Bibliografia completa
Atendimento terapêutico ou modelos que confinam? Comunidades terapêuticas em xeque
Tipo de recurso
Autores ou contribuidores
- Méllo, Ricardo Pimentel (Autor)
- Moura, Morgana (Autor)
- Galindo, Dolores (Autor)
Título
Atendimento terapêutico ou modelos que confinam? Comunidades terapêuticas em xeque
Resumo
Este ensaio problematiza as políticas de enclausuramento e docilização que orientam as comunidades terapêuticas voltadas ao pretenso tratamento de pessoas que usam substâncias psicoativas consideradas drogas pelo Estado. Adota como analisador o modelo terapêutico utilizado pela maior rede de comunidades terapêuticas do Brasil, a Fazenda da Esperança. As reflexões são tecidas em uma conversa com aportes teóricos antimanicomiais e da análise institucional. Argumenta-se pela importância de terapêuticas que potencializam, em contraposição às práticas de confinamento e docilização, as quais cada vez mais se fortalecem como modelos norteadores das políticas sobre drogas, no Brasil.
Título da publicação
Mnemosine
Volume
14
Edição
1
Páginas
149-166
Data
19-11-2018
Idioma
Português
ISSN
1809-8894
Título curto
Atendimento terapêutico ou modelos que confinam?
Data de acesso
30/05/2024 19:49
Catálogo de biblioteca
Direitos
Copyright (c) 2019 Mnemosine
Extra
Number: 1
Citation 'apa'
Méllo, R. P., Moura, M., & Galindo, D. (2018). Atendimento terapêutico ou modelos que confinam? Comunidades terapêuticas em xeque. Mnemosine, 14(1), 149–166. https://www.e-publicacoes.uerj.br/mnemosine/article/view/41700/pdf_311
Citation 'abnt'
MÉLLO, R. P.; MOURA, M.; GALINDO, D. Atendimento terapêutico ou modelos que confinam? Comunidades terapêuticas em xeque. Mnemosine, v. 14, n. 1, p. 149–166, 19 nov. 2018.
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