Atendimento terapêutico ou modelos que confinam? Comunidades terapêuticas em xeque

Tipo de recurso
Autores ou contribuidores
Título
Atendimento terapêutico ou modelos que confinam? Comunidades terapêuticas em xeque
Resumo
Este ensaio problematiza as políticas de enclausuramento e docilização que orientam as comunidades terapêuticas voltadas ao pretenso tratamento de pessoas que usam substâncias psicoativas consideradas drogas pelo Estado. Adota como analisador o modelo terapêutico utilizado pela maior rede de comunidades terapêuticas do Brasil, a Fazenda da Esperança. As reflexões são tecidas em uma conversa com aportes teóricos antimanicomiais e da análise institucional. Argumenta-se pela importância de terapêuticas que potencializam, em contraposição às práticas de confinamento e docilização, as quais cada vez mais se fortalecem como modelos norteadores das políticas sobre drogas, no Brasil.
Título da publicação
Mnemosine
Volume
14
Edição
1
Páginas
149-166
Data
19-11-2018
Idioma
Português
ISSN
1809-8894
Título curto
Atendimento terapêutico ou modelos que confinam?
Data de acesso
30/05/2024 19:49
Catálogo de biblioteca
Direitos
Copyright (c) 2019 Mnemosine
Extra
Number: 1
Citation 'apa'
Méllo, R. P., Moura, M., & Galindo, D. (2018). Atendimento terapêutico ou modelos que confinam? Comunidades terapêuticas em xeque. Mnemosine, 14(1), 149–166. https://www.e-publicacoes.uerj.br/mnemosine/article/view/41700/pdf_311
Citation 'abnt'
MÉLLO, R. P.; MOURA, M.; GALINDO, D. Atendimento terapêutico ou modelos que confinam? Comunidades terapêuticas em xeque. Mnemosine, v. 14, n. 1, p. 149–166, 19 nov. 2018.