Movimento fenomenológico: controvérsias e perspectivas na pesquisa psicológica

Tipo de recurso
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Título
Movimento fenomenológico: controvérsias e perspectivas na pesquisa psicológica
Resumo
A repercussão do movimento fenomenológico na história da psicologia pode ser notada pelas persistentes tentativas de transposição do caráter eidético da fenomenologia para a análise sistemática de empiria. Nesse sentido, o conceito de redução fenomenológica, descrito pelo filósofo Edmund Husserl (1859-1938) e operacionalizado para a pesquisa psicológica, foi retomado como meio para investigar as tentativas de transição entre filosofia e psicologia. A revisão inclui três modelos de transposição metodológica, a saber: psicologia empírico-fenomenológica, fenomenologia experimental e neurofenomenologia. O trabalho enfatiza as diferenças epistemológicas entre modelos hermenêuticos e naturais no trabalho com dados de primeira pessoa. Conclui-se que um aprofundamento das discussões sobre as influências da fenomenologia à ciência psicológica seria oportuno e viável através do estudo da história desta intersecção.
Título da publicação
Psicologia: Teoria e Pesquisa
Volume
27
Edição
2
Páginas
233-240
Data
06-2011
Abreviatura do periódico
Psic.: Teor. e Pesq.
Idioma
Português
ISSN
0102-3772, 1806-3446
Título curto
Movimento fenomenológico
Data de acesso
29/09/2023 11:50
Catálogo de biblioteca
SciELO
Extra
Publisher: Instituto de Psicologia, Universidade de Brasília
Citation 'apa'
Castro, T. G. de, & Gomes, W. B. (2011). Movimento fenomenológico: controvérsias e perspectivas na pesquisa psicológica. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 27(2), 233–240. https://doi.org/10.1590/S0102-37722011000200014
Citation 'abnt'
CASTRO, T. G. DE; GOMES, W. B. Movimento fenomenológico: controvérsias e perspectivas na pesquisa psicológica. Psicologia: Teoria e Pesquisa, v. 27, n. 2, p. 233–240, 2011.