Bibliografia completa
A vida parada, uma vida ainda: o pensamento pictórico e a inauguração estético-política da modernidade
Tipo de recurso
Autores ou contribuidores
- Passos, Eduardo (Autor)
- Mizoguchi, Danichi Hausen (Autor)
Título
A vida parada, uma vida ainda: o pensamento pictórico e a inauguração estético-política da modernidade
Resumo
O presente artigo enfatiza as ligações entre campos aqui considerados distintos e inseparáveis: a estética e a política. Interessa-nos problematizar os múltiplos jogos entre a governamentalidade e alguns modos pictóricos que aparecem entre os séculos XVI e XX. Sabe-se que o regime de poder moderno se faz sob jogos de visibilidade que observam a vida em toda sua minúcia vã. Este gesto político terá como correlato estético a natureza-morta barroca. Mas os encontros entre a política e a arte se dão sob variadas modulações, as quais se fazem também como resistência ao poder na experiência da pintura moderna nos séculos XIX e XX. Parece-nos ser justamente nesta interface estético-política – notadamente quando ela se faz força de criação artística e subjetiva – que é preciso pensar para que não caiamos na imobilidade ética a que o regime de condução das existências no presente pode nos levar.
Título da publicação
Mnemosine
Volume
16
Edição
2
Páginas
124-136
Data
08-12-2020
Idioma
Português
ISSN
1809-8894
Título curto
A vida parada, uma vida ainda
Data de acesso
30/05/2024 19:52
Catálogo de biblioteca
Direitos
Copyright (c) 2021 Mnemosine
Extra
Number: 2
Citation 'apa'
Passos, E., & Mizoguchi, D. H. (2020). A vida parada, uma vida ainda: o pensamento pictórico e a inauguração estético-política da modernidade. Mnemosine, 16(2), 124–136. https://doi.org/10.12957/mnemosine.2020.57657
Citation 'abnt'
PASSOS, E.; MIZOGUCHI, D. H. A vida parada, uma vida ainda: o pensamento pictórico e a inauguração estético-política da modernidade. Mnemosine, v. 16, n. 2, p. 124–136, 12 ago. 2020.
Ligação para este recurso