O que há de tão perigoso no fato de as pessoas falarem? Reflexões sobre a emergência da História oral contemporânea

Tipo de recurso
Título
O que há de tão perigoso no fato de as pessoas falarem? Reflexões sobre a emergência da História oral contemporânea
Resumo
O artigo aborda a emergência do movimento contemporâneo da História Oral, ligado a Allan Nevins e ao Oral History Research Office da Universidade de Columbia. A despeito do reconhecimento de experiências anteriores nas ciências sociais do século XX e da busca de precursores, como Heródoto, na Antiguidade, analistas da História Oral preferem situar os começos do movimento no pós-guerra norte-americano. Nesta linha, esforços têm sido feitos para identificar os motivos de tal datação e localização – contexto no qual igualmente se insere a presente discussão, que recorre a ferramentas foucaultianas para circunscrever o modo de produção de uma história oral posteriormente designada como “modelo Columbia”. Levando em conta que a tentativa de introduzir a disciplina no Brasil, em 1975, esteve sob a égide de tal modelo, põe-se em análise a hipótese de que nossa história oral tenha emergido na forma de uma história das elites.
Título da publicação
Psico
Volume
41
Edição
2
Páginas
222-230
Data
2010-05-17
Idioma
Português
ISSN
1980-8623
Título curto
O que há de tão perigoso no fato de as pessoas falarem?
Data de acesso
28/06/2024 21:20
Catálogo de biblioteca
revistaseletronicas.pucrs.br
Citation 'apa'
Rodrigues, H. de B. C., Andrade, V. M. de, Barboza, D. M., Gonçalves, A. dos S., & Alcântara, F. (2010). O que há de tão perigoso no fato de as pessoas falarem? Reflexões sobre a emergência da História oral contemporânea. Psico, 41(2), 222–230. https://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/revistapsico/article/view/6708/5318
Citation 'abnt'
RODRIGUES, H. DE B. C. et al. O que há de tão perigoso no fato de as pessoas falarem? Reflexões sobre a emergência da História oral contemporânea. Psico, v. 41, n. 2, p. 222–230, 17 maio 2010.