A sua pesquisa
Resultados 508 recursos
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Il volume, curato da Paolo Bianchini e Marco Rochini, raccoglie i contributi della giornata di studi intitolata Le Litterae indipetae come fonte per la storia della Compagnia di Gesù: nuove prospettive di ricerca. Le indipetae, le lettere che i gesuiti scrivevano al generale per chiedere di essere inviati in missione, costituiscono una fonte dallo straordinario rilievo storiografico, che non ha eguali in altri ordini religiosi. Per la loro particolare natura, esse costituiscono un'espressione assai caratteristica delle strategie missionarie della Compagnia di Gesù e, al contempo, della spiritualità gesuitica, tanto da essere paragonate a un sismografo dell'Ordine, capace di restituirne gli orientamenti e le evoluzioni. Il particolare taglio del volume, fondato sul lungo periodo e sull'analisi dei molteplici temi che emergono dalle indipetae e più in generale dalla corrispondenza epistolare dei gesuiti, consente di approfondire l'idea di missione della Compagnia, punto di osservazione privilegiato per comprendere la rilevanza dell'attività evangelizzatrice nella costruzione dell'identità gesuitica sul lungo periodo.
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A Psicologia Humanista de Carl Rogers apresenta um fértil e complexo legado que congrega diversas influências psicológicas, filosóficas e psicoterapéuticas. Em especial, os aportes da Fenomenologia são enfatizados no Brasil, ao passo que é comum associar a abordagem rogeriana como uma perspectiva fenomenológica. Partindo de variados questionamentos sobre isso, este livro aborda o que Rogers citou, referiu e mencionou sobre autores e termos relacionados ao pensamento fenomenológico para situar, contextualizar e ponderar a sua relação com a Fenomenologia. Segundo critérios historiográficos e epistemológicos, foram desenvolvidos cinco estudos que investigam qual é o tipo de Fenomenologia que Rogers deparou no ceme da constituição do seu pensamento nos Estados Unidos da América. Além disso, discute algumas tensões presentes na aproximação de Rogers com a Fenomenologia, no Brasil, a partir de pontos relacionados: ao estatuto da experiência consciente no pragmatismo rogeriano e na filosofia husserliana; ao entendimento da consideração positiva incondicional como uma atitude de suspensão fenomenológica; à compreensão empática com uma via de acesso a subjetividade alheia à luz da Fenomenologia Social de Schütz. Paulo Coelho Castelo Branco é docente do Programa de Pós-Graduação (Mestrado e Doutorado) em Psicologia da Universidade Federal do Ceará, onde coordena o Núcleo de Estudos em Psicologia Humanista (NEPH). É bolsista produtividade do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Dedica-se a estudos sobre Epistemologia, História e Clínica da Psicologia Humanista em seus desenvolvimentos matriciais nos EUA e locais no Brasil.
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O livro “Mulheres no Brasil: como chegamos até aqui”, organizado por Cristiana Facchinetti, é uma coletânea de oito ensaios históricos escritos por pesquisadoras de diferentes áreas, explorando um período de cerca de 100 anos. Nesta obra, as autoras desafiam a narrativa dominante que historicamente deu destaque ao masculino branco e ocidental, negligenciando a voz das mulheres e suas experiências individuais, subjetividades e lutas éticas e políticas. Os ensaios abrangem diversos temas, como a educação formal feminina no século XIX, o papel das mulheres operárias no início do século XX, a influência da moda nas mudanças sociais, a presença feminina na arte e cinema brasileiros, o papel das mulheres na saúde pública e a persistente luta das escritoras negras. Em suma, este livro presta homenagem às mulheres do passado, inicia um diálogo com as mulheres do presente e aponta para um futuro que reforça o papel fundamental das mulheres na construção da identidade brasileira.
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Esta obra es la producción colectiva de una red de docentes-investigadores pertenecientes a un grupo de universidades brasileras (Universidad Federal Minas Gerais, Universidad Federal Valles Jequitinhonha e Mucurí, Universidad Federal Mato Grosso) y argentinas (Universidad Nacional Litoral y Universidad Autónoma de Entre Ríos), quienes ya hace más de una década nos hemos aventurado en la novedad de la internacionalización curricular. Buscamos compartir nuestras tareas de docencia, investigación y extensión desarrolladas en ese marco, destacando sus particularidades de promover la internacionalización en casa y de plasmar experiencias interculturales. Esperamos impulsar a colegas a crear nuevas propuestas, así como propiciar el intercambio con quienes ya participan en tareas similares.
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O Boletim do Portal História da Psicologia, ou apenas Boletim do Portal, é um novo tipo de publicação que nasce em um novo ambiente de difusão do conhecimento, notabilizado pelo advento e popularização da internet. Reúne textos diversos, com formatos variados que, embora não sejam propriamente artigos acadêmicos. possuem relevância científica e são fruto de pesquisas e trabalhos de qualidade, constituindo rico material para subsidiar outros trabalhos acadêmicos, aprofundando ou ampliando a visão sobre aspectos importantes para a produção do conhecimento nas mais diversas áreas ligadas à psicologiaa e sua história. <br> Consiste na publicação dos melhores verbetes na WikiHP - além de entrevistas, relatos de pesquisa, eventos e viagens, traduções de textos publicados em revistas de ampla circulação estrangeiros, textos de blogs de interesse geral e acadêmico, entre outros.
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Os pesquisadores Ana Teresa Venancio e Allister Dias se cercaram de um grupo seleto e muito rico de especialistas para levar a cabo um de esses trabalhos específicos e concretos. Esta história do Hospital Nacional de Alienados (anteriormente Hospício de Pedro II), assim como trabalhos prévios de alguns dos autores participantes, situa-se em uma linha de investigação com repercussão internacional. Como os próprios coordenadores do livro indicam, a emblemática instituição brasileira já tem sido objeto de numerosos estudos, mas, neste caso, as contribuições tanto metodológicas como de conteúdo fazem deste livro coletivo um produto novo e original.
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A realização do CensoPsi foi um compromisso assumido pela atual gestão do XVIII Plenário, estando prevista na plataforma da chapa e no nosso planejamento estratégico. Ele se insere nos marcos comemorativos dos 60 anos de regulamentação da nossa profissão e, assim, oferece mais do que simples dados, reflexões cruciais para compreender a nossa trajetória histórica, a nossa configuração presente como base para pensarmos o nosso futuro. Uma profissão é algo dinâmico e construído cotidianamente por uma comunidade de interessados – docentes, pesquisadores, alunos, profissionais – e, portanto, algo que se altera com o tempo e com as transições econômicas, sociais e políticas por que passa o nosso país. Ou seja, a nossa profissão mudou muito, se ampliou, se desenvolveu, se interiorizou e ter uma caracterização de como ela se configura no presente, como se relaciona com esse complexo entorno social é fundamental para tanto para o Conselho, que é a autarquia que a orienta, acompanha e fiscaliza, como para a sociedade, que é a principal beneficiária do desenvolvimento da Psicologia.
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Para realizar o objetivo de apreender os modos em que era pensado o aparelho psíquico em todas as suas dimensões no Brasil do período colonial, partimos da hipótese de que os processos psíquicos são concebidos no âmbito da cultura como dimensões ou elementos de um espaço que possui algum tipo de organização.A expressão “aparelho psíquico” foi usada por Freud para designar os modelos concebidos para explicar a organização e o funcionamento da mente. Utilizaremos essa expressão para nos referir à elaboração dos esquemas e modelos epistêmicos, por meio dos quais, em determinado momento histórico, o universo da vida psíquica foi observado e tematizado. Dessa forma, buscaremos realizar a reconstrução de saberes e práticas referentes aos fenômenos psíquicos tomados como partes do aparelho psíquico, no universo espaçotemporal escolhido.
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No campo científico não é incomum percebermos uma espécie de monocultura do pensamento. Assim como a monocultura empobrece os solos na agricultura, a monocultura do pensamento empobrece a diversidade dos mundos que nossas pesquisas podem produzir, na ciência moderna e nas metodologias de replicação. O que propomos neste livro é o contrário disso, é um cultivo de diferentes elementos, pensamentos e teorias. Nós levamos o pesquisarCOM de um campo a outro, nós conectamos várias coisas a ele, nós testamos diferentes dispositivos, nós inventamos formas de escrita e outras tantas coisas que não eram imagináveis até há pouco tempo. Neste livro procuramos reunir experiências que adubam o solo do PesquisarCOM no campo da Psicologia Social, pois conversamos e escrevemos com pessoas, com bichos, com textos, e a gente conta histórias, muitas histórias porque sabemos que elas são capazes de povoar o mundo e cada uma de nós, e cada um dos seguintes capítulos diz isso de um modo muito singular.
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O livro reúne reflexões elaboradas a partir da implantação do ensino remoto emergencial no curso de graduação em Jornalismo da UFMG em função da pandemia de covid-19
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Tipo de recurso
Ano de publicação
- Entre 1900 e 1999 (64)
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Entre 2000 e 2025
(442)
- Entre 2000 e 2009 (137)
- Entre 2010 e 2019 (194)
- Entre 2020 e 2025 (111)
- Desconhecido (2)