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B. F. Skinner e o mentalismo: uma análise histórico-conceitual (1931-1959)
Tipo de recurso
Autores ou contribuidores
- Neto, Marcus Bentes de Carvalho (Autor)
- Tourinho, Emmanuel Zagury (Autor)
- Zilio, Diego (Autor)
- Strapasson, Bruno Ângelo (Autor)
Título
B. F. Skinner e o mentalismo: uma análise histórico-conceitual (1931-1959)
Resumo
Uma das principais características do Behaviorismo Radical de B. F. Skinner (1904-1990) seria sua crítica sistemática às explicações mentalistas para o comportamento. O objetivo do trabalho foi descrever o que Skinner definia por mentalismo e que críticas fazia a ele entre 1931 e 1959. Com base em trabalhos do próprio autor, observou-se que o mentalismo criticado entre os anos 30 e 40 foi principalmente o presente na Fisiologia Conceitual e nos Behaviorismos de Tolman, Hull, Boring e Stevens. Do final dos anos 40 até 1959, a crítica era dirigida à Psicanálise de Freud e à Psicologia da Consciência. Em relação aos tipos de críticas, não foram observadas mudanças significativas. Discute-se o lugar e a função do antimentalismo no Behaviorismo Radical.
Título da publicação
Memorandum: Memória e História em Psicologia
Volume
22
Páginas
13-39
Data
2012-04-14
Idioma
Português
ISSN
1676-1669
Título curto
B. F. Skinner e o mentalismo
Data de acesso
06/06/2024 22:49
Catálogo de biblioteca
periodicos.ufmg.br
Direitos
Copyright (c) 2017 Memorandum: Memória e História em Psicologia
Citation 'apa'
Neto, M. B. de C., Tourinho, E. Z., Zilio, D., & Strapasson, B. Â. (2012). B. F. Skinner e o mentalismo: uma análise histórico-conceitual (1931-1959). Memorandum: Memória e História em Psicologia, 22, 13–39. https://periodicos.ufmg.br/index.php/memorandum/article/view/6588/4164
Citation 'abnt'
NETO, M. B. DE C. et al. B. F. Skinner e o mentalismo: uma análise histórico-conceitual (1931-1959). Memorandum: Memória e História em Psicologia, v. 22, p. 13–39, 14 abr. 2012.
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