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O conceito “história policêntrica da psicologia” foi originalmente utilizado por Kurt Danziger e, desde então, tem sido adotado por outros historiadores da psicologia. O artigo faz uma introdução a esta perspectiva. A tendência à internacionalização da psicologia implicou que a história da psicologia norte-americana pudesse ser complementada com outras histórias locais. A história policêntrica contrasta com esta abordagem, pois se preocupa com as inter-relações entre os centros, e não pelos centros considerados isoladamente. O artigo finaliza com alguns exemplos de história que têm sido escritos a partir de uma perspectiva policêntrica.
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Comentários ao texto "Definição de idiotia e imbecilidade", por sua vez uma comunicação de 1910 feita por Binet e Simon. No texto, as autoras explanam sobre a psicologia da época e questões atuais
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Manoel José Bomfim nasceu em 1868 em Aracaju e foi um importante intelectual brasileiro, atuando como médico, psicólogo e educador. Ele destacou-se com seus livros e teorias acerca da formação socioeconômica brasileira, caracterizada posteriormente como decolonial latino-americana, e por sua defesa de uma educação libertária, evidenciando ideias que iam contra o pensamento dominante da época. Encerrou sua carreira apenas quando faleceu, em 1932, aos 63 anos, no Rio de Janeiro.
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As histórias mais influentes da psicologia tendem a adotar a perspectiva de um centro específico de desenvolvimento psicológico, na maioria das vezes os EUA, com os desenvolvimentos em outros locais formando uma espécie de periferia. Conceitualizações e práticas favorecidas pelas condições sociais do centro são tratadas como princípios fundamentais universalmente válidos da disciplina, enquanto o conhecimento que emerge na periferia é frequentemente reconhecido apenas com significância local. Mais recentemente, este modelo tornou-se difícil de se sustentar, e a história do campo é mais facilmente observada se for em termos de uma interação entre vários centros focais. Tal perspectiva leva a uma análise da forma como a geração, transmissão e aplicação do conhecimento psicológico tem sido moldada pelas relações de poder, bem como por preconceitos e barreiras culturais. Uma história policêntrica tem uma relevância considerável para os desenvolvimentos atuais no âmbito da disciplina.
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Manoel José Bomfim nasceu em 1868 em Aracaju e foi um importante intelectual brasileiro, atuando como médico, psicólogo e educador. Ele destacou-se com seus livros e teorias acerca da formação socioeconômica brasileira, caracterizada posteriormente como decolonial latino-americana, e por sua defesa de uma educação libertária, evidenciando ideias que iam contra o pensamento dominante da época. Encerrou sua carreira apenas quando faleceu, em 1932, aos 63 anos, no Rio de Janeiro.
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Artigo sobre a vida e a obra de Wlhelm Wundt criado em colaboração com o ChatGPT, versão 3.5 de janeiro de 2023
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O Boletim do Portal História da Psicologia, ou apenas Boletim do Portal, é um novo tipo de publicação que nasce em um novo ambiente de difusão do conhecimento, notabilizado pelo advento e popularização da internet. Os Boletins tem a pretensão de serem anuais, mas não são registrados como publicação seriada, tendo independência a cada edição. Este é o Boletim do Portal História da Psicologia 2, e reúne verbetes publicados na Enciclopédia Eletrônica de História da Psicologia (WikiHP), artigos científicos traduzidos, um artigo científico inédito, um texto clássico da psicologia com comentários e relatos de evento e de pesquisa.
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Apresentação do Boletim do Portal História da Psicologia 2
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Relato das trajetórias de pesquisas das autoras
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Jacques-Marie Émile Lacan, filho mais velho do casal Alfred Lacan e Émilie Baudry, nasceu em Paris no dia 13 de abril de 1901. Formou-se em medicina e concluiu sua especialização em psiquiatria no ano de 1931, atuando posteriormente como psiquiatra e psicanalista na capital francesa. Lacan dedicou seu trabalho a fazer uma releitura da obra de Freud, sendo responsável por uma reinterpretação de suas ideias, o que o tornou um dos nomes mais importantes da psicanálise. Faleceu em 9 de setembro de 1981, em Paris, vítima de um câncer no cólon.
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Relato do evento XV Encontro Clio-Psyché e VI Congresso Brasileiro de História da Psicologia, que aconteceu em setembro de 2022, na Universidade do Estado do Rio de Janeiro
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Este artigo tem por objetivo caracterizar a produção acadêmica publicada na revista Dimensão ao longo da década de 1970, no Centro Pedagógico de Corumbá. Pioneira na produção do conhecimento na região, tal caracterização poderá contribuir com a memória do ensino superior no oeste brasileiro. Utilizando o procedimento histórico genealógico de análise, percorremos a leitura dos textos que compõem cada número identificando os seguintes pontos de análise: 1) Contribuição e envolvimento com a comunidade; 2) Perspectiva de avaliação do trabalho realizado no Centro Pedagógico de Corumbá. Inscreve-se no primeiro ponto a presença da Clínica-Escola de Psicologia e sua atuação junto à comunidade. Como resultado, notamos a pujança das publicações com o aumento e diversidade de temas ao longo dos anos. Por fim, discutimos que a federalização é vista como razão determinante do encerramento das atividades de todas as revistas dos Centros integrados, inclusive a revista Dimensão, em 1977.
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Este artigo tem como objetivo estudar a relação entre a antropologia e a ética no pensamento de Karol Wojtyla. A antropologia personalista de K. Wojtyla evidencia a relação ontológica entre o momento do ser e do agir, que, por sua vez, corresponde ao significado moral da relação entre a pessoa e a ação. Partindo da experiência humana, conforme indicação husserliana, será o estudo do ato a revelar a pessoa e o significado moral do agir humano. O caráter qualitativo desta pesquisa bibliográfica, baseado em obras e artigos publicados por K. Wojtyla e nos escritos de alguns de seus principais comentadores, permitirá, à luz das contribuições da fenomenologia e da tradição filosófica, contribuir também para o hodierno debate antropológico, tão necessário para fundamentar os estudos das ciências humanas e, ainda, para a superação da atual crise do homem, normalmente marcada por uma visão reducionista ou utilitarista sobre a pessoa humana, como será demonstrado.
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We imagine the future of cognitive science by first considering its past, which shows remarkable transformation from a field that, although interdisciplinary, was initially marked by a narrow set of assumptions concerning its subject matter. In the last decades, multiple alternative frameworks with radically different ontological and epistemic commitments (e.g., situated cognition, embodied cognition, extended mind) found broad support. We address the question of how to understand these changes, noting as logical alternatives that (1) newer approaches are not properly cognitive; (2) that newer approaches are cognitive but not science; and (3) that cognitive science has become pluralistic. We endorse the third position and venture to guess that the future of cognitive science is also pluralistic. We are left, however, with the question of what this means. After noting the polysemous nature of the term “pluralism”, we attempt to add clarity by distinguishing three forms: ontological, epistemic, and ethical. We then consider what each form might imply for the future of cognitive science.Keywords: Cognitive Science; Pluralism; Relativism; History of Science; Philosophy of Science Il futuro della scienza cognitiva è pluralista, ma che vuol dire?Riassunto: Pensiamo al futuro della scienza cognitiva in primo luogo considerando il suo passato, il quale è notevolmente cambiato rispetto al presente. Per quanto si proponesse come un campo di studi interdisciplinari, la scienza cognitiva delle origini era caratterizzata da un insieme ristretto di assunzioni riguardanti il proprio oggetto. Negli ultimi decenni hanno trovato supporto diverse cornici teoriche in reciproca competizione e con impegni ontologici ed epistemologici radicalmente differenti (si pensi, per esempio, alla cognizione situata, alla cognizione incarnata, alla mente estesa). Proveremo a dare risposta alla domanda su come intendere questi cambiamenti, prendendo atto che ci troviamo di fronte a una serie di posizioni che sono logicamente alternative fra loro: (1) gli approcci più recenti non sono propriamente cognitivi; (2) oppure che gli approcci più recenti sono cognitivi, ma non scientifici; (3) la scienza cognitiva è diventata pluralista. Noi crediamo che la terza posizione sia corretta e scommettiamo su un futuro della scienza cognitiva che sia anche pluralista. Resta aperto, tuttavia, il problema di cosa questo significhi. Dopo aver preso atto della natura polisemica del termine “pluralismo”, cercheremo di far chiarezza distinguendo tre forme di pluralismo: ontologico, epistemico, ed etico. Considereremo quindi ciò che ciascuna può comportare per il futuro della scienza cognitiva.Parole chiave: Scienza cognitiva; Pluralismo; Relativismo; Storia della scienza; Filosofia della scienza
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Este trabalho procura discutir narrativas de professoras sobre as relações interpessoais que engendram o processo de (re)produção das queixas escolares. Para tanto, sustentou-se nos pressupostos da psicologia histórico-cultural fundamentada no materialismo histórico-dialético. Os caminhos trilhados seguem os do estudo do tipo etnográfico, com a observação participante articulada à promoção de entrevista. Os resultados indicam elementos que tendem a reproduzir as visões simplificadoras e unilaterais que incidem no processo de naturalização e individualização das dificuldades escolares. Percebeu-se a coexistência da necessidade de considerar as mediações e as contradições envolvidas nas inter-relações forjadas entre escola, estudante e família, em condições histórico-sociais concretas.
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Tipo de recurso
- Artigo de periódico (1.725)
- Conferência (1)
- Livro (442)
- Seção de livro (1.044)
- Tese (620)
Ano de publicação
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Entre 2000 e 2025
- Entre 2000 e 2009 (1.162)
- Entre 2010 e 2019 (1.751)
- Entre 2020 e 2025 (919)