A subjetividade silenciosa: solidão, silêncio e sentido no monaquismo beneditino

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Título
A subjetividade silenciosa: solidão, silêncio e sentido no monaquismo beneditino
Resumo
O presente artigo propõe-se a estabelecer um diálogo com o monaquismo beneditino, buscando situar a singularização monástica nos contextos contemporâneos, pelo viés dos estudos da subjetividade. Utilizando o método bibliográfico, partimos de uma retrospectiva histórica, localizando as origens do monaquismo cristão na figura dos “padres do deserto”, dos séculos III e IV da nossa Era. Detendo-nos em Bento de Núrsia e no documento que lhe é atribuído – Regra de São Bento – localizamos os monges beneditinos expandindo as fronteiras da cristandade ocidental ao longo do medievo, influenciando séculos do ocidente europeu. Nessa trajetória, observamos a importância das práticas contemplativas e da oração comunitária – a Liturgia das Horas – na caracterização de tal movimento, o qual, na contemporaneidade, mantém-se fiel às suas tradições culturais. Nesse sentido, buscamos refletir sobre a capacidade de resistência e de adaptação do monasticismo beneditino, diante das constantes transformações sociais e dos contextos capitalistas próprios da atualidade.
Título da publicação
Memorandum: Memória e História em Psicologia
Volume
36
Páginas
1-25
Data
2019-12-11
Idioma
Português
ISSN
1676-1669
Título curto
A subjetividade silenciosa
Data de acesso
09/06/2024 17:28
Catálogo de biblioteca
periodicos.ufmg.br
Direitos
Copyright (c) 2019 Memorandum: Memória e História em Psicologia
Citation 'apa'
Bernardes, R. G. A., & Almeida, L. P. (2019). A subjetividade silenciosa: solidão, silêncio e sentido no monaquismo beneditino. Memorandum: Memória e História em Psicologia, 36, 1–25. https://doi.org/10.35699/1676-1669.2019.12089
Citation 'abnt'
BERNARDES, R. G. A.; ALMEIDA, L. P. A subjetividade silenciosa: solidão, silêncio e sentido no monaquismo beneditino. Memorandum: Memória e História em Psicologia, v. 36, p. 1–25, 11 dez. 2019.