A recepção da obra de Binet e dos testes psicométricos no Brasil: contrafaces de uma história

Tipo de recurso
Título
A recepção da obra de Binet e dos testes psicométricos no Brasil: contrafaces de uma história
Resumo
O artigo analisa a recepção da obra de Alfred Binet e a introdução dos testes de inteligência no Brasil, nas primeiras décadas do século XX. São focalizados autores que, no diálogo com a obra do psicólogo francês, produziram críticas à interpretação das medidas da inteligência no sistema educacional, ou enfrentaram resistências para o uso dos testes nas escolas. Destacam-se três autores: Manoel Bomfim, diretor do Pedagogium/RJ, responsável pela introdução da obra de Binet no Brasil; Maria Lacerda de Moura, líder anarquista e professora da Escola Normal de Barbacena; e Helena Antipoff, psicóloga russa que propôs o conceito de ‘inteligência civilizada’ para descrever o efeito da cultura nos resultados dos testes realizados com crianças de escolas mineiras nos anos de 1930.
Título da publicação
Revista Brasileira de História da Educação
Volume
14
Edição
2
Páginas
215-242
Data
05-2014
Abreviatura do periódico
Rev. bras. hist. educ.
Idioma
Português
ISSN
15195902, 22380094
Título curto
A recepção da obra de Binet e dos testes psicométricos no Brasil
Data de acesso
28/08/2023 12:08
Catálogo de biblioteca
DOI.org (Crossref)
Citation 'apa'
Campos, R. H. de F., Gouvea, M. C. S. de, & Guimarães, P. C. D. (2014). A recepção da obra de Binet e dos testes psicométricos no Brasil: contrafaces de uma história. Revista Brasileira de História da Educação, 14(2), 215–242. https://doi.org/10.4025/rbhe.v14i2.696
Citation 'abnt'
CAMPOS, R. H. DE F.; GOUVEA, M. C. S. DE; GUIMARÃES, P. C. D. A recepção da obra de Binet e dos testes psicométricos no Brasil: contrafaces de uma história. Revista Brasileira de História da Educação, v. 14, n. 2, p. 215–242, 2014.