Políticas do movimento estudantil de psicologia no Brasil

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Título
Políticas do movimento estudantil de psicologia no Brasil
Resumo
Nos estudos da história da psicologia brasileira, um campo que costuma ser pouco investigado é o da história de suas entidades políticas. Este artigo visa realizar um histórico do movimento estudantil de psicologia para discutir suas práticas políticas. Realizamos uma revisão bibliográfica e a observação participante de Encontros Nacionais de Estudantes de Psicologia. Diferenciamos quatro formas de organizações estudantis a partir do conceito de movimento social de A. Melucci: a organização tradicional que tem fins políticos, a associação esportiva, a empresa júnior e os coletivos sociais autônomos. Concluímos que o movimento estudantil de psicologia modulou sua atuação a partir dos principais acontecimentos políticos do país, como a opressão do regime militar, a redemocratização do país, a ascensão do Partido dos Trabalhadores ao Governo Federal e o atual momento de crise política e radicalização das lutas sociais. Sua atuação também focou a formação em psicologia, com muitos debates sobre o currículo dos cursos de psicologia desde a década de 1960.
Título da publicação
Memorandum: Memória e História em Psicologia
Volume
35
Páginas
184-204
Data
2018-12-13
Idioma
Português
ISSN
1676-1669
Data de acesso
09/06/2024 17:27
Catálogo de biblioteca
periodicos.ufmg.br
Direitos
Copyright (c) 2018 Memorandum: Memória e História em Psicologia
Citation 'apa'
Hur, D. U., & Aragusuku, H. A. (2018). Políticas do movimento estudantil de psicologia no Brasil. Memorandum: Memória e História em Psicologia, 35, 184–204. https://periodicos.ufmg.br/index.php/memorandum/article/view/6893/4428
Citation 'abnt'
HUR, D. U.; ARAGUSUKU, H. A. Políticas do movimento estudantil de psicologia no Brasil. Memorandum: Memória e História em Psicologia, v. 35, p. 184–204, 13 dez. 2018.