A sua pesquisa
Resultados 20 recursos
-
Originários do XIII Simpósio de Intercâmbio Científico em Psicologia da Anpepp , os cinco artigos contribuem para a discussão acerca dos processos de subjetivação e de suas relações com as culturas. Uma coletânea que auxiliará ao ensino de graduação em História da Psicologia, Psicologia, Psicologia Social e Psicologia da Cultura e aos apreciadores dos vários percursos e interpretações do pensamento psicológico
-
Many factors in the world today, such as globalization and a rise in immigration, are increasing the need for mental health practitioners to acquire the ability to interact effectively with people of different cultures. This text will be the most comprehensive volume to address this need to date, exploring the history, philosophy, processes, and trends in counseling and psychotherapy in countries from all regions of the globe. Organized by continent and country, each chapter is written by esteemed scholars drawing on intimate knowledge of their homelands. They explore such topics as their countries' demographics, counselor education programs, current counseling theories and trends, and significant traditional and indigenous treatment and healing methods. This consistent structure facilitates quick and easy comparisons and contrasts across cultures, offering an enhanced understanding of diversity and multicultural competencies. Overall, this text is an invaluable resource for practitioners, researchers, students, and faculty, showing them how to look beyond their own borders and cultures to enhance their counseling practices.
-
A novela História do Predestinado Peregrino e de seu irmão Precito (1682), do jesuíta Alexandre de Gusmão, apresenta-se ainda hoje aos leitores como texto de grande riqueza e complexidade, podendo ser abordada e interpretada sob diversos enfoques. Dentre outros, a novela apresenta-se como um compêndio dos saberes antropológicos e psicológicos dos jesuítas no Brasil colonial, que, por sua vez, sintetiza toda a tradição clássica e medieval recebida, assimilada, reelaborada sob as óticas humanista e renascentista interpretadas pela Reforma católica. Ao mesmo tempo, a novela apresenta uma forma retórica apropriada para transmitir os referidos saberes a destinatários pertencentes a um universo cultural marcado pela oralidade. Trata-se de uma das mais significativas expressões da cultura brasileira no período colonial.
-
“Psicoterapias, para além da técnica”. Este poderia ser outro título para a proposta deste livro. Isto porque a intenção deste projeto, que ora apresenta-se ao leitor, é exatamente debater questões que ficam aquém e além da técnica psicoterápica. Não se trata de simplesmente questionar o instrumental do psicoterapeuta ou de apontar como se deve trabalhar com esta ou aquela patologia, ou nesta ou naquela abordagem. Mas de questionar o lugar e o próprio fazer do psicoterapeuta. Este livro foi pensado e é dirigido a todos aqueles que se interessam, verdadeiramente, pelo campo das psicoterapias; e não faz diferenciação entre os iniciantes e os iniciados, entre os experientes e os curiosos,entre profissionais desta ou daquela área, por entender que nenhuma práxis subsiste sem um questionamento sobre suas bases, direções, entendimentos e relações.Artigos Neste Volume:- Ensaio sobre a cegueira de Édipo: sobre psicoterapia, política e conhecimentoMaurício da S. Neubern- Sentidos subjetivos, linguagem e sujeito: implicações epistemológicas de uma perspectiva pós-racionalista em psicoterapiaFernando Luis González Rey- Reflexões sobre o campo das psicoterapias: do esquecimento aos desafios contemporâneosAdriano Furtado Holanda- Desnaturalizando o fim social da psicologia clínicaMarcelo M. Nicaretta- Psicoterapia e pesquisa: desafios para os próximos 10 anos no BrasilMaria Adélia Minghelli Pieta, Thiago Gomes de Castro e William Barbosa Gomes- Psicoterapia: o percurso histórico nos desafios por uma formação sem regulamentaçãoBárbara de Souza Conte- Psicoterapias: valoração e avaliaçãoFrancisco Martins e Valeska Zanello- Psicoterapia e clínica ampliada: diferenciando horizontes interventivosAdelma Pimentel
-
The science and practice of psychology has evolved around the world on different trajectories and timelines, yet with a convergence on the recognition of the need for a human science that can confront the challenges facing the world today. Few would argue that the standard narrative of the history of psychology has emphasized European and American traditions over others, but in today's global culture, there is a greater need in psychology for international understanding. This volume describes the historical development of psychology in countries throughout the world. Contributors provide narratives that examine the political and socioeconomic forces that have shaped their nations' psychologies. Each unique story adds another element to our understanding of the history of psychology. The chapters in this volume remind us that there are unique contexts and circumstances that influence the ways in which the science and practice of psychology are assimilated into our daily lives. Making these contexts and circumstances explicit through historical research and writing provides some promise of greater international insight, as well as a better understanding of the human condition.
-
A obra é o primeiro volume da nova Série ABEP Formação que tem como ambição vir a ser um guia para os cursos de psicologia de todo o Brasil. Este primeiro volume traz as aproximações teóricas entre Psicologia e Educação e desafios cotidianos na educação. São temas amplos que estimulam o debate e o estudo.
-
Quinto volume da Coleção Encontros Anuais Helena Antipoff, o livro discute as articulações entre as construções históricas dos campos da psicologia, da psicanálise e da educação e suas contribuições para os desafios colocados pela contemporaneidade.
-
Os textos aqui reunidos tiveram origem na notícia de um acontecimento trágico, do qual, fez parte um laudo psicológico. São textos que trazem uma contribuição imprescindível à reflexão sobre um estado de coisas profissional que não quer e não pode calar. São relatos de pesquisas e ensaios que analisam a avaliação psicológica nas Varas de Família; os preconceitos étnicos e de classe envoltos no manto das supostas objetividade e neutralidade da Ciência; as concepções ideológicas de infância; a naturalização e a universalização da família nuclear como padrão de normalidade; o neo-organicismo atual, que procura no DNA os determinantes do comportamento; a surdez sociopolítica dos psicólogos; sua formação em tempos de cinismo; as relações entre a Psicologia e o Direito, para além da mera e perigosa produção de laudos; o lugar imprescindível da Filosofia nos cursos de Psicologia, sem a qual se formam técnicos prontos a somar com a barbárie.
-
Entramos no seculo XXI, empunhando a bandeira dos Direitos Humanos, em uma luta que foi deflagrada no seculo passado, por muitos e diferentes movimentos sociais e políticos. Essa bandeira se fez visível na Declaração Universal dos Direitos Humanos (1948) e em pactos internacionais, dos quais o Brasil e signatário, como, dentre outros, as Convenções para a eliminação de todas as formas de discriminação racial ( 1966), para a eliminação de todas as formas de discriminação contra a mulher ( 1979) e contra a tortura e outros tratamentos e penas cruéis, desumanos ou degradantes ( 1984). Embora o direito a educação seja reconhecido e garantido pela lei, a escola ainda reflete as profundas desigualdades econômicas, sociais e culturais do contexto brasileiro e, se há de haver um projeto social para o fortalecimento e a expansão desse direito, ele só poderá se realizar através de uma forte articulação entre educação e cidadania. E por isso que argumentamos que a escola tem um papel extremamente importante na construção de uma cultura de promoção e garantia dos direitos humanos. Para compreender essa questão propomos iniciar por uma diferenciar;ao entre os direitos humanos e os direitos de cidadania para, em seguida, traçar uma ponte entre eles e a escola. Assim, o presente livro cumpre integralmente a promessa de seu título.
-
Las tensiones que emergen entre la libertad y la psicología generan dinámicas y movimientos que permiten, genealógicamente, comprender diversas trayectorias y emergencias, procedencias y búsquedas cuya complejidad mantiene una permanente invitación a la investigación, a la reflexión y a la transformación. La práctica educativa, asumida como ejercicio de la libertad, al mejor estilo del formador brasilero Paulo Freire, parece ser la razón de fondo que tienen los autores de este libro, preocupados por comprender las relaciones entre la psicología y la libertad como un horizonte de significación, para reflexionar sobre estos temas.