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Percalços na história da ciência: B. F. Skinner e a aceitação inicial da Análise Experimental do comportamento entre as décadas de 1930 e 1940
Tipo de recurso
Autor ou contribuidor
- Cruz, Robson Nascimento da (Autor)
Título
Percalços na história da ciência: B. F. Skinner e a aceitação inicial da Análise Experimental do comportamento entre as décadas de 1930 e 1940
Resumo
A elaboração inicial do conceito de condicionamento operante e do delineamento experimental de sujeito único define as bases do sistema explicativo skinneriano em meados de 1930. Todavia, essas formulações não foram imediatamente aceitas. Com o objetivo de compreender os motivos envolvidos nesse episódio da história inicial da Análise do Comportamento, discutimos três eventos históricos, quais sejam: a) as dificuldades enfrentadas por Skinner após o seu pós-doutorado; b) a recepção ao seu primeiro livro, The Behavior of Organisms; c) a disputa com outros modelos explicativos do comportamento. Uma história constituída por determinantes de natureza motivacional, institucional, emocional, econômica e pelas dificuldades de ir na contramão de tendências dominantes na Psicologia Experimental norte-americana é o que se conclui na presente investigação.
Título da publicação
Psicologia: Teoria e Pesquisa
Volume
27
Edição
4
Páginas
545-554
Data
12-2011
Abreviatura do periódico
Psic.: Teor. e Pesq.
Idioma
Português
ISSN
0102-3772, 1806-3446
Título curto
Percalços na história da ciência
Data de acesso
29/09/2023 11:50
Catálogo de biblioteca
SciELO
Extra
Publisher: Instituto de Psicologia, Universidade de Brasília
Citation 'apa'
Cruz, R. N. da. (2011). Percalços na história da ciência: B. F. Skinner e a aceitação inicial da Análise Experimental do comportamento entre as décadas de 1930 e 1940. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 27(4), 545–554. https://doi.org/10.1590/S0102-37722011000400020
Citation 'abnt'
CRUZ, R. N. DA. Percalços na história da ciência: B. F. Skinner e a aceitação inicial da Análise Experimental do comportamento entre as décadas de 1930 e 1940. Psicologia: Teoria e Pesquisa, v. 27, n. 4, p. 545–554, 2011.
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