúde, que se viram diante de um dilema sobre como conciliar a responsabilidade social de participar da atenção à saúde da população no município e no estado com as demandas de biossegurança impostas pela pandemia. Na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), há 14 cursos da área da Saúde que compartilham do mesmo espaço, dos mesmos recursos e das mesmas políticas acadêmicas. Pensar juntos sobre os desafios vivenciados foi um movimento de solidariedade, integração e coesão. O objetivo deste artigo é relatar essa experiência. São descritos o contexto antes da pandemia, a atuação diante de portarias ministeriais, a elaboração de diretrizes para o ensino remoto emergencial e a situação dos estágios curriculares. Destaca- se a importância da construção coletiva no enfrentamento das dificuldades para garantir a segurança, a equidade e a qualidade na formação de profissionais da saúde na UFMG.
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Tipo de recurso
- Artigo de periódico (1.830)
- Conferência (1)
- Livro (520)
- Seção de livro (1.249)
- Tese (703)
Ano de publicação
- Entre 1900 e 1999 (448)
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Entre 2000 e 2025
(3.851)
- Entre 2000 e 2009 (1.172)
- Entre 2010 e 2019 (1.753)
- Entre 2020 e 2025 (926)
- Desconhecido (4)