Biopolítica, direitos humanos e racismo de Estado em nome da paz e da segurança

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Título
Biopolítica, direitos humanos e racismo de Estado em nome da paz e da segurança
Resumo
Neste artigo visamos a pensar algumas apropriações de tecnologias de guerra e de controle social nas políticas bélicas transnacionais mobilizadas em nome da paz mundial e construímos breves provocações a respeito do posicionamento dos organismos multilaterais, em especial da Organização das Nações Unidas (ONU), frente à extensão do emprego de tecnologias remotamente tripuladas acionadas para matar em nome da defesa social. Por meio de uma história do presente, interrogamos como o biopoder, intensificado por tecnologias remotamente controladas e justificado por relatórios que pretensamente seriam anteparos à violação de Direitos Humanos, aciona os racismos difusos que orientam ataques bélicos pautados pelo combate ao terror e pela democratização mundial. Os organismos multilaterais, em tempos neoliberais, formam parte das alianças biolíticas que sustentam a intensificação dos mecanismos de segurança e políticas de dizimação.
Título da publicação
Mnemosine
Volume
10
Edição
2
Páginas
124-142
Data
05-12-2014
Idioma
Português
ISSN
1809-8894
Data de acesso
30/05/2024 19:42
Catálogo de biblioteca
Direitos
Copyright (c) 2019 Mnemosine
Extra
Number: 2
Citation 'apa'
Galindo, D., Lemos, F. C. S., Natale, A., & Rodrigues, R. V. (2014). Biopolítica, direitos humanos e racismo de Estado em nome da paz e da segurança. Mnemosine, 10(2), 124–142. https://www.e-publicacoes.uerj.br/mnemosine/article/view/41628/pdf_291
Citation 'abnt'
GALINDO, D. et al. Biopolítica, direitos humanos e racismo de Estado em nome da paz e da segurança. Mnemosine, v. 10, n. 2, p. 124–142, 12 maio 2014.