Psicologias sociais cientificista e crítica: um debate que continua

Tipo de recurso
Autor ou contribuidor
Título
Psicologias sociais cientificista e crítica: um debate que continua
Resumo
Diversos autores falam de ao menos duas versões da Psicologia social: uma anterior e outra posterior à crise de referência que assolou essa área do conhecimento na década de 70. A primeira tinha uma base positivista, já a segunda se caracterizava por defender uma ciência comprometida com a transformação social. Em geral, esses textos narram a história da Psicologia social destacando personagens, acontecimentos e ideários. Neste artigo, seguindo a proposta da teoria ator-rede, acrescentamos novos elementos a essa história e falamos dos atores humanos e não humanos, das materialidades e socialidades, que contribuíram para construir a Psicologia social brasileira. Concluímos o texto argumentando que a crise de referência não eliminou por completo a Psicologia social positivista, substituiu-a por uma vertente crítica, pois, ainda hoje, ambas coexistem. Argumentamos, portanto, que a Psicologia social brasileira é complexa, e que essa complexidade não cabe na tênue linha do tempo que muitas vezes traçamos para representar o desenvolvimento de disciplinas acadêmicas.
Título da publicação
Psicologia: Ciência e Profissão
Volume
33
Edição
3
Páginas
716-729
Data
2013
Abreviatura do periódico
Psicol. cienc. prof.
Idioma
Português
ISSN
1414-9893, 1982-3703
Título curto
Psicologias sociais cientificista e crítica
Data de acesso
27/09/2023 13:48
Catálogo de biblioteca
SciELO
Extra
Publisher: Conselho Federal de Psicologia
Citation 'apa'
Cordeiro, M. P. (2013). Psicologias sociais cientificista e crítica: um debate que continua. Psicologia: Ciência e Profissão, 33(3), 716–729. https://doi.org/10.1590/S1414-98932013000300015
Citation 'abnt'
CORDEIRO, M. P. Psicologias sociais cientificista e crítica: um debate que continua. Psicologia: Ciência e Profissão, v. 33, n. 3, p. 716–729, 2013.