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A organização familiar é uma manifestação exclusiva da cultura. A obra analisa o fundamento das transformações na estrutura familiar contemporânea, no que tange à constituição de seus membros e dos vínculos que são tecidos em seu interior. A problemática relativa à família atual apresenta o cenário que requer dos estudiosos das ciências humanas e sociais aplicadas uma minuciosa observação sobre esse conjunto de mudanças, considerando as dimensões naturais e culturais da família.
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Pensando na Psicologia como construção histórica, a autora Mitsuko Aparecida Makino discute o desenvolvimento de ideias e práticas psicológicas específicas, sua base epistemológica e os fatores contextuais envolvidos. A trajetória da Psicologia brasileira em sua conquista da autonomia é aqui mapeada através do trabalho de algumas instituições médicas e educacionais.
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Esta obra se apresenta num contexto bastante específico da educação nacional - as Diretrizes Curriculares Nacionais para a graduação em Psicologia. Assim, a elaboração deste livro resulta no debate de pesquisadores e professores que trabalham e refle tem sobre a educação brasileira, motivados por muitas interrogações práticas e teóricas, tais como - a Psicologia seria importante para a educação? A Universidade está comprometida com os saberes e a pesquisa ou com as demandas de mercado? Em que con cepção de educação caberia a Psicologia? Devemos ensinar psicologia no Ensino Médio? Que psicologia ensinar?
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Este livro-texto reúne artigos que oferecem uma reflexão sobre a História da Psicologia produzida por autores que conhecem a realidade do ensino universitário e da pesquisa no Brasil, atuando nas principais instituições de nosso país. Diferente de um a coletânea, História da Psicologia foi estruturado e tecnicamente revisto de forma a oferecer ao leitor uma visão geral sobre o tema, evitando repetições e ausências. Conta também com uma inédita contribuição sobre o estabelecimento deste campo de conhecimento e atuação no Brasil após os mais de quarenta anos da regulamentação da profissão de psicólogo. Uma obra própria para adoção em cursos de História da Psicologia ou Introdução à Psicologia de qualquer universidade.
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Educação e saúde, embora no discurso sejam consideradas como dependentes uma da outra, têm sido tratadas isoladamente. Este livro expõe reflexões que respaldaram um conjunto de experiências, realizadas na gestão 2001-2008 do município de Guarulhos, em que projeto, planejamento, implementação e avaliação de vários programas foram concretizados pela ação coletiva de gestores e profissionais de ambas as áreas, contando inclusive com outros setores da administração municipal e parceiros de outras esferas de governo, particularmente o Governo Federal e a sociedade. Essa concepção de trabalho coletivo, baseada na ideia de que ações políticas não podem ser apenas individuais e setoriais, propiciou um grande salto de qualidade no atendimento à população. O texto traz uma significativa contribuição aos envolvidos, direta e indiretamente, com políticas públicas de educação, em uma perspectiva de educação contra-hegemônica, transformadora e integral que considera o educando como pessoa humana e de direitos. Gestores públicos, profissionais de educação e de saúde e pesquisadores podem encontrar nesta publicação duas importantes contribuições: a articulação -possível e necessária - entre educação e saúde e a demonstração de que políticas públicas comprometidas com a classe popular podem ser realidade. Entretanto, a maior contribuição que este livro traz é a descrição de vários programas desenvolvidos, que permite ao leitor aproximar-se da realidade dessas experiências. Quiçá, esses programas possam ser reproduzidos, ampliados e melhorados por tantos quantos se ocupam dessa relevante tarefa de promover educação e saúde.
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Com o desenvolvimento, na segunda metade do século XX, das novas tecnologias de neuroimagem para estudar o funcionamento do cérebro humano, uma nova onda de entusiasmo com as explicações materialistas dos fenômenos mentais invadiu os departamentos de filosofia e psicologia em todo o mundo. O auge de tudo isso foi a assim chamada "década do cérebro" nos anos 1990. Entretanto, um exame mais detalhado dos argumentos apresentados por esses novos materialistas revela padrões recorrentes de analogias e metáforas, além de uma velha estratégia retórica de apelar para um futuro distante, no qual todos os problemas serão resolvidos. Este trabalho pretende mostrar que essas novas formas de materialismo repetem estratégias discursivas de versões mais arcaicas do pensamento materialista, sobretudo do materialismo francês do século XVIII e do materialismo alemão do século XIX. Finalmente, uma interpretação para o eterno retorno do materialismo será oferecida.
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Ano de publicação
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Entre 2000 e 2025
- Entre 2000 e 2009 (1.162)
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