A pessoa como sujeito da experiência: contribuições da fenomenologia

Tipo de recurso
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Título
A pessoa como sujeito da experiência: contribuições da fenomenologia
Resumo
Evidenciam-se contribuições da Fenomenologia à discussão sobre o conceito de experiência na Psicologia contemporânea. Negação da experiência enquanto categoria gnosiológica leva a fragmentação do vivido, redução a representação ou a reações, negação do sujeito. Husserl aponta as raízes: objetivação do sujeito questiona fundamentos da cultura ocidental. Duas posições decisivas na formulação daquele conceito e constituição da Psicologia: (1) experiência subentende juízo; (2) experiência como sensação. Esta fundamenta a Psicologia moderna. Tal redução do conceito leva à crise da Psicologia científica: a inviabiliza como ciência da pessoa. A Fenomenologia (Husserl e Stein) repropõe a centralidade da experiência distinguindo vivência de experiência; síntese passiva de síntese ativa; a atitude própria das Ciências Naturais daquela das Ciências do Espírito. Experiência tem como centro a pessoa: eu-no-mundo; agente por ter experiência determinada e ordenada do mundo, podendo habitá-lo; tem experiência privilegiada do corpo próprio.
Título da publicação
Memorandum: Memória e História em Psicologia
Volume
14
Páginas
52-61
Data
12-04-2008
Idioma
Português
ISSN
1676-1669
Título curto
A pessoa como sujeito da experiência
Data de acesso
06/06/2024 22:46
Catálogo de biblioteca
periodicos.ufmg.br
Direitos
Copyright (c) 2017 Memorandum: Memória e História em Psicologia
Citation 'apa'
Mahfoud, M., & Massimi, M. (2008). A pessoa como sujeito da experiência: contribuições da fenomenologia. Memorandum: Memória e História em Psicologia, 14, 52–61. https://periodicos.ufmg.br/index.php/memorandum/article/view/6692/4265
Citation 'abnt'
MAHFOUD, M.; MASSIMI, M. A pessoa como sujeito da experiência: contribuições da fenomenologia. Memorandum: Memória e História em Psicologia, v. 14, p. 52–61, 4 dez. 2008.