A finitude como consciência da morte em O Sétimo Selo de Ingmar Bergman

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Título
A finitude como consciência da morte em O Sétimo Selo de Ingmar Bergman
Resumo
Este trabalho tem como objetivo refletir sobre a finitude e sua contextualização histórica através do filme O Sétimo Selo de Ingmar Bergman. Discute a visão do cineasta, especialmente a existência humana tendo como eixo condutor uma reflexão sobre envelhecimento e morte, questões ligadas ao sentido da vida. Utilizamos a pesquisa documental e bibliográfica, convidando autores a dialogarem com uma arte expressa por imagens e palavras, útil e pertinente quando se estuda temas angustiantes como finitude e envelhecimento. Bergman, a partir da sua própria perspectiva existencialista, trabalha questões como a manipulação da fé pela Igreja, a exploração da ideia da peste como castigo divino e a expiação dos pecados pela dor. A investigação realizada cumpre seu objetivo, mostra que a arte que se faz através do cinema se resume na busca do conhecimento como chave para a compreensão das inquietudes do que representa o morrer para um Ser Finito, independente da velhice.
Título da publicação
Memorandum: Memória e História em Psicologia
Volume
23
Páginas
210-227
Data
2012-10-01
Idioma
Português
ISSN
1676-1669
Data de acesso
06/06/2024 22:49
Catálogo de biblioteca
periodicos.ufmg.br
Direitos
Copyright (c) 2017 Memorandum: Memória e História em Psicologia
Citation 'apa'
Mussi, L. H., & Côrte, B. (2012). A finitude como consciência da morte em O Sétimo Selo de Ingmar Bergman. Memorandum: Memória e História em Psicologia, 23, 210–227. https://periodicos.ufmg.br/index.php/memorandum/article/view/6563/4144
Citation 'abnt'
MUSSI, L. H.; CÔRTE, B. A finitude como consciência da morte em O Sétimo Selo de Ingmar Bergman. Memorandum: Memória e História em Psicologia, v. 23, p. 210–227, 1 out. 2012.