Fazer falar a loucura
Tipo de recurso
            
        Autor ou contribuidor
                    - Silveira, Luana da (Autor)
Título
            Fazer falar a loucura
        Resumo
            Este artigo pretende abordar alguns sentidos para a experiência da loucura que, em diferentes tempos históricos e em campo fértil e poroso, se embaralham e se confundem em um entrelaçamento com a vida e a cultura, produzindo subjetividades. A loucura como alteridade, diferença e estranhamento nos é tão longínqua e, ao mesmo tempo, tão próxima. Atravessada por ambigüidades, dicotomias e polissemias, ela nos perturba, marcando discursos e práticas que evidenciam a tensão entre lógicas que  divergem e convergem entre si, e devem ser colocadas em análise. Para tal, busca-se aliança com autores como Foucault, Deleuze, Guattari, Pelbart, dentre outros que nos convocam a entendê-la enquanto instituição, como experiência complexa, disruptiva, múltipla, cuja processualidade, movimento incessante e potência instituinte podem ser capturados e estagnados, assumindo o caráter de “doença/sofrimento”. Tal captura não é um fim em si mesmo, engendrando outras possibilidades, inventividades e sentidos para a loucura diferir.
        Título da publicação
            Mnemosine
        Volume
            5
        Edição
            2
        Páginas
            12-29
        Data
            09-12-2009
        Idioma
            Português
        ISSN
            1809-8894
        Data de acesso
            30/05/2024 19:36
        Catálogo de biblioteca
            
        Direitos
            Copyright (c) 2019 Mnemosine
        Extra
            Number: 2
        Citation apa
            Silveira, L. da. (2009). Fazer falar a loucura. Mnemosine, 5(2), 12–29. https://www.e-publicacoes.uerj.br/mnemosine/article/view/41431/pdf_157
Citation abnt
            SILVEIRA, L. DA. Fazer falar a loucura. Mnemosine, v. 5, n. 2, p. 12–29, 12 set. 2009. 
Ligação para este recurso