A roda de capoeira: uma vivência comunitária

Tipo de recurso
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Título
A roda de capoeira: uma vivência comunitária
Resumo
A capoeira abrange uma variedade de elementos. Como uma forma de luta, a malícia e a malandragem marcam suas características essenciais. Além disto, o elemento luta aparece situado em um ritual, onde brotam a dança, a musicalidade e o ritmo. Deste modo, configura-se uma roda composta por capoeiristas e pelo público na qual se revela o caráter coletivo do aqui agora da capoeira em sua pronta manifestação. Neste sentido, aplica-se uma investigação fenomenológica do sentido vivido das experiências que constituem a capoeira em sua estrutura de acontecimento. Realiza-se uma análise fenomenológica de 15 entrevistas fenomenológicas, realizadas com mestres de capoeira com mais de 28 anos de experiência. Nelas, buscou-se apreender suas experiências intencionais. Após transcritos, os depoimentos foram submetidos a uma análise intencional, que revela uma descrição das vivências coletivas mostrando o papel essencial da musicalidade que dispara as ações voluntárias e livress, estruturates destas vivências coletivas. Realiza-se o contraste destes resultados com os de Edith Stein, verificando-se que existe uma compatibilidade que permite compreender estas vivências da capoeira como comunitárias.
Título da publicação
Memorandum: Memória e História em Psicologia
Volume
30
Páginas
177-198
Data
01-04-2016
Idioma
Português
ISSN
1676-1669
Título curto
A roda de capoeira
Data de acesso
09/06/2024 16:59
Catálogo de biblioteca
periodicos.ufmg.br
Direitos
Copyright (c) 2017 Memorandum: Memória e História em Psicologia
Citation 'apa'
Valério, P. H. M., & Barreira, C. R. A. (2016). A roda de capoeira: uma vivência comunitária. Memorandum: Memória e História em Psicologia, 30, 177–198. https://periodicos.ufmg.br/index.php/memorandum/article/view/6496/4079
Citation 'abnt'
VALÉRIO, P. H. M.; BARREIRA, C. R. A. A roda de capoeira: uma vivência comunitária. Memorandum: Memória e História em Psicologia, v. 30, p. 177–198, 4 jan. 2016.