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A Psicologia Humanista de Carl Rogers apresenta um fértil e complexo legado que congrega diversas influências psicológicas, filosóficas e psicoterapéuticas. Em especial, os aportes da Fenomenologia são enfatizados no Brasil, ao passo que é comum associar a abordagem rogeriana como uma perspectiva fenomenológica. Partindo de variados questionamentos sobre isso, este livro aborda o que Rogers citou, referiu e mencionou sobre autores e termos relacionados ao pensamento fenomenológico para situar, contextualizar e ponderar a sua relação com a Fenomenologia. Segundo critérios historiográficos e epistemológicos, foram desenvolvidos cinco estudos que investigam qual é o tipo de Fenomenologia que Rogers deparou no ceme da constituição do seu pensamento nos Estados Unidos da América. Além disso, discute algumas tensões presentes na aproximação de Rogers com a Fenomenologia, no Brasil, a partir de pontos relacionados: ao estatuto da experiência consciente no pragmatismo rogeriano e na filosofia husserliana; ao entendimento da consideração positiva incondicional como uma atitude de suspensão fenomenológica; à compreensão empática com uma via de acesso a subjetividade alheia à luz da Fenomenologia Social de Schütz. Paulo Coelho Castelo Branco é docente do Programa de Pós-Graduação (Mestrado e Doutorado) em Psicologia da Universidade Federal do Ceará, onde coordena o Núcleo de Estudos em Psicologia Humanista (NEPH). É bolsista produtividade do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Dedica-se a estudos sobre Epistemologia, História e Clínica da Psicologia Humanista em seus desenvolvimentos matriciais nos EUA e locais no Brasil.
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Este livro que você tem nas mãos é mais uma produção do Laboratório de História e Memória da Psicologia – Clio-Psyché, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Trata-se da versão textual de trabalhos selecionados dentre aqueles que foram apresentados no XV Encontro Clio-Psyché/VI Congresso Brasileiro de História da Psicologia, em agosto de 2022. Compõem este livro 21 capítulos escritos por 37 autoras e autores, provenientes do Brasil, da Argentina, da Colômbia e da Espanha. Tais textos abrangem uma grande diversidade temática, perpassando história, ciência, psicologia, psicanálise, psiquiatria, metodologia, gênero, política, guerra, religião. Porém, une estes textos a preocupação com a pesquisa e divulgação de conhecimento histórico sobre a Psicologia e demais saberes psi. Em tempos marcados por muitas lutas em torno dos sentidos do passado e da memória histórica, é nosso desejo que as narrativas historiográficas que compõem este livro contém e semeiem "novas histórias", que animem e lancem luz para as lutas da Psicologia, da ciência e da sociedade brasileira no presente.
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O livro possibilita compreender a Psicologia enquanto ciência e profissão no Brasil, com discernimento crítico dos processos sociais, culturais e políticos para o estudo da sociedade, do indivíduo e sua relação nos mais diversos contextos sociais. A obra contempla capítulos que discutem sobre os processos de formação (ensino de disciplinas, estágios básicos e específicos supervisionados em diversos contextos), bem como processos históricos de desenvolvimento e institucionalização da Psicologia no Brasil, além de descrições de experiências profissionais.
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