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Las tensiones que emergen entre la libertad y la psicología generan dinámicas y movimientos que permiten, genealógicamente, comprender diversas trayectorias y emergencias, procedencias y búsquedas cuya complejidad mantiene una permanente invitación a la investigación, a la reflexión y a la transformación. La práctica educativa, asumida como ejercicio de la libertad, al mejor estilo del formador brasilero Paulo Freire, parece ser la razón de fondo que tienen los autores de este libro, preocupados por comprender las relaciones entre la psicología y la libertad como un horizonte de significación, para reflexionar sobre estos temas.
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El objetivo general de este artículo es el de ofrecer una comprensión sobre la multiplicidad radical presente en la psicología como una red de teorías y prácticas diversas, y asimismo contradictorias entre sí. Para ello, presentaremos inicialmente una discusión epistemológica sobre la multiplicidad radical, destacando la forma con que este debate está vinculado al de la cientificidad de la psicología. A continuación, se planteará otro modo de considerar esta multiplicidad radical, tomando como base la Teoría Actor-Red de Bruno Latour, Annemarie Mol y John Law, así como la Epistemología Política de Isabel le Stenges y Vicianne Despret. Partiendo de la consideración de las diversas psicologías como dispositivos de producción ontológica de subjetividades, se mostrará finalmente un conjunto de trabajos de investigación tratando de evaluar la presencia y las formas de subjetivación psicologizadas entre estudiantes adolescentes de la ciudad de Rio de Janeiro. En el apartado de conclusiones serán discutidos los resultados de esta investigación, teniendo en cuenta las propias políticas ontológicas presentes en la elección de los métodos utilizados.
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El objetivo general de este artículo es ofrecer una comprensión sobre la multiplicidad radical presente en la psicología como una red de teorías y prácticas diversas, y asimismo contradictorias entre sí. Para ello, presentaremosinicialmente una discusión epistemológica sobre la multiplicidad radical, destacando la forma en que este debate está vinculado al de la cientificidad de la psicología. A continuación, se planteará otro modo de considerar esta multiplicidad radical, tomando como base la teoría Actor-Red de Bruno Latour, Annemarie Mol y John Law, así como la Epistemología Política de Isabelle Stengers y Vicianne Despret. Se partirá de la consideración de las diversas psicologías como dispositivos de producción ontológica de subjetividades. Se mostrará finalmente un conjunto de trabajos de investigacióndtratando de evaluar la presencia y las formas de subjetivación psicologizadas entre estudiantes adolescentes de la ciudad de Río de Janeiro. En el apartado de conclusiones serán discutidos los resultados de esta investigación teniendo en cuenta las propias políticas ontológicas presentes en la elección de los métodos utilizados.
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Os textos aqui reunidos tiveram origem na notícia de um acontecimento trágico, do qual, fez parte um laudo psicológico. São textos que trazem uma contribuição imprescindível à reflexão sobre um estado de coisas profissional que não quer e não pode calar. São relatos de pesquisas e ensaios que analisam a avaliação psicológica nas Varas de Família; os preconceitos étnicos e de classe envoltos no manto das supostas objetividade e neutralidade da Ciência; as concepções ideológicas de infância; a naturalização e a universalização da família nuclear como padrão de normalidade; o neo-organicismo atual, que procura no DNA os determinantes do comportamento; a surdez sociopolítica dos psicólogos; sua formação em tempos de cinismo; as relações entre a Psicologia e o Direito, para além da mera e perigosa produção de laudos; o lugar imprescindível da Filosofia nos cursos de Psicologia, sem a qual se formam técnicos prontos a somar com a barbárie.
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Quinto volume da Coleção Encontros Anuais Helena Antipoff, o livro discute as articulações entre as construções históricas dos campos da psicologia, da psicanálise e da educação e suas contribuições para os desafios colocados pela contemporaneidade.
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O presente trabalho, que é parte da investigação Michel Foucault no Brasil: presença, efeitos e ressonâncias, dedica-se a explorar, mediante a bibliografia existente (especialmente a biográfica), outras fontes escritas e entrevistas sob o paradigma da História Oral, as circunstâncias da visita do filósofo a Belo Horizonte, entre 29 e 31 de maio de 1973. Seu principal objetivo é estabelecer uma audiografia de Foucault entre nós, ou seja, tanto a ordem discursiva a que sua palavra se viu submetida quanto à desordem que, naquela, eventualmente imprimiu. Em acréscimo, leva-se em conta que Foucault sempre enfatizou que a verdade, em lugar de estar à espera de nossa visada, possui geografia e cronologia próprias. São focalizadas as falas informais do filósofo na Aliança Francesa e a aula ministrada na Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas (FAFICH-UFMG), bem como as conferências proferidas na Clínica André Luís e na Casa de Saúde Santa Clara. Destaque especial é concedido às relações com a imprensa: a presença de Foucault se dá em tempos de ditadura militar e, à época, ele desenvolve uma análise crítica dessa atividade – seja da imprensa burguesa seja da alegadamente de esquerda –, ao mesmo tempo que vê na filosofia uma forma de jornalismo radical. Cumpre acrescentar que o recurso à oralidade – entrevistas realizadas com alguns daqueles que conviveram com o filósofo em 1973 – tem por intuito explorar lembranças acerca do personagem-Foucault e de suas idéias, em busca tanto de instituídos (memoráveis e comemoráveis) quanto de narrativas intempestivas que aportem novas linhas de investigação.
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