Experiência como fator de conhecimento na psicologiafilosófica aristotélico-tomista da Companhia de Jesus (séculos XVI-XVII)

Tipo de recurso
Autor ou contribuidor
Título
Experiência como fator de conhecimento na psicologiafilosófica aristotélico-tomista da Companhia de Jesus (séculos XVI-XVII)
Resumo
Analisando um tipo específico de correspondência epistolar jesuítica – as Litterae Indipetae –, evidenciou-se um dinamismo de elaboração da experiência, revelador de um modus vivendi baseado no que comumente vem designado sob o nome de psicologia-filosófica aristotélicotomista. É a este vivido descrito nas cartas e a este modo de viver específico (com suas devidas implicações fundamentais) que se dedica este artigo, buscando responder a uma pergunta: em que medida a experiência (tal como era entendida no âmbito histórico-cultural-institucional próprio da Companhia de Jesus nos séculos XVI e XVII) é fator de conhecimento? E conhecimento de quê? Mostrou-se uma concepção de experiência que parte do pressuposto de que o homem é uma unidade (corpo e alma, razão e fé, sensação e intelecção) e de que, vivendo ordenado (em si mesmo e no mundo que o circunda), realiza-se o seu ser por analogia ao Ser Divino.
Título da publicação
Memorandum: Memória e História em Psicologia
Volume
7
Páginas
58-87
Data
01-10-2004
Idioma
Português
ISSN
1676-1669
Data de acesso
22/09/2023 00:38
Catálogo de biblioteca
periodicos.ufmg.br
Direitos
Copyright (c) 2017 Memorandum: Memória e História em Psicologia
Citation 'apa'
Pacheco, P. R. de A. (2004). Experiência como fator de conhecimento na psicologiafilosófica aristotélico-tomista da Companhia de Jesus (séculos XVI-XVII). Memorandum: Memória e História em Psicologia, 7, 58–87. https://periodicos.ufmg.br/index.php/memorandum/article/view/6775/4348
Citation 'abnt'
PACHECO, P. R. DE A. Experiência como fator de conhecimento na psicologiafilosófica aristotélico-tomista da Companhia de Jesus (séculos XVI-XVII). Memorandum: Memória e História em Psicologia, v. 7, p. 58–87, 10 jan. 2004.