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Ferreira, A. A. L., Machado, F. M., Starosky, M., Padilha, K. L., Silva, A. S., & Hauttequest, F. S. (2020). As Técnicas de governo e práticas psicológicas: A gestão entre a determinação e a liberdade. Em A. A. L. Ferreira & F. de M. Machado (Orgs.), Governamentalidade e práticas psicológicas: a gestão pela liberdade (1^o ed, Vol. 1, p. 9–21). Nau Editora.

Ferreira, A. A. L., Machado, F., Carijó, F. A., & Almeida, M. C. (2020). Apresentação. Em A. A. L. Ferreira & F. de M. Machado (Orgs.), Governamentalidade e práticas psicológicas: a gestão pela liberdade (1^o ed, Vol. 1, p. 5–8). Nau Editora.

Ferreira, A. A. L., & Machado, F. de M. (Orgs.). (2020). Governamentalidade e práticas psicológicas: a gestão pela liberdade (1^o ed, Vol. 1). Nau Editora.

O que o governo, tema da vida coletiva, tem a ver com a psicologia, ciência da vida privada? Este livro tem o objetivo de reunir e organizar as várias contribuições feitas por diferentes pesquisadores sobre o tema. Na primeira parte, foram agrupados os trabalhos produzidos pelos atuais organizadores deste livro. A finalidade é estimular o uso da ferramenta conceitual governamentalidade, apta a esclarecer práticas psicológicas variadas – comunitárias, behavioristas ou humanistas-existenciais. Na segunda parte, reunimos os trabalhos de pesquisadores europeus e latino-americanos em torno de cinco eixos: 1) práticas educativas, 2) dispositivos de doença e saúde mental, 3) agenciamentos terapêuticos, políticas públicas e 5) modos de produção de conhecimento.

Ferreira, A. A. L., Padilha, K. L., Starosky, M., & Nascimento, R. C. (2020). A questão da cidadania e da liberdade nos processos de reforma psiquiátrica: novas possíveis práticas de governamentalidade. Em A. A. L. Ferreira & F. de M. Machado (Orgs.), Governamentalidade e práticas psicológicas: a gestão pela liberdade (1^o ed, Vol. 1, p. 133–155). Nau Editora.

Ferreira, A. A. L., & Quintana, A. B. M. L. (2020). Práticas psi, entre as racionalidades e as subjetivações. Em A. A. L. Ferreira & F. de M. Machado (Orgs.), Governamentalidade e práticas psicológicas: a gestão pela liberdade (1^o ed, Vol. 1, p. 519–543). Nau Editora.

Ferreira, A. A. L., Santos, M. V. A. G., & Caliman. (2020). Dominando corpos, conduzindo ações: genealogias do biopoder em Foucault. Em A. A. L. Ferreira & F. de M. Machado (Orgs.), Governamentalidade e práticas psicológicas: a gestão pela liberdade (1^o ed, Vol. 1, p. 629–657). Nau Editora.

Ferreira, A. A. L., Santos, M. V. A. G., Monteiro, G. G., & Fonseca, L. E. P. (2020). Governamentalidade e práticas psicológicas: modos de gestão nos artigos brasileiros de psicologia do trabalho (1949 a 1965). Em A. A. L. Ferreira & F. de M. Machado (Orgs.), Governamentalidade e práticas psicológicas: a gestão pela liberdade (1^o ed, Vol. 1, p. 90–110). Nau Editora.

Fonseca, L. E. P. da. (2020). Os (des)caminhos da psicologia no século XX: um estudo sobre a história do Instituto de Psicologia da UFRJ [Tese (Doutorado em História das Ciências e das Técnicas e Epistemologia)]. Universidade Federal do Rio de Janeiro.

Gomes, V. da S. (2020). O encontro entre oriente e ocidente: a presença do Ikigai na psicologia ocidental [Dissertação (Mestrado em História das Ciências e das Técnicas e Epistemologia)]. Universidade Federal do Rio de Janeiro.

González, M. E. (2020). El psicoanálisis en las representaciones sobre prácticas profesionales de profesores y graduados en psicología (2000-2012). Em M. C. N. Messias & A. M. Jacó-Vilela (Orgs.), Clio-psyché - resistências: ciência e política na história da psicologia (1^o ed, Vol. 1, p. 221–236). CRV.

Goulart, M. S. B. (2020). Basagli’ação e a arte de ser radical. Em M. C. N. Messias & A. M. Jacó-Vilela (Orgs.), Clio-psyché - resistências: ciência e política na história da psicologia (1^o ed, Vol. 1, p. 285–304). CRV.

Jacó-Vilela, A. M. (2020). IAAP’s Publications: the Diffusion of Knowledge. Em A. M. Jacó-Vilela, H. Carpintero, & R. Ardila (Orgs.), International Association of Applied Psychology - a centennial history 1920-2020 (1^o ed, Vol. 1, p. 173–186). John Wiley & Sons.

Jacó-Vilela, A. M., Carpintero, H., & Ardila, R. (Orgs.). (2020). International Association of Applied Psychology - a centennial history 1920-2020 (1^o ed, Vol. 1). John Wiley & Sons.

Jacó-Vilela, A. M., & Messias, M. C. N. (2020). Incatatrix Tropical: bruxaria e resistência feminina no Brasil Colonial. Em M. C. N. Messias & A. M. Jacó-Vilela (Orgs.), Clio-psyché - Resistências: ciência e política na história da psicologia (1^o ed, Vol. 1, p. 329–356). CRV.

Junior, F. L. (2020). A história da psicologia e golpes na América Latina: considerações sobre a atualidade da Psicologia da Libertação. Em M. C. N. Messias & A. M. Jacó-Vilela (Orgs.), Clio-psyché - resistências: ciência e política na história da psicologia (1^o ed, Vol. 1, p. 399–416). CRV.

Junior, F. L., Boechat, F. M., & Santos, A. V. dos. (2020). A importância da análise de conjuntura na educação política do corpo discente da psicologia. Em M. C. N. Messias & A. M. Jacó-Vilela (Orgs.), Clio-psyché - resistências: ciência e política na história da psicologia (1^o ed, Vol. 1, p. 237–252). CRV.

Júnior, S. P. (2020). Díalogos digitais nas redes: controvérsias entre o coaching e a psicologia [Tese (Doutorado em Psicologia)]. Universidade Federal do Rio de Janeiro.

Machado, F. M., Gomes, D., & Ferreira, A. A. L. (2020). Lima Barreto e Bispo do Rosário: narrativas de resistência em meio a confinamentos. Scientiarum, 13, 364–371. https://doi.org/10.51919/revista_sh.v1i0.303

Este artigo pretende explorar as relações de resistência de dois internos, asilados em instituições psiquiátricas, frente aos espaços nos quais se viram confinados. A partir das respectivas produções de Lima Barreto e Bispo do Rosário (um escritor, outro artista), refletimos o modo como cada qual foi capaz de reinventar as relações ali de antemão colocadas que supunham rigidez e obediência, implicando em uma dessubjetivação dos internos. Diante disso, ambos foram capazes de estabelecer atividades criativas, produzindo outras modalidades discursivas, subvertendo a lógica desses espaços, permitindo-lhes reagir frente à trama da reclusão que lhes foi imposta.

Ver em revistas.hcte.ufrj.br

Machado, R. de O., Yu, J., Domènech, M., & Muñoz-Justícia, J. (2020). Análise bibliométrica e de rede dos 40 anos da Revista Psicologia: Ciência e Profissão. Psicologia: Ciência e Profissão, 40, 1–17. https://doi.org/10.1590/1982-3703003237692

No ano de celebração dos 40 anos da revista Psicologia: Ciência e Profissão cabe verificar como esta revista foi delineando a sua própria história e do campo da Psicologia no Brasil. Neste sentido, o presente artigo teve como objetivo delimitar os principais autores, instituições e palavras-chave que trouxeram a revista até o momento atual. Partindo de uma análise bibliométrica e de redes, obteve-se como resultado os temas, autores e instituições que tiveram protagonismo e a interação entre esses atores. As conclusões apontam que a revista assume uma postura epistemológica pluralista e que tanto os aspectos científicos como os relacionados a práticas e atuação dos profissionais se mantêm ao longo desses 40 anos.

Ver em www.scielo.br

Maia, G. D. C. S. (2020). Sexual e subjetividade na psicanálise: tensionamentos e disputa. Em M. C. N. Messias & A. M. Jacó-Vilela (Orgs.), Clio-psyché - resistências: ciência e política na história da psicologia (1^o ed, Vol. 1, p. 361–382). CRV.

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