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A psicologia intelectualista grega: um paradigma antropológico na história da psicologia
Tipo de recurso
Autores ou contribuidores
- Oliveira, Cláudio Ivan de (Autor)
- Pires, Anderson Clayton (Autor)
Título
A psicologia intelectualista grega: um paradigma antropológico na história da psicologia
Resumo
As discussões na filosofia socrático-platônico e em Aristóteles sobre a ética geraram uma psicologia intelectualista. Tal psicologia resultou da procura pelo especificamente humano (areté), compreendido enquanto a racionalidade como princípio organizador da conduta. O objetivo de nosso artigo é expor esta psicologia intelectualista, considerando-a como um paradigma antropológico que demarcou grandes temas acerca da compreensão do humano. A presença da herança intelectualista sobre a psicologia científica do século XX é identificada na psicologia moral de Piaget e em Daniel Dennett. Epistemológica e historiograficamente nosso artigo mostra que a compreensão da psicologia construída no século XX é beneficiada quando consideramos sua relação com grandes paradigmas antropológicos que estabeleceram as principais bases acerca da discussão sobre o homem. O exame desta relação exige considerar um passado que vai além da construção da psicologia na modernidade.
Título da publicação
Memorandum: Memória e História em Psicologia
Volume
16
Páginas
44-63
Data
2009-04-11
Idioma
Português
ISSN
1676-1669
Título curto
A psicologia intelectualista grega
Data de acesso
06/06/2024 22:46
Catálogo de biblioteca
periodicos.ufmg.br
Direitos
Copyright (c) 2017 Memorandum: Memória e História em Psicologia
Citation 'apa'
Oliveira, C. I. de, & Pires, A. C. (2009). A psicologia intelectualista grega: um paradigma antropológico na história da psicologia. Memorandum: Memória e História em Psicologia, 16, 44–63. https://periodicos.ufmg.br/index.php/memorandum/article/view/6674/4247
Citation 'abnt'
OLIVEIRA, C. I. DE; PIRES, A. C. A psicologia intelectualista grega: um paradigma antropológico na história da psicologia. Memorandum: Memória e História em Psicologia, v. 16, p. 44–63, 11 abr. 2009.
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