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Psicologia e repressão estatal: que práticas poderiam vir desse encontro?
Tipo de recurso
Autor ou contribuidor
- Cardoso, Áurea Alves (Autor)
Título
Psicologia e repressão estatal: que práticas poderiam vir desse encontro?
Resumo
O presente artigo parte da hipótese de que na sociedade moderna e pós-moderna se criam subjetividades que aprofundam a sensação de desamparo, na medida em que os laços são atacados. Na Guerrilha do Araguaia, movimento revolucionário ocorrido como forma de reação à ditadura brasileira, a violência foi usada como instrumento que visava à destruição de um movimento político e de pessoas envolvidas com este. A Psicologia, regulamentada no Brasil no contexto de um regime ditatorial, colocou o seu saber teórico/prático a serviço da repressão e ocupou lugares que legitimaram a violência institucionalizada. Os seus desdobramentos, seja de afastamento ou não dessas atuações acríticas, chegam às nossas práticas atuais. Para a problematização dessas questões, partimos de um breve estudo da sociedade pós-moderna, passando pela história recente do Brasil em relação à ditadura militar. Finalizamos o trabalho fazendo uma breve análise das entrevistas sobre a Guerrilha do Araguaia trazidas por um documentário.
Título da publicação
Mnemosine
Volume
10
Edição
1
Páginas
167-186
Data
20-10-2014
Idioma
Português
ISSN
1809-8894
Título curto
Psicologia e repressão estatal
Data de acesso
30/05/2024 19:42
Catálogo de biblioteca
Direitos
Copyright (c) 2019 Mnemosine
Extra
Number: 1
Citation 'apa'
Cardoso, Á. A. (2014). Psicologia e repressão estatal: que práticas poderiam vir desse encontro? Mnemosine, 10(1), 167–186. https://www.e-publicacoes.uerj.br/mnemosine/article/view/41647/28916
Citation 'abnt'
CARDOSO, Á. A. Psicologia e repressão estatal: que práticas poderiam vir desse encontro? Mnemosine, v. 10, n. 1, p. 167–186, 20 out. 2014.
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