Fenomenologia Naturalizada: o estatuto husserliano e as ciências cognitivas

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Título
Fenomenologia Naturalizada: o estatuto husserliano e as ciências cognitivas
Resumo
O presente artigo é uma análise histórica e teórica do projeto de naturalização da fenomenologia. Inicialmente, são retomados conceitos definidores da fenomenologia continental husserliana, como intencionalidade e redução, para demarcar o trajeto da filosofia fenomenológica à investigação empírica. A seguir, são contrastados dois movimentos em prol da naturalização da fenomenologia: a heterofenomenologia e a mente incorporada. A terceira e última parte confronta a neurofenomenologia, recente frente do projeto de naturalização, com críticas correntes acerca do rompimento com o estatuto da fenomenologia husserliana. Os autores concluem que a neurofenomenologia, mesmo se distanciando em alguns aspectos da fenomenologia filosófica, apresenta-se como um instigante campo de exploração e de diálogo entre auto-relatos (dados de primeira pessoa) e observação (dados de terceira pessoa) nas pesquisas em neurocognição.
Título da publicação
Gerais : Revista Interinstitucional de Psicologia
Volume
1
Edição
2
Páginas
136-147
Data
12/2008
Idioma
Português
ISSN
1983-8220
Título curto
Fenomenologia Naturalizada
Data de acesso
10/09/2024 18:54
Catálogo de biblioteca
Extra
Publisher: Universidade Federal de Minas Gerais
Citation 'apa'
DeCastro, T. G., & Gomes, W. B. (2008). Fenomenologia Naturalizada: o estatuto husserliano e as ciências cognitivas. Gerais : Revista Interinstitucional de Psicologia, 1(2), 136–147. https://pepsic.bvsalud.org/pdf/gerais/v1n2/v1n2a06.pdf
Citation 'abnt'
DECASTRO, T. G.; GOMES, W. B. Fenomenologia Naturalizada: o estatuto husserliano e as ciências cognitivas. Gerais : Revista Interinstitucional de Psicologia, v. 1, n. 2, p. 136–147, 2008.