A crítica do simbólico em Fernand Deligny

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Título
A crítica do simbólico em Fernand Deligny
Resumo
O artigo aborda a crítica radical que o educador francês Fernand Deligny endereça à primazia e/ou onipresença da noção de simbólico em variados setores da prática (pedagogia, terapêutica, reabilitação, etc.) e da teoria. Privilegia, neste sentido, o percurso deligniano, denominado aclínico, com crianças autistas, desenvolvido ao longo de quarenta anos na montanha de Cévennes, ao sul da França. A gênese teórica do conceito de rede, fundamental neste empreendimento, é explorada em sua vinculação à gênese social, propiciando uma apreensão histórico-crítica do trabalho de Deligny, na qual se destaca a análise de suas implicações existenciais e intelectuais, explicitamente compartilhadas pelo autor do artigo. Revisão técnica da versão atual e das notas dos tradutores por Eder Amaral.
Título da publicação
Mnemosine
Volume
13
Edição
1
Páginas
293-304
Data
13-10-2017
Idioma
Português
ISSN
1809-8894
Data de acesso
30/05/2024 19:48
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Direitos
Copyright (c) 2019 Mnemosine
Extra
Number: 1
Citation 'apa'
Lourau, R. (2017). A crítica do simbólico em Fernand Deligny. Mnemosine, 13(1), 293–304. https://www.e-publicacoes.uerj.br/mnemosine/article/view/41725/pdf_359
Citation 'abnt'
LOURAU, R. A crítica do simbólico em Fernand Deligny. Mnemosine, v. 13, n. 1, p. 293–304, 13 out. 2017.