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Resultados 520 recursos
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El Análisis de Redes Sociales (también conocido como ARS, por sus siglas) ha demostrado tener un amplio potencial para brindar nuevas preguntas, nuevas respuestas y también nuevas prácticas de intervención. En América del Sur, diferentes grupos de investigación se han apropiado del ARS ya que ofrece un marco metodológico amplio y profundo que abre nuevas posibilidades de análisis. Estos estudios no se han restringido a ciertas disciplinas, sino que se utilizan en diversos campos del saber de las ciencias sociales y de las humanidades. Es más, en muchos casos son investigaciones transdisciplinarias que no responden a estas clasificaciones estancas. Todo ello ha contribuido a la realización de nuevas líneas de investigación en lo que se conoce como Ciencia de frontera.
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A ideia deste livro foi despertada a partir de uma conversa com os colegas Fabiano e Gildenir durante o VI Ciclo de Debates Periódicos UFSC e I Encontro Nacional de Portais de Periódicos ocorridos em 2018, alusivos à comemoração dos dez anos do Portal. Apesar de condições adversas que surgiram no decorrer do desenvolvimento desta obra, o engajamento do grupo foi impulsionado pelas necessidades de espaços de discussão do futuro da editoração de periódicos e pela vontade de multiplicar perspectivas teórico-práticas. A obra pretende revelar diferentes experiências, tendências e possibilidades de melhoria frente às equipes editoriais de periódicos em acesso aberto. As publicações que cumprem a filosofia do acesso aberto fortalecem a democracia da informação, garantindo que futuras gerações possam inovar em diferentes aspectos sociais, tecnológicos-científicos, políticos, ambientais e humanos. Há pouca literatura que associa os entendimentos teóricos em consonância com as práticas e tendências editoriais. Principalmente que favoreçam a continuidade de um modelo de publicação sul-americano que respeite as características dos editores de periódicos dessa região.
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A Psicologia Humanista de Carl Rogers apresenta um fértil e complexo legado que congrega diversas influências psicológicas, filosóficas e psicoterapéuticas. Em especial, os aportes da Fenomenologia são enfatizados no Brasil, ao passo que é comum associar a abordagem rogeriana como uma perspectiva fenomenológica. Partindo de variados questionamentos sobre isso, este livro aborda o que Rogers citou, referiu e mencionou sobre autores e termos relacionados ao pensamento fenomenológico para situar, contextualizar e ponderar a sua relação com a Fenomenologia. Segundo critérios historiográficos e epistemológicos, foram desenvolvidos cinco estudos que investigam qual é o tipo de Fenomenologia que Rogers deparou no ceme da constituição do seu pensamento nos Estados Unidos da América. Além disso, discute algumas tensões presentes na aproximação de Rogers com a Fenomenologia, no Brasil, a partir de pontos relacionados: ao estatuto da experiência consciente no pragmatismo rogeriano e na filosofia husserliana; ao entendimento da consideração positiva incondicional como uma atitude de suspensão fenomenológica; à compreensão empática com uma via de acesso a subjetividade alheia à luz da Fenomenologia Social de Schütz. Paulo Coelho Castelo Branco é docente do Programa de Pós-Graduação (Mestrado e Doutorado) em Psicologia da Universidade Federal do Ceará, onde coordena o Núcleo de Estudos em Psicologia Humanista (NEPH). É bolsista produtividade do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Dedica-se a estudos sobre Epistemologia, História e Clínica da Psicologia Humanista em seus desenvolvimentos matriciais nos EUA e locais no Brasil.
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Esta obra se apresenta num contexto bastante específico da educação nacional - as Diretrizes Curriculares Nacionais para a graduação em Psicologia. Assim, a elaboração deste livro resulta no debate de pesquisadores e professores que trabalham e refle tem sobre a educação brasileira, motivados por muitas interrogações práticas e teóricas, tais como - a Psicologia seria importante para a educação? A Universidade está comprometida com os saberes e a pesquisa ou com as demandas de mercado? Em que con cepção de educação caberia a Psicologia? Devemos ensinar psicologia no Ensino Médio? Que psicologia ensinar?
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O segundo volume de "Behaviorismos" estende novamente aos leitores um convite para redescobrir os caminhos trilhados por autores que, fundamentados por diferentes tradições filosóficas e científicas, buscaram produzir conhecimento sobre esse complexo objeto [o comportamento]. O livro cumpre várias funções - mas uma das principais, me parece, é a de "desromantizar" o trabalho científico. As histórias aqui contadas descrevem não apenas avanços e conquistas relevantes, mas também erros, incertezas, discordâncias. Os behavioristas que esta obra apresenta não revelam a descoberta do comportamento, mas as tentativas de construí-lo. A dificuldade da tarefa valoriza e dignifica o trabalho de todos os que estiveram e estão nela envolvidos. [...] Corre por estas páginas material fértil para construir e desconstruir versões contemporâneas do comportamento. Ademais, podemos estar certos de que as tentativas de compreensão do comportamento que empreendemos hoje serão um dia material historiográfico; os behaviorismos do futuro também aprenderão com nossos avanços, erros e discordâncias, construindo e desconstruindo a partir disso duas próprias versões de comportamento.
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Este livro que você tem nas mãos é mais uma produção do Laboratório de História e Memória da Psicologia – Clio-Psyché, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Trata-se da versão textual de trabalhos selecionados dentre aqueles que foram apresentados no XV Encontro Clio-Psyché/VI Congresso Brasileiro de História da Psicologia, em agosto de 2022. Compõem este livro 21 capítulos escritos por 37 autoras e autores, provenientes do Brasil, da Argentina, da Colômbia e da Espanha. Tais textos abrangem uma grande diversidade temática, perpassando história, ciência, psicologia, psicanálise, psiquiatria, metodologia, gênero, política, guerra, religião. Porém, une estes textos a preocupação com a pesquisa e divulgação de conhecimento histórico sobre a Psicologia e demais saberes psi. Em tempos marcados por muitas lutas em torno dos sentidos do passado e da memória histórica, é nosso desejo que as narrativas historiográficas que compõem este livro contém e semeiem "novas histórias", que animem e lancem luz para as lutas da Psicologia, da ciência e da sociedade brasileira no presente.
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Autor
Tipo de recurso
Ano de publicação
- Entre 1900 e 1999 (66)
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Entre 2000 e 2025
(452)
- Entre 2000 e 2009 (141)
- Entre 2010 e 2019 (197)
- Entre 2020 e 2025 (114)
- Desconhecido (2)