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Ferreira, A. A. L. (2004). A psicologia como máquina de produção de subjetividades. Em L. A. Cunha (Org.), VI Jornada de Pesquisadores (1^o ed, Vol. 1). CFCH UFRJ.

Ferreira, A. A. L. (2004). O múltiplo surgimento da psicologia. Boletim do CDPHA, 17, 58–69.

Ferreira, A. A. L., Velásquez, B. B., Paula, E. O. de, Lima, F. N. M., Monteiro, L. A., Halbritter, P., Bueri, F., & Baptista, I. (2004). A psicologia como instrumento de produção de subjetividades. Temas em Psicologia, 12(2), 145–154. http://pepsic.bvsalud.org/pdf/tp/v12n2/v12n2a06.pdf

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Fonseca, G. A. (2004). O universo mental da procissão do Triunfo Eucarístico [Tese (Doutorado em Psicologia)]. Universidade de São Paulo.

Fortes, V. M. dos R. B. (2004). A constituição da identidade do profesor nas relações sociais e de trabalho [Dissertação (Mestrado em Educação)]. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.

Gomes, W. B. (2004). Avaliação psicológica no Brasil: Tests de Medeiros e Albuquerque. Avaliação Psicológica, 3(1), 59–68. https://pepsic.bvsalud.org/pdf/avp/v3n1/v3n1a07.pdf

O livro Tests de Medeiros e Albuquerque é um importante precursor da avaliação psicológica no Brasil. A primeira edição parece ter sido em 1924. O sucesso imediato levou a publicação de várias outras edições. A manutenção do termo inglês tests denota a novidade do tema. A palavra já existia em português desde o século XVIII. Certamente, a reconhecimento de Medeiros e Albuquerque, como respeitado jornalista e político, facilitou a aceitação do livro, influenciando fortemente as políticas educacionais da época. O presente artigo está dividido em três partes. A primeira trata da passagem da psicologia experimental de processos simples (Laboratório de Wundt - Leipzig) para as medidas de processos psicológicos superiores (Laboratório de Binet – Paris). A segunda descreve o caminho da avaliação psicológica da Europa para o Brasil. A terceira analisa as principais contribuições do livro Tests, entre elas a informação de que a pesquisa sobre avaliação psicológica estava sendo realizada não mais pelos franceses, mas pelos norte-americanos. A obra é apresentada como uma acurada revisão de literatura da nova ciência psicológica, introduzindo a avaliação psicológica de modo crítico, mas de um ponto de vista favorável.

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Gomes, W. B., Benincá, C. R. S., & McCarthy, S. (2004). Death on a daily basis: integrating research and practice in support groups for ICU nurses in Southern Brazil. Em A. R. Roberts & K. R. Yeager (Orgs.), Evidence-based practice manual: research and outcome measures in health and human services (1^o ed, p. 728–737). Oxford University Press.

Section I: Overview and Critical Issues. 1. Designing, Searching for, Finding, and Implementing Practice-Based Research and Evidence-Based Studies, Albert R. Roberts, Ph. D. and Kenneth Yeager, Ph. D. 2. Implementing Best Practice and Expert Consensus Procedures, Vikki L. Vandiver D.P.H. and Kevin Corcoran Ph. D.J.D. 3. Overview of Evidence Based Practices, Richard N. Rosenthal M.D. 4. Informing Health Choices: Reflections on Knowledge Integration Strategies for Electronic Health Records, Robert Hayward M.D., M.P.H., FRCPC. 5. Toward Common Performance Indicators and Measures for Accountability

Gomes, W. B., Gauer, G., & Holanda, A. F. (2004). História das abordagens da psicologia humanista no Brasil. Em M. Massimi (Org.), História da psicologia no Brasil do século XX (1^o ed, p. 105–130). EPU.

Gomes, W. B., Gauer, G., & Holanda, A. F. (2004). Primórdios da psicologia humanística no Brasil. Em M. Massimi (Org.), História da psicologia no Brasil do século XX (1^o ed, p. 87–104). EPU.

Gomes, W. B., Holanda, A. F., & Gauer, G. (2004). História das Abordagens Humanistas em Psicologia no Brasil. Em M. Massimi (Org.), História da psicologia no Brasil do século XX (p. 105–130). EPU.

Gomes, W. B., Holanda, A. F., & Gauer, G. (2004). Primórdios da Psicologia Humanista no Brasil. Em M. Massimi (Org.), História da psicologia no Brasil do século XX (p. 87–104). EPU.

Hoskovec, J., Massimi, M., Woodward, W., Flesher, M. M., & Carpintero, H. (2004). Josef Brozek (1913-2004). History of Psychology, 7(3), 297–311.

Jacó-Vilela, A. M. (2004). Análise inicial da produção escrita em Psicologia no Brasil. Em D. Mancebo & A. M. Jacó-Vilela (Orgs.), Psicologia social: abordagens sócio-históricas e desafios contemporâneos (2^o ed, Vol. 1, p. 93–109). EDUERJ.

Mancebo, D., & Jacó-Vilela, A. M. (Orgs.). (2004). Psicologia social: abordagens sócio-históricas e desafios contemporâneos (2^o ed). EDUERJ.

Masiero, A. L. (2004). Questões sobre raça e psicologia em períodicos brasileiros: a solução eugénica (1869-1940) [Tese (Doutorado em Psicobiologia)]. Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo.

As chamadas teorias raciais chegaram ao Brasil por volta da década de 1870. De maneira geral, estas teorias afirmavam que as diversas raças humanas estavam submetidas a uma hierarquia determinada naturalmente. Este seria o motivo das desigualdades entre os povos e indivíduos. O Brasil, segundo muitos intelectuais brasileiros e estrangeiros, encontrava-se atrasado em relação às grandes nações por causa de sua grande "diversidade racial". A eugenia, uma ciência ideológica fundada por Francis Galton, chegou ao país como a esperança de "salvação da raça brasileira". Galton propunha estabelecer as condições ideais de reprodução humana, visando o melhoramento racial progressivo em todos os seus aspectos. Incorporadas pela intelectual idade brasileira, estas idéias difundiram-se por muitos domínios científicos, inclusive pelas ciências psicológicas. As técnicas de avaliação como as medidas de Q.I. e os psicodiagnósticos, criados ou adaptados por psiquiatras brasileiros do começo do sempre incluíram da variável "raça". Neste trabalho objetivamos explorar a formação histórica de uma "psicologia racial" no Brasil, enfatizando as suas diversas ramificações e propostas de intervenção no meio social. Partimos de dois pressupostos básicos: 1) A apropriação das teorias raciais pelos saberes psicológicos; 2) As concepções psicológicas inerentes às próprias teorias raciais. Como fontes utilizamos periódicos médicos, educacionais, anais de congressos e de sociedades eugênicas, bemcomo obras de referência, publicados no período em questão. Definimos as seguintes categorias historiográficas para análise: I) As diferenças psicológicas entre as diversas. etnias brasileiras; II) As "tendências" de certas raças para as doenças mentais; III) As propostas de "higiene racial" como forma de melhoramento psicológico da população brasileira. IV) A procura por uma "solução eugênica" para o "problema racial" brasileiro. O período entre ... 1869 e 1940 é quando as interseções entre as ciências psicológicas e as teorias raciais são mais significativas. Nos concentraremos no eixo Rio de Janeiro e São Paulo.

Massimi, M. (Org.). (2004). Em História da psicologia no Brasil do século XX. EPU.

Massimi, M. (2004). A abordagem aristotélico tomista na psicologia brasileira do século XX. Em M. Massimi (Org.), História da Psicologia no Brasil no Século XX (1^o ed, p. 15–31). Editora Pedagógica Universitária.

Massimi, M. (2004). A Abordagem Aristotélico-Tomista na Psicologia Brasileira do Século XX: a continuidade de uma tradição. Em M. Massimi (Org.), História da psicologia no Brasil do século XX (p. 15–34). EPU.

Massimi, M. (2004). A palavra sagrada no Brasil da Idade Moderna. Coletânea, 3(6).

Massimi, M. (Org.). (2004). História da psicologia no Brasil do século XX. EPU.