Mal-estar, autenticidade e religião em Charles Taylor

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Título
Mal-estar, autenticidade e religião em Charles Taylor
Resumo
O filósofo Charles Taylor destaca a perspectiva moral por meio de uma história da formação da subjetividade moderna. Segundo ele, tal perspectiva pode iluminar alguns dos seus mal-estares: o individualismo moral e a crise dos significados da secularização, além da persistência ambígua da religião na organização da vida pública contemporânea. Ao sentido desse movimento profundo da moral ocidental, Taylor dá o nome de ética da autenticidade, cujo valor positivo é contraposto a essa degradação através desses três sinais de decadência e sintomas de mal-estar. O objetivo do artigo é explorar a ambiguidade presente na modernidade conforme descrita por Taylor. Guiando-nos pelas relações entre autenticidade e religião, exploramos os temas do individualismo moderno, dos significados da secularização e do impacto da religião na formação política do Ocidente.
Título da publicação
Memorandum: Memória e História em Psicologia
Volume
35
Páginas
65-83
Data
2018-12-13
Idioma
Português
ISSN
1676-1669
Data de acesso
09/06/2024 17:27
Catálogo de biblioteca
periodicos.ufmg.br
Direitos
Copyright (c) 2018 Memorandum: Memória e História em Psicologia
Citation 'apa'
Gomes, F. H. C., Marcon, G. H., & Furlan, R. (2018). Mal-estar, autenticidade e religião em Charles Taylor. Memorandum: Memória e História em Psicologia, 35, 65–83. https://periodicos.ufmg.br/index.php/memorandum/article/view/6888/4423
Citation 'abnt'
GOMES, F. H. C.; MARCON, G. H.; FURLAN, R. Mal-estar, autenticidade e religião em Charles Taylor. Memorandum: Memória e História em Psicologia, v. 35, p. 65–83, 13 dez. 2018.