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A história do ingresso das práticas psicológicas na saúde pública brasileira e algumas conseqüências epistemológicas
Tipo de recurso
Autor ou contribuidor
- Zurba, Magda do Canto (Autor)
Título
A história do ingresso das práticas psicológicas na saúde pública brasileira e algumas conseqüências epistemológicas
Resumo
Neste trabalho revisamos o processo histórico que levou as práticas psicológicas brasileiras a se instalarem nas políticas públicas de saúde contemporâneas, analisando, neste contexto, a epistemologia da ciência psicológica e suas transformações recentes. Revisitamos alguns aspectos históricos que marcaram a formação do pensamento psicológico pré-científico, bem como sua consolidação como ciência moderna. O pressuposto epistemológico da Psicologia, em sua concepção moderna de ciência, era associado ao pensamento liberal. Assim, alguns episódios históricos levaram os fazeres psicológicos a estarem muito mais orquestrados pelo mercado regulador – consultórios clínicos privados, consultorias empresariais, etc. - do que pelas políticas públicas. Assinalamos o desenvolvimento da reforma psiquiátrica no Brasil como um elemento determinante que impulsionou a entrada do fazer psicológico no âmbito das políticas públicas de saúde no Brasil, fato que tem afetado significativamente os modelos contemporâneos de prática.
Título da publicação
Memorandum: Memória e História em Psicologia
Volume
20
Páginas
105-122
Data
2011-04-18
Idioma
Português
ISSN
1676-1669
Data de acesso
06/06/2024 22:48
Catálogo de biblioteca
periodicos.ufmg.br
Direitos
Copyright (c) 2017 Memorandum: Memória e História em Psicologia
Citation 'apa'
Zurba, M. do C. (2011). A história do ingresso das práticas psicológicas na saúde pública brasileira e algumas conseqüências epistemológicas. Memorandum: Memória e História em Psicologia, 20, 105–122. https://periodicos.ufmg.br/index.php/memorandum/article/view/6626/4200
Citation 'abnt'
ZURBA, M. DO C. A história do ingresso das práticas psicológicas na saúde pública brasileira e algumas conseqüências epistemológicas. Memorandum: Memória e História em Psicologia, v. 20, p. 105–122, 18 abr. 2011.
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