Medicina legal nas teses da Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro (1830-1930): o encontro entre medicina e direito, uma das condições de emergência da psicologia jurídica

Tipo de recurso
Título
Medicina legal nas teses da Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro (1830-1930): o encontro entre medicina e direito, uma das condições de emergência da psicologia jurídica
Resumo
Sabendo-se que a Psiquiatria no Brasil constituiu-se a partir da Medicina Legal, o artigo analisa as teses de Medicina Legal da Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, defendidas nos anos de 1832-1930. Durante esse período as teses eram obrigatórias para a obtenção do título de Doutor em Medicina, isto é, para a conclusão do curso médico. Apresentam-se as principais idéias psiquiátricas européias – notadamente Pinel, Morel e Lombroso – e seu desdobramento nas teses. Acrescenta-se também o pensamento nelas presente acerca do papel social dos médicos. O início do Manicômio Judiciário no Brasil é apresentado rapidamente, indicando-se em seguida a gênese do campo da Psicologia Jurídica, vista então como forma instrumental de auxílio ao psiquiatra na determinação das características não só do réu ou criminoso, mas também da criança e do doente.
Título da publicação
Interações
Volume
10
Edição
19
Páginas
9-34
Data
06/2005
Idioma
Português
ISSN
1413-2907
Título curto
Medicina legal nas teses da Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro (1830-1930)
Data de acesso
12/11/2024 19:08
Catálogo de biblioteca
Extra
Publisher: Universidade São Marcos
Citation 'apa'
Jacó-Vilela, A. M., Espírito Santo, A. A. do, & Pereira, V. F. S. (2005). Medicina legal nas teses da Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro (1830-1930): o encontro entre medicina e direito, uma das condições de emergência da psicologia jurídica. Interações, 10(19), 9–34. https://pepsic.bvsalud.org/pdf/inter/v10n19/v10n19a02.pdf
Citation 'abnt'
JACÓ-VILELA, A. M.; ESPÍRITO SANTO, A. A. DO; PEREIRA, V. F. S. Medicina legal nas teses da Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro (1830-1930): o encontro entre medicina e direito, uma das condições de emergência da psicologia jurídica. Interações, v. 10, n. 19, p. 9–34, 2005.