Das descontinuidades na história da questão das drogas: alegorias psicotrópicas e o deslocamento de enunciados unívocos

Tipo de recurso
Título
Das descontinuidades na história da questão das drogas: alegorias psicotrópicas e o deslocamento de enunciados unívocos
Resumo
As substâncias psicoativas se tornaram elemento importante na sociabilidade contemporânea. Uma grande partilha social constituiu nos últimos 100 anos uma distinção entre as experiências de psicotropia legais e ilegais. Aos sujeitos no segundo polo são dados o tratamento policialesco e a violência.  No presente artigo, debatem-se os efeitos dessa constituição histórica nas dimensões emocional, ética e técnica em torno do uso de drogas na contemporaneidade. Há uma aposta clara no desmonte das imagens cristalizadas que naturalizam as sustâncias psicoativas ilegais como um mal em si. Para tal intento, o texto se constitui por dois movimentos. Inicialmente, é uma produção alegorista, uma vez que esse método se apresenta como potente instrumento de entrada nas urdiduras afetivas formadas em torno da “questão das drogas”; na segunda parte, compõe com pesquisas de cunho genealógico sobre a temática, trazendo densidade ético-política para a discussão.
Título da publicação
Mnemosine
Volume
13
Edição
2
Páginas
349-387
Data
04-12-2017
Idioma
Português
ISSN
1809-8894
Título curto
Das descontinuidades na história da questão das Drogas
Data de acesso
30/05/2024 19:49
Catálogo de biblioteca
Direitos
Copyright (c) 2019 Mnemosine
Extra
Number: 2
Citation 'apa'
Pinto, G. S. S., Caliman, L. V., & Barros, M. E. B. de. (2017). Das descontinuidades na história da questão das drogas: alegorias psicotrópicas e o deslocamento de enunciados unívocos. Mnemosine, 13(2), 349–387. https://www.e-publicacoes.uerj.br/mnemosine/article/view/41745/pdf_338
Citation 'abnt'
PINTO, G. S. S.; CALIMAN, L. V.; BARROS, M. E. B. DE. Das descontinuidades na história da questão das drogas: alegorias psicotrópicas e o deslocamento de enunciados unívocos. Mnemosine, v. 13, n. 2, p. 349–387, 12 abr. 2017.