A sua pesquisa
Resultados 508 recursos
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This companion explores ANT as an intellectual practice, tracking its movements and engagements with a wide range of other academic and activist projects. Showcasing the work of a diverse set of 'second generation' ANT scholars from around the world, it highlights the exciting depth and breadth of contemporary ANT and its future possibilities. The Routledge Companion to Actor-Network Theory will be an inspiring and lively companion to academics and advanced undergraduates and postgraduates from across many disciplines across the social sciences including Sociology, Geography, Politics and Urban Studies, Environmental Studies and STS.
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O que o governo, tema da vida coletiva, tem a ver com a psicologia, ciência da vida privada? Este livro tem o objetivo de reunir e organizar as várias contribuições feitas por diferentes pesquisadores sobre o tema. Na primeira parte, foram agrupados os trabalhos produzidos pelos atuais organizadores deste livro. A finalidade é estimular o uso da ferramenta conceitual governamentalidade, apta a esclarecer práticas psicológicas variadas – comunitárias, behavioristas ou humanistas-existenciais. Na segunda parte, reunimos os trabalhos de pesquisadores europeus e latino-americanos em torno de cinco eixos: 1) práticas educativas, 2) dispositivos de doença e saúde mental, 3) agenciamentos terapêuticos, políticas públicas e 5) modos de produção de conhecimento.
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O Laboratório de História e Memória da Psicologia – Clio-Psyché da Universidade do Estado do Rio de Janeiro apresenta neste livro o resultado do XIII Encontro Clio-Psyché, realizado em novembro de 2018 na UERJ, reunindo uma grande variedade de trabalhos altamente qualificados inspirados na prática histórica. Este livro é um dos ricos e variados produtos do XIII Encontro Clio-Psyché cujo tema Resistências: Ciência e Política na História da Psicologia propôs uma discussão crítica dos processos que desvelam os diferentes desdobramentos da Psicologia na história e as complexas relações entre ciência, sociedade e política na produção dos saberes psicológicos, centrando-se mais especificamente no Brasil e na América Latina. Diversas ordens discursivas estiveram presentes e variadas composições se atualizaram. Estão presentes neste livro composições históricas que emanam de uma grande variedade de experiências aglutinadas em quatro grandes eixos. O tema central Resistências se fez presente como devia se fazer: por meio da diversidade analítica e temática com o rigor e a sistematicidade que caracteriza o conhecimento acadêmico qualificado. As leitoras e os leitores poderão enriquecer seus conhecimentos e fortalecer suas reflexões sobre temas minoritários e necessários para resistir aos movimentos monocórdicos da crítica à ciência bem como do fundamentalismo com tons revisionistas que têm circulado entre nós. Que a história nos apoie nesta ação de resistir e que lembremos que resistir é movimento vital, que luta e defende a vida.
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El Análisis de Redes Sociales (también conocido como ARS, por sus siglas) ha demostrado tener un amplio potencial para brindar nuevas preguntas, nuevas respuestas y también nuevas prácticas de intervención. En América del Sur, diferentes grupos de investigación se han apropiado del ARS ya que ofrece un marco metodológico amplio y profundo que abre nuevas posibilidades de análisis. Estos estudios no se han restringido a ciertas disciplinas, sino que se utilizan en diversos campos del saber de las ciencias sociales y de las humanidades. Es más, en muchos casos son investigaciones transdisciplinarias que no responden a estas clasificaciones estancas. Todo ello ha contribuido a la realización de nuevas líneas de investigación en lo que se conoce como Ciencia de frontera.
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O conjunto de textos apresentados nessa coletânea indica como é abrangente e atual a produção científica que se dá no programa de estudos pós-graduados em educação: psicologia da educação (ped), da puc-sp, já que nele são investigadas desde questões que se dirigem a situações macro até aquelas mais específicas, envolvendo ações intencionais e, portanto, educativas, que se passam não apenas na escola, ainda que especialmente nela.
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L'ouvrage enquête sur les cinq visites de Michel Foucault au Brésil, entre 1965 et 1976. Le philosophe visita alors São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador, Recife et Belém. Michel Foucault a laissé une trace profonde dans le Brésil de la dictature militaire. Les objectifs de cette recherche comprennent une audiographie de la présence du Foucault-corps au Brésil, ainsi qu'une analyse critique de la primauté conférée à quelques procédures, catégories, problématiques et concepts foucaldiens par les intellectuels et militants brésiliens.
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A ideia deste livro foi despertada a partir de uma conversa com os colegas Fabiano e Gildenir durante o VI Ciclo de Debates Periódicos UFSC e I Encontro Nacional de Portais de Periódicos ocorridos em 2018, alusivos à comemoração dos dez anos do Portal. Apesar de condições adversas que surgiram no decorrer do desenvolvimento desta obra, o engajamento do grupo foi impulsionado pelas necessidades de espaços de discussão do futuro da editoração de periódicos e pela vontade de multiplicar perspectivas teórico-práticas. A obra pretende revelar diferentes experiências, tendências e possibilidades de melhoria frente às equipes editoriais de periódicos em acesso aberto. As publicações que cumprem a filosofia do acesso aberto fortalecem a democracia da informação, garantindo que futuras gerações possam inovar em diferentes aspectos sociais, tecnológicos-científicos, políticos, ambientais e humanos. Há pouca literatura que associa os entendimentos teóricos em consonância com as práticas e tendências editoriais. Principalmente que favoreçam a continuidade de um modelo de publicação sul-americano que respeite as características dos editores de periódicos dessa região.
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Este livro, fruto de discussões oriundas do GT da ANPEPP “Tecnologias, subjetividades, políticas e escritas de pesquisa”, abrange diferentes possibilidades de pesquisa cujo fio condutor foi o PesquisarCOM como política de pesquisa que traz uma proposta de um fazer pesquisa com o outro e não sobre ele. Pela versatilidade dessa metodologia, e por suas bases conceituais, ela nos permite abranger diversos campos e práticas e é nesse espírito que esta obra foi organizada: diversidade, apostas metodológicas ativas, experiências vivas e práticas não hierarquizadas.
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Os artigos que compõem este livro, anteriormente dispersos por periódicos e coletâneas voltados a problemáticas variadas, foram aqui reunidos no intuito de promover intercessões ― e não interseções, frise-se ― entre a genealogia foucaultiana, a Análise Institucional e a história oral. Autores-ferramenta como Michel Foucault, Gilles Deleuze, Felix Guattari, René Lourau, Georges Lapassade, Cornelius Castoriadis, Bruno Latour, François Tosquelles, Alessandro Portelli, Alistair Thomson, Paul Thompson, Cecília Coimbra, René Schérer, Guy Hocquenghem, Gregório Baremblitt, Regina Benevides, Robert Castel, Franco Basaglia, Bernardo Kucinski, Margareth Rago, Marcelo Hoffman, Mathieu Lindon, Giovanni Levi, Pierre Bourdieu, Jorge Larrosa, Valentin Galván, Gabriel Tarde, Michel de Certeau, Michael Pollak, Roger Chartier etc. entram aqui em diálogo, nem sempre harmonioso, mas sempre apto a construir um equipamento ético-político-conceitual com vistas à pesquisa ― pesquisa-intolerância, melhor dizendo ― e à intervenção ― que, ao contrário do sentido hegemônico adquirido em nosso país, é o que "vem entre" as instituições, ampliando a gama de ação possível, e não de cima para baixo, limitando o movimento de corpos e vidas. O livro conta ainda com um belo prefácio de Adriana Rosa e uma pequena apresentação da autora.
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História das ideias psicanalíticas, organizado por Marina Massimi e Daniela Leal, reúne vários autores/pesquisadores da Psicanálise e seus dissidentes. Seu objetivo é percorrer a trajetória histórica da Psicanálise no mundo, descrevendo a biografia e os principais conceitos formulados inicialmente pelo “Grupo das Quartas-feiras” de Freud, para logo em seguida apresentar as teorias que se originaram da Psicanálise de Freud e a chegada das ideias psicanalíticas no Brasil.
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Na perspectiva de um autêntico espírito universitário, é não somente legítimo, mas, na verdade, pertinente celebrar a memória dessa grande dama do pensamento que foi Maria Inácia D’Ávila Neto. E isso de um triplo ponto de vista, considerando sua pessoa, sua cultura e sua obra. É preciso sublinhar sua grande qualidade pessoal, que era ter uma rara abertura de espírito, fora das habituais agressividades acadêmicas. Com efeito, é preciso que se lembre de que um dos maiores pecados do debate intelectual é, de acordo com a expressão consagrada, o que era na origem a rabies theologica, essa raiva que não permite o debate sereno que deveria ser o coração que pulsa da marcha universitária, da disputatio, quer dizer, da discussão que permite avançar, para além das vinditas pessoais, o pensamento comum. Inácia devia, justamente, essa tolerância fundamental a uma vasta cultura, que é a especificidade mesma do autêntico debate. É preciso destacar que, ao se fundar a Universitas, acontecia, justamente, um encaminhamento transversal que, para além das clivagens de especialistas, permitia uma visão aberta sobre o mundo em sua totalidade. É o que o professor Gilbert Durant, fundador de uma verdadeira reflexão sobre o imaginário, chamava de recusa da “bocalisation”, do fechamento das ideias. Essa perspectiva holística levou Inácia D’Ávila Neto, nos passos de Serge Moscovici, a desenvolver sua obra sobre a psicologia social. Foi ela, na verdade, que permitiu a publicação desses tão belos livros de nosso saudoso amigo. Em Crônicas dos anos errantes, percebe-se a influência de toda sua obra. Com “Natureza para pensar a ecologia” ganhou o prêmio CERVI de Ambiente, na Itália, em 2000. Sou testemunha da importância dessas obras nas quais nossa colega tinha compreendido toda a atualidade. É suficiente que se lembre de que, com o que primeiro foi elaborado por Simmel e seguido por Moscovici, nossa colega Inácia soube fazer sua a dimensão holística de toda a vida social. Lembrarei, ao terminar, o que essas representações sociais, na sua integridade, devem ao “realismo de São Tomás de Aquino: ‘não há nada no intelecto que não tenha primeiro passado pelos sentidos’”. Atitude holística que resume bem a obra, digna desse nome, que nossa colega Inácia elaborou ao longo de toda a sua carreira.
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Tipo de recurso
Ano de publicação
- Entre 1900 e 1999 (64)
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Entre 2000 e 2025
(442)
- Entre 2000 e 2009 (137)
- Entre 2010 e 2019 (194)
- Entre 2020 e 2025 (111)
- Desconhecido (2)